Músicos Têm Menos Problemas Auditivos na Velhice
Músicos idosos sofrem menos problemas relacionados à audição do que as pessoas que não são músicas.
Músicos idosos sofrem menos problemas relacionados à audição do que as pessoas que não são músicas.
Um recente volume dos Anais da Academia de Ciência de Nova York analisou de perto a evolução da música e como reagimos a ela.
Ouvir cores é uma condição neurológica sinestésica muito louca. Imagine que seu cérebro é como uma televisão, e tem cabos de áudio e vídeo separado. Agora imagine ligar o cabo de áudio na saída de vídeo.
Pessoas que tocam instrumentos a nível quase profissional são capazes de detectar mudanças emocionais sutis e entonações nos tons vocais dos outros.
Este fenômeno pode acontecer com qualquer um. Acontece que a solução para tudo isso pode ser simplesmente cantar.
Experimentos provam que a música faz as pessoas sintam como se estivessem protagonizando ricos finos e esnobes, e daí pedem aquela garrafa cara para acompanhar.
Embora este campo de estudo ainda seja jovem, em comparação à medicina tradicional ou a farmacologia, já há um consenso de que a música ajuda as pessoas a superar doenças debilitantes.
Médicos descobriram que a música tem potencial para desenterrar nos pacientes as memórias associadas a cada música específica, mesmo para aqueles em estágios finais de demência.
Devido às diferenças existentes entre os hemisférios cerebrais, seus próprios ouvidos desenvolveram maneiras diferentes de processar os sons.
Não é nenhum segredo que muitas pessoas preferem ouvir música quando se exercitam. Ela não é só capaz de tornar a atividade física mais agradável, como realmente torna o nosso desempenho físico melhor.
Música de espera – aquilo que você ouve quando precisa fazer uma reclamação via telefone, seja com sua agência bancária, seja com uma operadora de telefonia – não começa a tocar por acaso.
Um dos 4 conselhos do autor deste vídeo é “ouça músicas enquanto estiver estudando”. Mas não é qualquer tipo de música…
Nós encontramos evidências convincentes de que intervenções musicais podem ter um papel na saúde”, destaca o professor Daniel J. Levitin
Motivado por uma experiência pessoal, violinista transforma a vida de pacientes internados em hospitais de Curitiba
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