por: The Woodwind Fingering Guide Dó4 a Si4 / Fá4 a Mi5 Esta tabela de digitação inclui as posições básicas, que são aprendidas por todos os instrumentistas de flauta doce. Estas posições se aplicam a flautas de todos os tamanhos (sopranino, soprano, contralto, tenor, baixo e contra-baixo), tanto para os modelos de digitação Barroca quanto de digitação Germânica, a menos que haja observações em contrário. Deve ser dada atenção à afinação do instrumento utilizado: em Dó (soprano, tenor, e contra-baixo) ou em Fá (sopranino, contralto e baixo). Nota (Dó/Fá) Escrita musical Digitação (Veja tabela de símbolos) Observações Dó4/Fá4 P 123|4567 […]
por: The Woodwind Fingering Guide O esquema de digitação abaixo descreve os símbolos de texto e imagem utilizados para representar a digitação nas tabelas de digitação. Todos os orifícios fechados T 123|4567X ou T 123|456677X Polegar Esquerdo P / p O orifício do polegar é o único orifício localizado na parte inferior da flauta. O símbolo P ou indica que o orifício deve ser coberto e p ou indica que o orifício de ser meio fechado. Utilize uma abertura menor para as notas Lá5/Ré6 e superiores. Orifícios da Mão Esquerda 1· Orifício do dedo Indicador 2 · Orifício do dedo […]
por: Dr. Fabio de Sousa Lima Um dos pontos mais importantes para se obter um som agradável em toda extensão do sax está relacionado com a embocadura. Quando iniciamos a nossa caminhada em descobrir os prazeres do sax, nos deparamos com alguns obstáculos com relação à embocadura. A salivação aumenta (parece um Boxer), a musculatura da face dói (dá vontade de desistir), os dentes superiores ficam sensíveis e os inferiores parecem uma navalha sobre a parte interna do lábio. Isto é uma adaptação pela qual todo o conjunto orofacial passa. Neste artigo estarei abordando alguns tópicos interessantes e que trazem […]
A Afinação no Trombone – Alciomar Oliveira A Embocadura no Trombone de Vara – Paulo Lacerda A Flauta Sem Mistérios – Renato Kimachi A Personalidade da Trompa: Resgatando a individualidade sonora do instrumento – Angelino Bozzini A Técnica do Maestro I (O que está por trás dos gestos do regente) – Angelino Bozzini A Técnica do Maestro II (Como funciona o código gestual do regente) – Angelino Bozzini A tecnologia a serviço do sopro – Sílvio Depieri Afinação do saxofone – Carlos Alberto de Alcântara Pereira Arranjo Instrumental: 1° parte – Joel Barbosa Arranjo Instrumental: 2° parte – Joel Barbosa […]
por: W. Hipólito da Silva A arte de tocar um instrumento de sopro não se realiza somente na execução técnica das notas musicais. O elemento essencial que nos permite a comunicação é o som. Com ele expressamos os mais variados sentimentos através de suas propriedades como intensidade, altura, timbre e duração. Lembrando que a clarineta pertence a família das madeiras e seu som apresenta uma característica diferenciada dos demais instrumentos, estas devem ser aprimoradas a cada momento na execução de uma peça musical. Para tanto, alguns aspectos devem ser observados. A Respiração Pratique a respiração sempre em pé, mantendo uma […]
por: Carlos Alberto de Alcântara Pereira Depois de quase uma vida inteira tocando saxofone, aprendi uma lição a respeito de sua afinação que gostaria de compartilhar com quem está começando. Durante muito tempo realizei a afinação do meu instrumento apenas pelas notas agudas, mas, apesar de meu esforço, nunca conseguia achar os resultados suficientemente satisfatórios, pois as notas graves acabaram ficando muito mais baixas em relação as mais agudas. Resolvi, então, mudar de atitude, e começar a afinação pelas notas mais graves. Notei que o resultado era bem mais satisfatório, pois estas notas não sobem sua afinação, gerando maior facilidade […]
por: Maestro Beto Barros Agógica, termo introduzido por H. Reiman no seu Musicalische Dinamik und Agogik para descrever os desvios e alterações do tempo os quais são necessários para conferir sutileza e um maior interesse na frase musical; o termo é de origem greco-latina (segundo a enciclopédia Collins) e é usado para ressaltar todas as sutilezas da performance, criando agentes de vitalização através do uso inteligente do rubato, precipitações, ralentamento, interrupções, etc. Inúmeros são os termos e expressões usados na música para caracterizar, definir, alterar, modificar ocasionalmente ou definitivamente os andamentos pré-estabelecidos. Vamos então achar o significado dos termos italianos […]
por: Maestro Beto Barros Esta matéria técnica aborda os problemas costumeiros que tenho observado no acompanha mento do Campeonato de Bandas e Fanfarras da Secretaria da Juventude do Estado de São Paulo, no qual venho atuando como jurado há algum tempo. Os assuntos que devo abordar nesta e edição é Fraseado e Articulações, mas outros tópicos serão publicados nos próximos meses. O fraseado deve possuir precisão rítmica, definição exata das articulações, silabação adequada (pronúncia) e definição do estilo, imprescindíveis quando executadas em naipe. Nosso sistema ocidental de notação rítmica não é adequadamente equipado para tratar com a complexidade de ritmos […]
por: Beto Barros Esta matéria, em virtude da grande quantidade de detalhes envolvidos na produção de um único som, necessitaria de um livro para uma pormenorizada descrição dos assuntos; considere, então, uma composição musical inteira, e ainda de caráter orquestral! Vamos, portanto, tentar resumir ao máximo, adotando uma abordagem dos aspectos básicos principais e do desenvolvimento das habilidades específicas concernentes aos músicos e aos regentes. Assim que a música estiver selecionada, (adequada para o seu grupo) o regente deverá se ater a duas atitudes básicas: (1) preparação da grade (score) e das partes individuais (2) ensaio e performance. 1. Preparação […]
por: Quinzinho de Oliveira Assim como a música erudita teve seu ápice nos séculos 16 a 19 na Europa, o jazz foi o ápice cultural ocorrido no século XX nos Estados Unidos. A mistura de hinos brancos e o som da comunidade negra resultariam em um choque entre culturas mudando e transformando hábitos e costumes de uma geração. Em busca de uma condição melhor de vida, os Estados Unidos foi palco de uma grande migração de todas as partes do mundo e, com eles, vieram suas culturas e tradições musicais, fazendo do jazz a matriz de todos os híbridos. Surge […]
por: Renato Farias Em geral, o anseio e os questionamentos da maioria dos trombonistas, sejam estudantes ou profissionais, são os mesmos: Como conseguir uma sonoridade agradável? O timbre do trombone é assim mesmo!? Agressivo? É um instrumento típico e ideal para bandas? Porque estudamos tanto, e os trompetistas e saxofonistas conseguem tocar estudos mais velozes do que nós? É difícil afinar as notas em um instrumento sem válvulas (pistos)!! Que bocal é melhor para emitir as notas agudas? Este bocal não é pequeno para as notas médias e graves? Cria-se mentalmente uma série de pretextos e barreiras, e até dúvidas […]
Para se tocar no registro dos superagudos, é preciso conhecer e dominar as embocaduras do saxofone.
por: Mônica Giardini A expressão musical é uma constante e eterna busca do músico. Por outro lado, a importância de se tocar em bom estilo com expressão própria é frequentemente negligenciada pelos professores e, consequentemente, pelos seus alunos. Quando um grupo aprende com um professor ou diretor experiente, que sabe bem a gramática musical e seus diferentes estilos e formas de expressão, é claramente visto que esse grupo de estudantes tem um bom desempenho de expressão, de acordo com o conhecimento do professor. Eles se esforçam em obter resultados mais agradáveis do que apenas tocar nota. O aluno que, por […]
por: Ivan Meyer Prosseguindo a exposição iniciada no último encarte (Superagudos no Sax I), já estamos na porta para os agudos. Porém, antes de continuarmos, peço que você releia o texto da edição passada, solicitando ao seu professor ajudá-lo na tarefa de entender a afinação real e relativa. Trata-se de uma matéria complexa, até mesmo para saxofonistas mais experientes. Não existe quase nada escrito sobre isso. Vale então a experiência pessoal de cada professor na hora de falar ou ensinar sobre os superagudos e, principalmente, a concentração do saxofonista na hora dos estudos, para que possa perceber as mudanças sutis […]
por: Demétrio Lima As características psicológicas do som, das quais dependem suas propriedades físicas, são: intensidade, timbre, pulsação (tempo) e brilho. A natureza de cada som pode ser descrita de acordo com os atributos significativos que lhe concede estas quatro propriedades inerentes. Elas têm muito a ver com as finalidades ou características da exposição timbrística, quando aplicadas às execuções desejadas. Existe ainda um fator adicional que envolve as quatro capacidades sensoriais da qualidade sonora: o nosso conhecimento, dentro do campo das propriedades físicas e sensoriais das ondas sonoras. Essa relação em geral é bastante complexa, até porque pode-se executar ou […]