por: Pr. David Karnopp Um dos recursos cada vez mais usado na comunicação são os recursos de multimídia (sons, vídeos, slides, imagens). A exemplo do computador e do celular, este recurso veio para ficar. Ele tem sido uma bênção na condução dos cultos, palestras, estudos bíblicos e reuniões. Apesar de ser um instrumento valioso para a igreja, ele pode trazer problemas se for mal usado. O desafio então é usá-lo corretamente. As vantagens dele são conhecidas e não é necessário descrevê-las. Porém, quais seriam os perigos do uso inadequado dos recursos de multimídia? 1. Recursos audiovisuais sempre são bemvindos no […]
Creio que o diabo tem grande interesse em monopolizar três elementos: barulho, pressa e multidões… Satanás está bem ciente do poder do silêncio. – Jim Elliot
Neste artigo procurarei discorrer com equilíbrio sobre a adoção de danças e coreografias por parte das igrejas.
Não há regras de etiqueta para o culto, mas há conveniências. E onde há ausência de regras não quer dizer que tudo é valido.
O que seriamente nos preocupa é que esses aficionados da dança pretendem apresentá-la, nos templos, durante cultos de adoração.
Jovens, paz e amor, liberdade total e pregação autêntica daquilo que se crê. Muitos acham que isso é o cristianismo. Estão confundindo os movimentos: o nome dessa ideologia é movimento hippie.
Nesta palestra, o Pr. Myers fala sobre sua experiência de conversão e explica, com base bíblica e exemplos musicais, os problemas para o cristão no envolvimento com músicas e ritmos mundanos.
Assistimos ao surgimento de uma geração irreverente, desconectada de Deus e cada vez mais conectada ao mundo virtual.
Nossa geração está, literalmente, rejeitando a Deus. É por isso que vemos em nossos cultos a prática de uma adoração que busca o prazer para os adoradores, fazendo do culto um espetáculo.
Quando a Igreja adota práticas e costumes que não lhe pertencem, está pecando. Não era isso o que acontecia entre os gálatas? Eles não estavam prestes a voltar aos rudimentos da lei, às ordenanças cerimoniais?
É necessário compreender que Ellen White jamais desenvolveu uma teologia sobre música, mas, em alguns momentos, suas declarações, orientações e observações vieram com o objetivo de ajudar a igreja em seus desacertos.
O culto é o lugar onde Deus se conecta com o homem. Embora existam diversas formas de culto, todavia, é neste espaço que Deus fala e o adorador responde.
O que a igreja tem feito consigo mesma e com o seu louvor? Qual o nosso paradigma? E o nosso diferencial? Por que hoje celebramos culto deste jeito? Por que chamamos isso de adoração e louvor?
Toda a nossa vida deve ser um culto a Deus (I Coríntios 10:31). Mas nem tudo que cabe na minha vida diária como culto a Deus caberia no culto público.
Adoração constitui algo multifacetado e envolve o tipo de música a ser escolhido (embora não se restrinja a isso). Nisso reside boa parte da controvérsia sempre em pauta.