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por: Clarindo Gonçalves de Oliveira Johann Sebastian Bach nasceu em 21 de março de 1685 na cidade de Eisenach na Alemanha do Norte. Havia cerca de dois séculos que a sua família vinha a produzir hábeis músicos, organistas municipais e músicos de banda. A reputação musical da família era de tal forma que, naquela região, o nome Bach servia para designar um músico. Bach ficou órfão aos dez anos, tendo ido morar com seus irmão mais velho, que invejoso do seu talento não lhe permitia que tocasse sequer na coleção que possuía de peças avançadas para órgão. Aos quinze anos […]
por: autor desconhecido [*] Egípcios O povo egípcio representa a civilização mais antiga de que se tem conhecimento. A Música e os músicos gozavam de grande prestígio dentro da comunidade. Tanto na música religiosa, quanto na de guerra e mesmo na recreativa, os egípcios davam preferência às expressões elevadas e serenas, dando-lhes destaque no culto aos deuses, nos banquetes e cerimônias. A Música era praticada em coletividade, inclusive com a participação feminina. Tecnicamente, faziam escalas de sete notas e usavam principalmente instrumentos de corda, como a harpa e o alaúde. Usavam também flautas feitas de osso e com o passar […]
A Grécia era o berço da cultura e da civilização ocidental, embora, os gregos tenham sido muito influenciados pelos egípcios e por todo o Oriente.
A música erudita no ocidente começa com a proliferação das comunidades cristãs, entre os séculos I e VI. Suas fontes são a música judaica (os Salmos) e a música helênica sobrevivente na antiga Roma.
Estudar a transição do canto monódico para o polifônico e a evolução deste a partir do início do segundo milênio da era cristã, é acompanhar a revolução mais fascinante sofrida pela música ocidental em toda a sua história; significa ver surgirem nesta arte dimensões inteiramente novas e de uma importância tal que constituem os fundamentos da composição até os nossos dias. Remontemos ao século IX. Datam desta época os primeiros textos importantes descrevendo um cantar não monódico. A fim de podermos sentir bem a significação desta mudança, tenhamos em mente que a música, desde a mais remota antiguidade, era basicamente […]
por: autor desconhecido [*] Tópicos A Antiguidade Idade Média Renascimento Barroco Classicismo Romantismo Modernismo A Antiguidade Como as primeiras manifestações musicais não deixaram vestígios, é praticamente impossível dizer qual a data exata do nascimento da música. Alguns estudiosos nem tentam; outros enfrentam o problema com base naquilo que se sabe sobre a vida humana na Pré- história e preenchem as lacunas com certa dose de imaginação. Mas nenhuma hipótese diz com exatidão o momento em que os primitivos começaram a fazer arte com os sons. Ao que parece, o homem das cavernas dava à sua música um sentido religioso. Considerava-a […]
por: Claudia Lopes A música é considerada a arte mais antiga e a mais primitiva de todas. Desenvolveu-se a partir dos principais ritmos e vibrações do mundo. É por isso que se costuma ouvir que “a música na terra é tão antiga como o homem”. Numa tentativa de te facilitar o estudo da música, vou reconstituir a sua história passando por todas as época, ou seja, desde a Pré-história até à música moderna do século XX. Tópicos Pré-História Antiguidade Idade Média Renascimento Barroco Classicismo Romantismo Música Moderna Pré-História Sabe-se que o homem primitivo teve desde muito cedo necessidade de comunicar. […]
por: Fábio Lindquist No início do século XV, as monarquias estavam em vias de desenvolver uma potencialidade política independente. Elas encontrariam na burguesia os meios necessários para a realização de seu poder. Até então, os reis e imperadores medievais, como supremos soberanos situados no ápice da pirâmide hierárquica da nobreza feudal, haviam exercido seu poder numa dependência quase absoluta da Igreja, a qual se identificava com o Estado. As monarquias, por mais amplo que fosse seu poder, de fato nunca haviam passado de meros prolongamentos do verdadeiro Estado que era a Igreja. Essa situação viria alterar-se totalmente com o surgimento […]
por: Fábio Lindquist Por volta do século IX, livres da opressão do Império Romano, os povos europeus começam a desenvolver suas próprias manifestações culturais, como língua, Música, Arquitetura e outras Artes. Como período artístico que sucedeu o do Império Romano, foi denominado de Românico, que marca o início da Idade Média, na Europa feudal. No período do fim do Império Romano, a Europa estava arrasada após séculos de dominação romana e de ataques de povos bárbaros. As cidades, outrora grandes, se reduziram a feudos murados e pequenas vilas rurais. A única instituição que perdurou do período imperial foi a Igreja […]
por: Fábio Lindquist Como adjetivo, a palavra “romântico” tinha uma longa e nobre história. Deriva dos antigos “romances” – as lendas de cavalaria popularizadas pelos trovadores na Idade Média – e foi usada para expressar as qualidades evocativas e imaginativas típicas destas obras. Os românticos opunham-se ao classicismo, proclamando a superioridade da emoção sobre a razão. Exigiam o direito à livre expressão, em lugar da antiga ênfase na contenção; elevaram o poder da imaginação a um estatuto quase divino. Os artistas podiam fazer tais afirmações em grande parte devido ao fato dos seus patronos não serem já as cortes aristocráticas, […]
por: Fábio Lindquist Dois séculos de música tonal, numa sociedade cada vez mais dominada pelo poder econômico e político do grande capital industrial, acabaram, no fim do século XIX, por consolidar uma situação cultural, onde as manifestações musicais, agora definitivamente sobre a forma de produção e consumo de uma mercadoria chamada arte, servia de alimento ideológico indispensável à burguesia. Os músicos, produtores desta arte, assumiram o papel de verdadeiros apóstolos, cuja função residia em fornecer a essa burguesia consumidora as suas obras. Atendendo às necessidades da divisão social do trabalho, estes compositores se ocupavam em produzir apenas os projetos de […]
por: Anselmo Silveira da Costa O que é Música Antiga? Da Interpretação da Música Antiga A Música Antiga no Brasil Ambiente Medieval Modos Gregorianos e Escalas Simples Notação Musical Os Trovadores O Pentagrama – Guido d’Arezzo A Escola de Paris – Criatividade Música Vocal – Introdução Os Mestres Inglêses e Franco-Flamengos do Século XV Música Vocal no século XVI O que é Música Antiga? (*) Existem basicamente duas definições distintas, mas relacionadas entre si, de “Música Antiga”. A primeira é baseada em um período histórico, ou seja, é a música da Idade Média, Renascimento e Barroco. Mesmo sendo uma definição […]
por: Fábio Lindquist O século XVIII é freqüentemente descrito como a Idade da Razão. À medida que os filósofos e cientistas começavam a desafiar os pressupostos tradicionais sobre a natureza da fé e da autoridade, era posto em questão o poder ilimitado da Igreja e da Monarquia. O seu espírito de investigação tinha raízes numa abordagem crítica que muito contribuiu para dar origem aos acontecimentos turbulentos que depressa iriam irromper no mundo ocidental. Em meados do século, no entanto, essas convulsões não passavam de nuvens distantes no horizonte. O estilo prevalecente nas artes era o Rococó, que os arquitetos franceses […]
por: Fábio Lindquist Desde os imemoriais tempos primórdios da História (ou até incluindo o que chamamos de “Pré História”) o Homem cultiva a arte da Música. Podemos afirmar, sem sombra de dúvida, que a mais antiga das Artes é a Música, pois antes que o ser humano pudesse pintar, esculpir, escrever ou projetar algo, ele já podia produzir e apreciar os sons. O primeiro instrumento musical foi a própria voz humana. Sabemos, com base nas Sagradas Escrituras, que a música surgiu primeiramente nas Côrtes Celestiais. Sua função era honrar e louvar a Deus. Quando Deus criou Adão e Eva, os […]