Adoração e Louvor: Tendências
O que a igreja tem feito consigo mesma e com o seu louvor? Qual o nosso paradigma? E o nosso diferencial? Por que hoje celebramos culto deste jeito? Por que chamamos isso de adoração e louvor?
O que a igreja tem feito consigo mesma e com o seu louvor? Qual o nosso paradigma? E o nosso diferencial? Por que hoje celebramos culto deste jeito? Por que chamamos isso de adoração e louvor?
Toda a nossa vida deve ser um culto a Deus (I Coríntios 10:31). Mas nem tudo que cabe na minha vida diária como culto a Deus caberia no culto público.
Adoração constitui algo multifacetado e envolve o tipo de música a ser escolhido (embora não se restrinja a isso). Nisso reside boa parte da controvérsia sempre em pauta.
Infantilizar demais a linguagem e a forma do culto é podar a oportunidade de aprendizado das coisas sagradas. O desafio é tornar a linguagem interessante aos seus ouvidos.
Já é frequente o conceito de que a música se presta ao papel de conectar o adorador com Deus. Cantar levaria a sentir Deus de forma mais íntima.
Nossas igrejas caminham por mares perigosos na área musical: heresias e desvios bíblicos, sutilmente, vão se alastrando, e quando percebemos é tarde demais, pois a cultura já está enraizada.
Como resgatar a visão de Deus sobre a igreja em meio aos questionamentos pós-modernos? Apenas pela reafirmação dos princípios revelados, a igreja achará suporte para responder com propriedade aos ataques do pensamento em voga.
Tão fundamental quanto reconhecer que a concepção de mundo e do Ser adorado exercem papel decisivo no tipo de adoração e na música empregada durante o momento cúltico, é admitir que a música causa efeito direto em nossa mente
No templo em culto, só deve entrar música sacra, isto é, santa, que é aquela que nasce de um coração santo para exaltar um Deus santo.
O falso reavivamento é apenas superficial, vindo do sentimento e de apelos emotivos que influenciam no momento.
Culto não são “shows”, nem tão pouco, entretenimento, onde música e músicos se transformam em “Bezerros de Ouro” para serem adorados.
O texto de Jeremias 31:4 tem sido utilizado por muitos cristãos sinceros para justificar ou defender o conceito de que os tambores e danças teriam sido sancionados por Deus, após as orientações dadas durante período do templo de Salomão.
Muitos cristãos da atualidade argumentam que a Bíblia se cala com relação a princípios claros e inequívocos que pudessem ser usados como diretrizes para nortear o uso da música na igreja.
Você teria coragem de dizer ao pastor da sua igreja “vai pregando aí enquanto eu ligo o projetor para cantar com a congregação”, ou “vai pregando aí até o fulano chegar”?
“O Espírito Santo nada tem que ver com tal confusão de ruído e multidão de sons. Satanás opera entre a algazarra e a confusão de tal música, a qual, devidamente dirigida seria um louvor e glória para Deus.