O Que é um Acorde? Inversões Tríades Tríades em Escalas Maiores Tríades em Escalas Menores Tríades e os Graus das Escalas Identificando Tríades Acordes de Sétima Origem dos Nomes dos Acordes de Sétima Acordes de Sétima em Escalas Maiores Acordes de Sétima em Escalas Menores Acordes de Sétima e Graus das Escalas Identificando Acordes de Sétima Acordes de Nona Acordes de Décima Primeira e Décima Terceira Acordes de Quinta Aumentada e Diminuta Acordes de Sexta Aumentada Acorde de Sexta Napolitana Acordes e as Séries Harmônicas Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira Traduzido e publicado […]
O Que é Escala? Escala Maior Escala Menor Relativas Armaduras de Clave Identificando as Armaduras de Clave Construindo Armaduras de Clave Ordem dos Sustenidos Ordem dos Bemóis Nome dos Graus Tonalidade Modos Gregorianos Modos de Jazz Escala Pentatônica Escala Cromática Escala de Tons Inteiros Escala Diminuta Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira Traduzido e publicado com autorização do autor
O Que é um Intervalo? Classificação Numérica Tons e Semitons Variações dos Intervalos Intervalos de Segunda Intervalos de Terça Intervalos de Quarta Intervalos de Quinta Intervalos de Sexta Intervalos de Sétima Intervalos de Oitava Inversão de Intervalos Identificando Intervalos Usando a Inversão Acidentes Simplificando Acidentes Consonância e Dissonância Enarmônicas Intervalos Ascendentes e Descendentes Intervalos Simples e Compostos Intervalos Melódicos e Harmônicos Semitons Cromáticos e Diatônicos O Trítono Uníssono Relações Matemáticas dos Intervalos Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira Traduzido e publicado com autorização do autor
Pauta Claves Notas Clave de Sol Linhas Suplementares Clave de Fá Memorizando as Nota Clave de Sol e Clave de Fá Notação Rítmica Figuras Musicais Compassos Fórmula de Compasso Barras de Compasso Ponto de Aumento Ligadura Unidade de Tempo e de Compasso Pausas Compassos Simples e Compostos Acidentes Armadura de Clave Claves de Dó Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira Traduzido e publicado com autorização do autor
Teoria >> Acordes >> Cifras de Sétima no Baixo Contínuo Assim como no caso das tríades, podemos usar as mesmas cifras para qualquer acorde de sétima (para mais informações, veja Cifras das Tríades no Baixo Contínuo). A cifra completa do acorde de Sétima – neste caso, uma Sétima de Dominante aparece sob o primeiro exemplo. No segundo exemplo ele aparece simplificado e como é geralmente utilizado: Posição Fundamental Primeira Inversão Segunda Inversão Terceira Inversão Algumas escolas usam uma cifra diferente para os acordes de 7ª de dominante, 7ª diminuta e 7ª de sensível: Sétima de Dominante Sétima de Sensível Índice […]
Sétimas de Dominante Acrescenta-se um 7 à letra: Sétimas Maiores Acrescenta-se Maj7, 7 ou : Sétimas Menores Acrescenta-se min7, m7 ou -7: Sétima Diminuta Acrescenta-se dim7 ou o7: Sétima de Sensível, ou Meio-Diminuta Acrescenta-se 7, ou m7: Inversões Assim como nas outras tríades, para indicar uma inversão, acrescenta-se uma linha diagonal (barra) e se especifica a nota que devemos tocar no baixo: Próxima Parte Índice de Cifras Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira Traduzido e publicado com autorização do autor
Caso seja necessário especificar uma alteração (que não aparece na armadura de clave): escreve-se a alteração antes ou depois da cifra correspondente à nota afetada por ela. se a alteração aparece sozinha, ela é aplicada na 3ª, com relação ao baixo. às vezes se utiliza uma linha diagonal sobre uma cifra para indicar que ela está alterada. Temos alguns exemplos a seguir: Temos abaixo um exemplo extraído da Cantata Ach, lieben Christen, seid getrost (BWV 114) de Bach. Mostramos as notas dos acordes na pauta superior (sem pretender fazer uma notação correta do baixo). Note o uso da diagonal para […]
O princípio do baixo contínuo, ou o baixo cifrado, é simples: especificamos, com números, ou cifras, os intervalos que queremos acrescentar sobre o baixo escrito. As notas são acrescentadas mantendo-se as alterações próprias da tonalidade. Desta forma, as mesmas cifras se aplicam a diferentes tipos de tríades. Por exemplo, uma tríade na posição fundamental seria indicada com as cifras 5 (quinta) e 3 (terça): Estado Fundamental Entretanto, para evitar de usar uma quantidade enorme de cifras que dificultariam a leitura e complicariam o processo de copiar a música, assumimos que o acorde é uma tríade em posição fundamental se não houver […]
Era costume entre os compositores barrocos escrever a linha melódica do baixo – a ser tocada por instrumentos como violoncelo, contrabaixo e a mão esquerda dos instrumentos de teclado – acrescentando uma cifras que indicavam ao tecladista os acordes que deveriam ser utilizados: A seção escrita para os instrumentos que tocam este baixo e os instrumentos que a executam harmonicamente, recebem o nome de baixo contínuo. Este costume foi posteriormente abandonado, com os compositores preferindo escrever exatamente o que deveria ser tocado. Contudo, o baixo cifrado continua sendo utilizado no estudo da harmonia até os nossos dias. Próxima Parte Índice […]
Para indicar as tríades maiores, menores, diminutas e aumentadas, usamos as letras correspondentes às notas musicais, conforme indicado abaixo: Tríades Maiores A letra sozinha simboliza uma tríade maior, em sua posição fundamental: Tríades Menores Acrescenta-se uma letra m (minúscula), min, ou o símbolo – (menos): Tríades Diminutas Acrescenta-se dim, ou o símbolo o : Tríades Aumentadas Acrescenta-se aum (ou, do Inglês, a expressão aug), ou o símbolo #5 Inversões Para indicar uma inversão, acrescenta-se uma linha diagonal (barra) e especifica-se a nota que deve ser tocada no baixo: Próxima Parte Índice de Cifras Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, […]
O Que São Cifras? Cifras de Tríades no Jazz Cifras na Música Barroca Cifras das Tríades no Baixo Contínuo Alterações no Baixo Contínuo Cifras de Sétimas no Jazz Cifras de Sétima no Baixo Contínuo Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira Traduzido e publicado com autorização do autor
Tanto na música Barroca, como também no jazz e na música popular contemporânea, os compositores têm buscado formas de indicar a utilização de acordes através do uso de símbolos ou cifras, os quais lhes economizam trabalho de escreverem utilizando a notação musical os acordes que deve acompanhar a música. Este tipo de notação ou cifragem indica ao executante o acorde que ele deve usar, mas deixa a cargo de sua sensibilidade musical a maneira exata na qual ele executará os acordes. Próxima Parte Índice de Cifras Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira Traduzido e […]
Teoria >> Acordes >> Acordes de Sexta Aumentada Há pelo menos três tipos de sexta aumentada: a Sexta Italiana, a Sexta Francesa e a Sexta Alemã. Esses acordes são geralmente usados para se alcançar o acorde dominante ou da tônica em segunda inversão quando se executa uma cadência em escalas maiores e menores. A Sexta Italiana O acorde de sexta italiana é formado no quarto grau, geralmente na primeira inversão. A fundamental é elevada meio tom criando um intervalo de sexta aumentada com o baixo. Sexta Italiana, Lá menor Sexta Italiana, Lá maior Observação: No caso de escala maior, a […]
O acorde de Sexta Napolitana é construído sobre o segundo grau das escalas maiores e menores. Geralmente, é usado na primeira inversão. Sua fundamental é abaixada meio tom. É usado para alcançar o acorde dominante ou da tônica na segunda inversão quando se executa uma cadência: Sexta Napolitana, Lá menor Quando se usa um acorde de sexta napolitana em escalas maiores, a quinta deve ser abaixada meio tom para obter-se os mesmos acidentes do acorde como em escala menor. Sexta Napolitana, Dó maior Próxima Parte Índice de Acordes Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira […]
Em seu livro “Traité d’analyse harmonique“, o musicólogo francês Jacques Chailley, diz que é errado explicar a formação de acordes pela superposição de terças. De acordo com ele, a formação dos acordes segue inconscientemente as séries dos harmônicos. As séries dos harmônicos são um fenômeno físico que explica o timbre dos instrumentos, entre outras coisas. Quando ouvimos um som, não estamos ouvindo somente esse som, mas também ouvimos uma série de sons intitulados harmônicos sobrepostas a esse som. Quando Dó é tomado como a nota base, a ordem dos harmônicos é a seguinte: É assim que os acordes são criados […]
