Ouvir Cores: O dia a dia de um sinestésico
Ouvir cores é uma condição neurológica sinestésica muito louca. Imagine que seu cérebro é como uma televisão, e tem cabos de áudio e vídeo separado. Agora imagine ligar o cabo de áudio na saída de vídeo.
Ouvir cores é uma condição neurológica sinestésica muito louca. Imagine que seu cérebro é como uma televisão, e tem cabos de áudio e vídeo separado. Agora imagine ligar o cabo de áudio na saída de vídeo.
Os oito modos eclesiásticos (oktoechos), catalogados pelo Papa Gregório (590-604), conforme utilizados nos séc. VI-VII, foram renomeados nos séc. IX-X
Cadência é uma série particular de intervalos, ou acordes (progressão de acordes ou intervalos) que finalizam uma frase, seção ou obra musical.
Transformações do perfil identitário adventista na pós-modernidade.
O canto difônico (ou canto harmônico) é o canto feito em dois ou mais sons simultaneamente, por uma única pessoa.
O objetivo do culto em nossas igrejas não é atrair os descrentes ou agradar os crentes, mas adorar a Deus em concordância com os preceitos da reverência a Ele, referidos na Bíblia.
por: Pr. David Karnopp Um dos recursos cada vez mais usado na comunicação são os recursos de multimídia (sons, vídeos, slides, imagens). A exemplo do computador e do celular, este recurso veio para ficar. Ele tem sido uma bênção na condução dos cultos, palestras, estudos bíblicos e reuniões. Apesar de ser um instrumento valioso para a igreja, ele pode trazer problemas se for mal usado. O desafio então é usá-lo corretamente. As vantagens dele são conhecidas e não é necessário descrevê-las. Porém, quais seriam os perigos do uso inadequado dos recursos de multimídia? 1. Recursos audiovisuais sempre são bemvindos no […]
Creio que o diabo tem grande interesse em monopolizar três elementos: barulho, pressa e multidões… Satanás está bem ciente do poder do silêncio. – Jim Elliot
Neste artigo procurarei discorrer com equilíbrio sobre a adoção de danças e coreografias por parte das igrejas.
Não há regras de etiqueta para o culto, mas há conveniências. E onde há ausência de regras não quer dizer que tudo é valido.
Uma análise teológica das formas de adoração adulteradas, com base no ocorrido com o antigo povo de Israel, no culto ao bezerro de ouro, relatado em Êxodo 32.
Precisamos de uma nova visitação do poder do Espírito em nosso culto e nosso evangelismo. Isso está além de nosso alcance, mas não além de nossas orações.
O que vemos nos MCI é a supervalorização dos números, em detrimento da pregação, da música cristã e da prática cristã. Para produzir “resultados”, o foco dos MCI está no homem, e não em Deus.
O verdadeiro crescimento espiritual é viabilizado pelo estudo da Bíblia, alicerce da experiência cristã de permanecer obedientemente na videira.
Deus fundou esse movimento com dois propósitos: 1) Restaurar verdades que estavam esquecidas; 2) Levar ao mundo o último convite de salvação .