O Verdadeiro Culto
Este breve estudo pretende acentuar a verdadeira natureza do culto e a absurdidade de querer adorar qualquer ídolo como representação do Deus verdadeiro, que é Espírito, e jamais pode ser representado por uma imagem.
Este breve estudo pretende acentuar a verdadeira natureza do culto e a absurdidade de querer adorar qualquer ídolo como representação do Deus verdadeiro, que é Espírito, e jamais pode ser representado por uma imagem.
Dentro de uma perspectiva adventista, tratar músicos como celebridades midiáticas é substituir o espaço da adoração pelo do entretenimento, correndo-se ainda o risco de dar lugar a um exagero de devoção próximo à idolatria!
Basta que o culto seja apenas culto com adoradores que adoram em Espirito e em verdade. O mundo suplica por cultos assim.
A igreja é mais do que uma escola ou sinagoga. É uma casa de oração, um santuário devotado à adoração pública.
por: S. Júlio Schwantes “Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim O adorem. Deus é espírito, e importa que os que O adoram O adorem em espírito e em verdade.” S. João 4:23, 24. Este texto apresenta a importante verdade de que um elemento vital da religião cristã é a adoração; pois nosso Pai se compraz naqueles que O adoram em espírito e em verdade. Em geral julgamos que o essencial na religião é a salvação de nossa alma. […]
Se conhecemos a Deus, teremos plena comprehensão da sua gloria e da nossa própria nullidade. Na luz da Sua gloria vemos a nossa nudez; na luz da Sua santidade o nosso peccado; na luz da Sua pureza a nossa perversidade.
Quando cantamos músicas inspiradas nas Escrituras, afastamos o inimigo de Deus
Deus não necessita de euforia, gritaria, músicas dançantes e muito menos de emocionalismo e barulho para estar presente e operar no meio do seu povo.
Muitos insistem em que, unindo-se aos mundanos e conformando-se aos seus costumes, poderiam exercer uma influência mais forte sobre os ímpios. Mas todos os que adotam tal método de proceder, separam-se desta maneira da Fonte de sua força.
A ideia de muitos cristãos é esta: sua fé em Cristo lhes deu um cartão de crédito sem limites e elas cultivam a cultura do consumismo espiritual. Não foram salvas para servir a Deus e à igreja de Cristo, mas para serem agraciadas e servidas.
Nessa ótica nada é absoluto. Lógica, ciência, história, moralidade são meros produtos da experiência e interpretação individual.
01. “A alma pode ascender para mais perto do Céu nas asas do louvor” (Caminho a Cristo, pág. 104). 02. “Na vida futura, os mistérios que aqui nos inquietaram e desapontaram serão esclarecidos. Veremos que as orações na aparência desatendidas e as esperanças frustradas tem lugar entre as nossas maiores bênçãos” (A Ciência do Bom Viver, pág 474). 03. “Podemos não conhecer a maneira como o Senhor ajuda; mas de uma coisa nós sabemos: Ele jamais falta aos que nEle põem a sua confiança” (Profetas e Reis, pág 576). 04. “Se os cristãos soubessem quantas vezes o Senhor tem ordenado […]
Adorar é precisamente despir-se de toda a segurança que não esteja em Deus; é exclamar como Asafe: “A quem tenho eu no céu senão a Ti? E na terra, não há outro que eu deseje, além de Ti.” (Salmos 73.25)
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por: Carlos Queiroz […] Acontece que nossa geração tem passado por processos de transformações profundas. Não estamos, apenas, numa época de mudanças, mas numa mudança de época. Axiomas fundamentais estão interferindo no curso de nossa história. Saímos da perícia racionalista para o mundo da subjetividade, da intuição. Para a sociedade pós-moderna, não existe mais uma verdade absoluta, um ser único – o tempo presente fermenta a proliferação do relativismo e do pluralismo. As práticas de espiritualidade, hoje, podem significar tudo ou qualquer coisa. Comparando-se essas vivências de espiritualidade com os ensinos e práticas do Jesus histórico, vamos encontrar muitas diferenças, […]