Cristãos e a Falácia do Fariseu
Em tempos de guinada liberal, tornou-se moda acusar qualquer cristão bíblico de fariseu. Então se prepare: em algum momento, alguém lhe dirá: “Seu fariseu!”
Em tempos de guinada liberal, tornou-se moda acusar qualquer cristão bíblico de fariseu. Então se prepare: em algum momento, alguém lhe dirá: “Seu fariseu!”
Quando a Igreja adota práticas e costumes que não lhe pertencem, está pecando. Não era isso o que acontecia entre os gálatas? Eles não estavam prestes a voltar aos rudimentos da lei, às ordenanças cerimoniais?
Dois sermões acerca do conceito bíblico da adoração, proferidos na Igreja Presbiteriana da Aliança, por ocasião do 2º aniversário daquela congregação.
É necessário compreender que Ellen White jamais desenvolveu uma teologia sobre música, mas, em alguns momentos, suas declarações, orientações e observações vieram com o objetivo de ajudar a igreja em seus desacertos.
O culto é o lugar onde Deus se conecta com o homem. Embora existam diversas formas de culto, todavia, é neste espaço que Deus fala e o adorador responde.
O que a igreja tem feito consigo mesma e com o seu louvor? Qual o nosso paradigma? E o nosso diferencial? Por que hoje celebramos culto deste jeito? Por que chamamos isso de adoração e louvor?
Toda a nossa vida deve ser um culto a Deus (I Coríntios 10:31). Mas nem tudo que cabe na minha vida diária como culto a Deus caberia no culto público.
Adoração constitui algo multifacetado e envolve o tipo de música a ser escolhido (embora não se restrinja a isso). Nisso reside boa parte da controvérsia sempre em pauta.
Infantilizar demais a linguagem e a forma do culto é podar a oportunidade de aprendizado das coisas sagradas. O desafio é tornar a linguagem interessante aos seus ouvidos.
Um dos atos fundamentais da fé cristã é adorar ao Senhor. Adorar é mais uma atitude interior do que exterior. Todavia, muitos hoje, vinculam o ato de adorar a “lugares quase sagrados”.
A religião do coração não fica no coração (sentimento, na acepção contemporânea); ela flui do coração (centro da vontade, na acepção bíblica), irradiando para toda a vida.
Já é frequente o conceito de que a música se presta ao papel de conectar o adorador com Deus. Cantar levaria a sentir Deus de forma mais íntima.
Nossas igrejas caminham por mares perigosos na área musical: heresias e desvios bíblicos, sutilmente, vão se alastrando, e quando percebemos é tarde demais, pois a cultura já está enraizada.
Todos olham para Jesus. Ele se levanta e canta. Mesmo diante da expectativa de morte, Sua voz não era de lamento, mas, de júbilo.
Como resgatar a visão de Deus sobre a igreja em meio aos questionamentos pós-modernos? Apenas pela reafirmação dos princípios revelados, a igreja achará suporte para responder com propriedade aos ataques do pensamento em voga.