“Louvor” e “Adoração” são a mesma coisa? Muitos se surpreenderão ao descobrir que tanto biblicamente quanto etimologicamente os dois termos tem sérias diferenças entre si. Ao selecionarmos o que estamos colocando diante de Deus em nossos cultos, estas diferenças deveriam estar muito claras.
Para a Sra. White haviam princípios claros os quais, uma vez aplicados com um espírito humilde, levariam a igreja a expressar a verdadeira adoração e a ser influenciada favoravelmente em direção a esta verdadeira adoração.
A adoração é o tema central do grande conflito entre Deus e Satanás. A mensagem do terceiro anjo oferece uma solene advertência contra a falsa adoração.
A discussão sobre os estilos musicais adequados para o culto na igreja, bem como para a vida pessoal, é vista como complexa e controversa. Apesar da Bíblia não ser específica em defender estilos musicais, o livro deixa claro os princípios a serem seguidos.
É o amor que você sente por Deus que lhe conduz à verdade, a uma adoração verdadeira, e em contrapartida, essa adoração verdadeira purifica o amor que você sente por Deus.
Adorar em espírito e em verdade é render a vontade ao controle da vontade do Deus Eterno para que Este opere o seu querer, transformando a vida do adorador.
Este livro convida a uma reflexão mais aprofundada, com sólida base escriturística, sobre diversos aspectos da adoração, que é o núcleo central de toda a vida cristã.
Por que deve haver reverência na adoração e na música do culto?
Em geral, os adventistas compartilham a perspectiva teológica da Reforma. Para nós, a adoração é profundamente centrada em Deus.
O ato de adorar traspassa o momento do culto coletivo. Adorar requer nossa busca a Deus, busca essa que inclui o estudo da sua palavra e o ensino.
A necessidade fundamental do adorador contemporâneo Adventista é ser capacitado para viver de maneira fiel, corajosa e obediente durante o tempo do grande conflito em meio de um sistema mundial corrupto. A adoração adventista atende a essa necessidade espiritual somente quando o Senhor e o Cordeiro são o seu foco principal, quando são glorificados, louvados, como a única fonte confiável e segura de salvação e da graça para vencer.
A adoração é um comungar com Deus, mas a comunhão só existe quando há algo em comum. Por isso, quem quer adorar a Deus se santifique, pois a santidade deve ser este algo em comum.
A contextualização se tornou uma armadilha na qual a igreja caiu. Na tentativa de se identificar com o mundo ela ficou cada vez mais parecida com ele.
Não estamos, muitas vezes, suprindo as necessidades de nossas congregações, e isso é essencial para que cumpramos nosso ministério de forma coerente e plena.
Jamais imaginemos que o Senhor aceitará automaticamente nossa adoração, não importa como ela seja oferecida.