A Seleção de Cantos Para o Culto Cristão – Índice
Critérios Obtidos a Partir da Tensão Entre Tradição e Contemporaneidade na Música Sacra Cristã Ocidental
por: Denise Cordeiro de Souza Frederico
Esta tese de doutorado foi publicada em forma de livro com o nome Cantos Para o Culto Cristão pela editora Sinodal.
Índice
I – A Recente Confecção de Hinários e Estudo de Dois Casos
1.2 – Recentes hinários estrangeiros
1.2.1- American Catholic Hymnbook
1.3 – Recentes hinários brasileiros
1.3.3- Hinário para o Culto Cristão
1.4 – Hinários e cantos na perspectiva das pessoas: dois estudos de caso
1.4.1 Considerações preliminares
1.4.2 Os hinários Hinos do Povo de Deus e Hinário para o Culto Cristão
1.4.3 – A escolha dos cantos para os cultos
1.4.4 – A tensão entre tradição e contemporaneidade nos cantos de cultos
2.2 – A música no Antigo Testamento
2.2.1 – Características da música judaica
2.2.2 – Características dos Salmos
2.3 – Os primeiros séculos do cristianismo
2.3.1 – O legado judaico para o culto da primeira comunidade cristã
2.3.2 – A classificação dos hinos do Novo Testamento
2.3.3 – Fatores que modificaram a tradição dos cantos
2.4 – A tensão entre tradição e contemporaneidade na perspectiva dos pais da igreja
2.4.1 – Aspectos históricos e a divisão do período patrístico
2.4.2 – A tensão entre a tradição e contemporaneidade na época patrística
III – A Tensão Entre Tradição e Contemporaneidade na Idade Média e no Contexto da Reforma
3.2 – A tensão entre tradição e contemporaneidade na Idade Média
3.2.2 – Fatores que modificaram a tradição do canto gregoriano
3.3 – A tensão entre tradição e contemporaneidade na perspectiva de Martinho Lutero (1483- 1546)
3.3.1 – Características musicais do período
3.3.2 – Razões e fundamentos teológicos da Reforma luterana
3.3.3 – Conseqüências para a liturgia
3.3.4 – Conseqüências para a música sacra
3.4.1 – João Calvino (1509-1564)
3.4.2 – Ulrico Zwínglio (1484-1531)
IV – A Tensão Entre Tradição e Contemporaneidade na Música Sacra Cristã do Barroco ao Romantismo
4.2.1 – Características gerais da música erudita e sacra do período barroco
4.2.2 – Johann S. Bach e o pietismo
4.3.1 – Características gerais das músicas erudita e sacra no século XVIII
4.3.3 – John Wesley e Charles Wesley
4.4 – Na Europa durante o século XIX
4.4.1 – Características gerais da música do período romântico
4.4.2 – A hinodia do século XIX
4.4.2.1 – O Movimento de Oxford e a hinodia inglesa do século XIX
4.4.2.2 – Outros centros fomentadores da tradição
4.5 – Nos Estados Unidos da América do Norte durante o século XIX
V – A Tensão Entre Tradição e Contemporaneidade na Música Sacra do Século XX
5.2.1 – Características gerais
5.2.2 – Música da linha evangelical
5.2.3 – Música “pop” e estilo folclórico popular
5.2.4 – Música de movimentos de reexame de tradição
5.3 – A música da Igreja Católica Romana posterior ao Concílio Vaticano II
5.3.1 – A música na liturgia católica posterior ao Concílio Vaticano II
5.3.2 – A música na liturgia católica brasileira posterior ao Vaticano II
5.4 – O culto e o canto em igrejas protestantes brasileiras
5.4.1 – A implantação do protestantismo no Brasil
5.4.2 – Fatores decisivos para a tradição não – litúrgica de igrejas protestantes no Brasil
5.4.3 – O canto nas igrejas protestantes brasileiras
5.4.3.1- A tradição legada pelos norte-americanos e as igrejas luteranas
5.4.3.2 – As características da hinodia dos protestantes brasileiros
VI – Critérios de Seleção de Cantos Para o Culto Cristão
6.2 – A seleção dos cantos deve orientar-se pelo povo
6.2.1 Fenômenos anotados ao longo da história da música sacra
6.2.2 – Considerações teológico-musicais
6.2.3 – Observações conclusivas
6.3 – A comunidade deve possuir uma teologia do culto
6.3.1 – Fenômenos anotados ao longo da história da música sacra
6.3.2 – Considerações teológico-musicais
6.3.3 – Observações conclusivas
6.4 – A comunidade deve respeitar suas raízes históricas, buscando sua identidade
6.4.1 – Fenômenos anotados ao longo da história da música sacra
6.4.2 – Considerações teológico-musicais
6.5 – A seleção de cantos deve visar o ensino e a solidificação das doutrinas
6.5.1 – Fenômenos anotados ao longo da história da música sacra
6.5.2 – Considerações teológico-musicais
6.5.3 – Observações conclusivas
6.6 – A seleção de cantos deve adequar-se à liturgia
6.6.1 – Fenômenos anotados ao longo da história da música sacra
6.6.2 – Considerações teológico-musicais
6.6.3 – Observações conclusivas
6.7 – A seleção deve priorizar cantos que falem à alma
6.7.1 – Fenômenos anotados ao longo da história da música sacra
6.7.2 – Considerações teológico-musicais
6.7.3 – Observações conclusivas
6.8 – A seleção de cantos deve visar a estética do culto
6.8.1 – Fenômenos anotados ao longo da história da música sacra
6.8.2 – Considerações teológico-musicais
6.8.3 – Observações conclusivas