Podemos argumentar que uma prática cultural popular trazida do Egito e posteriormente abandonada, sem jamais ter sido incorporada ao serviço de adoração no templo, seja uma justificativa para o usa da dança nos dias de hoje?
Ao admitirmos conceitos baseados em nosso critério pessoal ou focando em nossa satisfação, a cosmovisão desenvolvida será contrária à adventista, e, consequentemente, nossa adoração será diferente da que se espera como resultado da vivência propriamente adventista.
Como já vimos, entre os evangélicos é comum aceitar a fusão entre música secular e letra religiosa, embora este não seja um princípio coerente com nossa filosofia de culto. Nos aproximamos ainda mais da posição evangélica, quando negamos os relatos divinamente inspirados de Ellen G. White.
Se nos pautarmos pelos princípios da Bíblia e do Espírito de Profecia, deveríamos buscar música mais elevada, que possua uma clara distinção da música secular (principalmente, da música popular).
A música se relaciona com a adoração. Se quisermos chamar outros à adoração correta, o que está incluso na primeira mensagem angélica (Apoc. 14:7), nós mesmos precisamos conhecê-la e praticá-la.
Este artigo pretende ressaltar alguns pontos importantes que devem ser levados em consideração quando o assunto é o uso da música na adoração ou louvor a Deus. Devido à miscigenação dos estilos musicais sacros e profanos, a igreja está em uma situação em que muitos de seus membros tem dúvidas sérias a respeito do uso de alguns estilos. O objetivo deste artigo é analisar um destes estilos, comparando-o com os princípios revelados acerca da música e da adoração.
Um culto espiritual combina fervor com entendimento, alegria com solenidade, sentimento com racionalidade.
Na reunião congregacional, a assembleia dos santos, o culto assume um caráter coletivo. E no culto coletivo, todo membro participa, unindo a sua voz a um único canto congregacional.
Um pequeno post elencando sete razões porque a chamada música gospel não tem conseguido contribuir para a edificação da igreja brasileira
Será realmente que a bíblia se cala quando o assunto é a música? Será que a bíblia tem respostas quanto ao uso de instrumentos de percussão na liturgia?
A dança “evangélica”, que começou, em algumas igrejas, como uma coreografia simples, executada ao som de hinos melódicos, ficou mais complexa, até evoluir para apresentações de balé e shows de hip-hop.
Os defensores da dança citam Miriã e Davi, mas as suas atitudes e ações, conquanto não tenham sido reprovadas por Deus, deram-se fora do culto coletivo a Deus.
A música que escolhemos para o culto define o tipo de culto que desejamos. Desejamos um culto racional, meditativo e solene, ou desejamos um culto emocional, expansivo, que estimule movimentos corporais?
Esta é uma compilação muito interessante e criativa dos diversos textos de Ellen White nos quais ela dá algum conselho sobre como deve ou não deve ser a música na adoração a Deus. Estes princípios foram agrupados na forma de um teste, com 35 questões, as quais devem ser sempre respondidas afirmativamente, a fim que definir uma música como apropriada e edificante para a adoração.
“Se você já teve a sensação de que a maioria das músicas de adoração parece igual, pode ser porque essas músicas… foram escritas por uns poucos compositores.”