A Conexão com a Música e a Desconexão com a Palavra
Já é frequente o conceito de que a música se presta ao papel de conectar o adorador com Deus. Cantar levaria a sentir Deus de forma mais íntima.
Já é frequente o conceito de que a música se presta ao papel de conectar o adorador com Deus. Cantar levaria a sentir Deus de forma mais íntima.
Nossas igrejas caminham por mares perigosos na área musical: heresias e desvios bíblicos, sutilmente, vão se alastrando, e quando percebemos é tarde demais, pois a cultura já está enraizada.
Como resgatar a visão de Deus sobre a igreja em meio aos questionamentos pós-modernos? Apenas pela reafirmação dos princípios revelados, a igreja achará suporte para responder com propriedade aos ataques do pensamento em voga.
Tão fundamental quanto reconhecer que a concepção de mundo e do Ser adorado exercem papel decisivo no tipo de adoração e na música empregada durante o momento cúltico, é admitir que a música causa efeito direto em nossa mente
No templo em culto, só deve entrar música sacra, isto é, santa, que é aquela que nasce de um coração santo para exaltar um Deus santo.
O falso reavivamento é apenas superficial, vindo do sentimento e de apelos emotivos que influenciam no momento.
Culto não são “shows”, nem tão pouco, entretenimento, onde música e músicos se transformam em “Bezerros de Ouro” para serem adorados.
O Cântico Congregacional e o Ministério da Palavra – por: Leonard R. Payton
O texto de Jeremias 31:4 tem sido utilizado por muitos cristãos sinceros para justificar ou defender o conceito de que os tambores e danças teriam sido sancionados por Deus, após as orientações dadas durante período do templo de Salomão.
Muitos cristãos da atualidade argumentam que a Bíblia se cala com relação a princípios claros e inequívocos que pudessem ser usados como diretrizes para nortear o uso da música na igreja.
Você teria coragem de dizer ao pastor da sua igreja “vai pregando aí enquanto eu ligo o projetor para cantar com a congregação”, ou “vai pregando aí até o fulano chegar”?
“O Espírito Santo nada tem que ver com tal confusão de ruído e multidão de sons. Satanás opera entre a algazarra e a confusão de tal música, a qual, devidamente dirigida seria um louvor e glória para Deus.
Embora os judeus nos dias de Jesus continuassem praticando a dança (ver Lucas 15:25), não encontramos nenhuma evidência no Novo Testamento de que a igreja cristã primitiva perpetuasse tal costume.
A música encontra-se muito presente em nossa vida. Todos os nossos cultos são embalados por melodias que levam nosso coração a meditar no puro e santo. No entanto, com a variedade musical muita confusão tem sido feita na escolha daquilo que é realmente apropriado.
Quando alguém diz que gosta de determinado tipo de música sempre haverá alguns que chamarão seu gosto de mal gosto, mas isto talvez não traga maiores complicações que uma simples divergência de opinião. Mas quando se fala de música religiosa as coisas parecem ser diferentes.