Classificação do Acorde Quanto a Sua Formação Interválica Como vimos na aula anterior podemos classificar os acordes de acordo com sua formação interválica: – De acordo com o intervalo de terça ele pode ser maior (3M) ou menor(3m). – De acordo com o intervalo de quinta ele pode ser diminuto (5dim), perfeito (5j) ou aumentado (5aum) Classificação do Acorde Quanto o seu Baixo Chamamos de baixo a nota mais grave do acorde. Podemos montar o acorde não apenas partindo de sua nota tônica mas também a partir de qualquer outro intervalo. De acordo de com o seu baixo, ou seja, […]
Acorde é a combinação de sons tocados simultaneamente de acordo com algumas regras que veremos a seguir. Quando falamos de acordes estamos falando de harmonia. Harmonia é o estudo dos acordes, tanto para produzir as suas combinações de sons quanto para criar progressões de acordes. Na Idade média os acordes eram formados por combinações de apenas dois sons, mas já no Renascimento a forma dos acordes passaram a ser de três sons, chamados de tríades (acordes de três notas) que se tornou a principal unidade da harmonia. Até o século XX a tríade foi o elemento básico da harmonia ocidental. […]
(Informamos que os links abaixo redirecionam para endereços externos. Assim, pedimos que nos informem caso algum deles deixe de funcionar.) Balé Canção Cantata Concerto Madrigal Música sacra Ópera Oratório Sinfonia Sonata Suíte
(Informamos que os links abaixo redirecionam para endereços externos. Assim, pedimos que nos informem caso algum deles deixe de funcionar.) Balada Chacona Estudo Forma-sonata Fuga Rondó Scherzo Variação
Curso de Harmonia por Célio Murilo do Nascimento – Aula 7
por: Fábio Cavalcante 1. O trítono O acorde de dominante com sétima é aquele que melhor define a tonalidade. Auditivamente, ele cria a tensão tão característica do sistema tonal. Um G7, por exemplo, é naturalmente resolvido em Dó Maior ou menor. Neste acorde é o intervalo de três tons – o trítono – o responsável pela tensão criada e é ele que tende para a tônica. O trítono é o mesmo que a quinta diminuta ou a quarta aumentada. Ele divide a oitava em duas partes iguais e a sua inversão possui a mesma distância intervalar. Qualquer outro intervalo deste […]
Variação Melódica Variação Rítmica Variação Melódica – Motivo original: Transposição: Seqüência: Inversão: Retrógrado: Retrógrado Invertido: Mudança de Ordem das Notas: Omissão de Nota: Acréscimo de Nota: Expansão Intervalar: Contração Intervalar: Interpolação: Voltar Variação Rítmica – Motivo original: Aumento dos Valores Rítmicos: Diminuição dos Valores Rítmicos: Retrógrado Rítmico: Desdobramento: Adição ou supressão de Anacrusa: Mudança de Terminação (desinência): Mudança de Metro: Deslocamento: Voltar Harmonia Movimento Harmônico Melodia Contraponto Técnicas de Variação
Neste tópico iremos estudar alguns tipos de preparação usuais para os acordes de uma determinada escala. A preparação amplia as possibilidades harmônicas e propicia o uso de uma harmonização interessante para as notas de passagem cromáticas, tanto no baixo quanto na melodia principal. (ver Notas Ornamentais). Preparação da tônica Preparação dos demais graus Preparação da Tônica Preparação V7 – I (Cadência Perfeita): Preparação SubV7 – I (Substituto da Sétima da Dominante): O SubV7 (substituto da sétima da dominante) é um acorde encontrado sobre o segundo grau abaixado um tom acima do acorde que irá resolver. Preparação VII – I Voltar […]
Considerações sobre o Fraseado Notas Ornamentais Considerações sobre o fraseado Fraseologia é o estudo da construção do discurso musical, suas articulações e ligações – enfim, o modo como se relacionam os diversos elementos de uma obra. A fraseologia estuda especialmente a construção melódica. 1 – Elementos Fraseológicos: Inciso: A menor unidade reconhecível de uma determinada obra musical. O inciso é incompleto em si mesmo, sendo utilizado como ponto de partida para construção de unidades mais extensas. O inciso também é chamado de célula ou motivo. Ex.: Semi-frase: (ou membro de frase): A concatenação de diferentes incisos. Ex.: Frase: A unidade […]
Conteúdo do Curso Harmonia Tríade Tríade extendida Tríade com nota adicionada Acordes Derivados das Tríades Harmonia Quartal Extensão da Harmonia Quartal Harmonia Quartal com nota adicionada Harmonia por Quintas Quinta com nota adicionada Harmonia por Segundas e Clusters Acorde de Empréstimo Modal Cadências Modulação Movimento de engano Movimento Harmônico Preparação da Tônica Preparação dos demais graus Melodia Considerações sobre o Fraseado Notas Ornamentais Contraponto Técnicas de variação Variações Melódicas Variações Rítmicas Os links acima direcionavam para o site http://www.portoweb.com.br/compor/. Porém este site, por motivo ignorado, deixou de responder, saindo do ar. Mesmo através do portal http://www.portoweb.com.br não foi possível restaurar […]
Conteúdo: Tríade Tríade extendida Tríade com nota adicionada Acordes Derivados das Tríades Harmonia Quartal Extensão da Harmonia Quartal Harmonia Quartal com nota adicionada Harmonia por Quintas Quinta com nota adicionada Harmonia por Segundas e Clusters Acorde de Empréstimo Modal Cadências Modulação Movimento de engano Definição Harmonia é a relação vertical das notas que são executadas num mesmo momento. A harmonia pode ser ternária (sons formados pelo intervalo de terças, ex. Do/Mi/Sol ou Do/Mi bemol/Sol), quaternária (formada por intervalos de quarta, ex. Fa/Si/Mi ou Fa/Si bemol/Mi), quinária (intervalo de quinta, inversão do de quarta, ex. Si/Fa/Do), intervalo de segunda (ex. Do/Re/Mi) […]
Cantus Firmus (CF): É uma linha melódica composta de antemão, geralmente escrita com uma única figura rítmica, com uma extensão de oito a doze notas, que serve de base para o contraponto. O contraponto, que é a técnica de condução isolada de várias linhas melódicas soando ao mesmo tempo, pode assumir 5 formas distintas, divididas em cinco espécies diferentes. Contraponto de 1a. espécie: (nota contra nota) – Para cada nota do CF compõe-se uma nota em contraponto. Não podem haver dissonâncias. Ex: Contraponto de 2a. espécie: (2 notas contra 1) – Podem haver dissonâncias somente como notas de passagem. Ex: […]
por: Ricci Adams Nota dos editores do Música Sacra e Adoração: Os links abaixo redirecionam para endereços externos. O Música Sacra e Adoração não tem qualquer responsabilidade pelo conteúdo apresentado nesses links. O Básico Pauta, Claves e Linhas Suplementares Valores das Notas Compasso e Fórmula de Compasso Valores das Pausas Pontos e Ligaduras Tom, Semitom e Alterações Ritmo e Compasso Compasso Simples e Composto Compasso Alternado Escalas e Armaduras A Escala Maior As Escalas Menores Graus da Escala Armaduras Cálculo da Armadura Intervalos Intervalos Genéricos Intervalos Específicos Notação dos Intervalos Inversão de Intervalos Acordes Introdução aos Acordes Inversão de Tríades […]
por: Fábio Cavalcante As escalas modais podem ser usadas na harmonização dentro do sistema tonal e a música brasileira é muito rica neste processo. Tem origem aí os chamados acordes de empréstimo modal. Estes podem ter duas causas: quando são frutos de alguns dos modos antigos (dórico, frígio e etc.), ou quando “Acordes do modo menor (são) usados no modo maior paralelo e vice-versa” (CHEDIAK). Os de maior interesse agora são os primeiros, pois trabalham com todas as escalas antigas. A melodia acima é diatônica (em Dó maior) e pode ser facilmente harmonizada por acordes unicamente diatônicos, como o modelo: […]
A música é, sem dúvida, uma das mais interessantes e criativas manifestações do espírito humano. Apesar das diferenças entre uma filarmônica e um show de rock, ambos tem a mesma base: a escala musical. Além da beleza das músicas que pode produzir, a seqüência dó, ré, mí, fá, sol, lá, sí, dó guarda dentro de si as relações matemáticas, associadas ao som correspondente a cada nota musical. O som é produzido por objetos em vibração como, por exemplo as hastes de um diapasão, o diafragma de um alto-falante ou ainda uma corda esticada e depois dedilhada. Ela vibra e produz […]