por: Lígia Karina Meneghetti Chiarelli e Sidirley de Jesus Barreto A Música Como Meio de Desenvolver a Inteligência e a Integração do Ser Resumo Este artigo tem por objetivo apresentar a música e a musicalização como elementos contribuintes para o desenvolvimento da inteligência e a integração do ser. Explica como a musicalização pode contribuir com a aprendizagem, traz algumas sugestões de atividades e analisa o papel da música na educação. Remete também ‘a Inteligência Musical, apontada por Howard Gardner, como uma das múltiplas inteligências e à capacidade que a música tem de influenciar o homem física e mentalmente, podendo contribuir […]
por: Célia Cecília Krepsky e Sidirley de Jesus Barreto Alternativas Psicopedagógicas Para a Alfabetização Resumo O objetivo deste artigo é avaliar a contribuição da musicalização para a compreensão do processo ensino-aprendizagem na alfabetização e no equilíbrio psicossomático a partir das contribuições das Neurociências. Os avanços científicos parecem indicar a importância da musicalização para facilitar o relaxamento, a atenção e o ritmo. Através desta prática salutar, os alunos podem mergulhar dentro de si de maneira sadia, auto-observando-se, o que costuma trazer como conseqüência uma certa melhoria do estado psicofísico. Defende-se neste artigo no entanto, que a musicalização deva se assentar em […]
por: autor desconhecido [*] Experiência realizada nos Estados Unidos representa uma importante ferramenta no incentivo a prática musical e pode ser considerada, além de uma novidade, uma oportunidade para as escolas de música e revendas brasileiras. Em funcionamento nos Estados Unidos há 80 anos, a National Association of School Music Dealers (Associação Nacional dos Distribuidores Escolares de Música), exerce uma importante influência na disseminação da música entre as crianças e pessoas interessadas em aprender. A associação consiste na união entre lojistas que se dedicam a servir o mercado musical escolar, principalmente por meio de programas de aluguel de instrumentos aos […]
por: Prof. Romero Damião Para a realização dos exercícios nesta fase inicial do aprendizado, segure a flauta fechando a mão direta entorno do pé. Só a mão direta segura a flauta. Para obter o som, pouse suavemente o bocal da flauta sobre o lábio inferior e cubra-o levemente com o lábio superior. O sopro deve ser firme como o apagar da chama de uma vela. Emita este sopro como um ataque, pronunciando um tut. Se você assim o fizer estará emitindo um lindo som com a sua flauta. Lição 1 Notas na flauta O ponto preto deslocado é do dedo […]
por: Marina Célia Moraes Dias As cantigas de roda fortalecem elos afetivos e culturais (E são uma gostosa diversão em casa). “Ciranda, cirandinha, vamos todos…” É pena, mas, cada dia menos, as crianças conjugam, cantam e dançam o verbo cirandar – desta e de qualquer outra cantiga de roda. A lista de motivos que distanciaram a cantiga e a roda das brincadeiras infantis é grande. Os edifícios e suas minúsculas áreas de lazer engoliram, literalmente os quintais amplos nas grandes cidades, A insegurança afugentou das ruas as crianças, Ao mesmo tempo, com velocidade espantosa, a mídia transforma em modismo musical […]
por: Márcia Visconti[1] Montar uma biblioteca musical requer atenção, pois esta atitude pode representar uma importante ferramenta para informar, motivar e fortalecer o repertório de alunos das mais variadas idades. De acordo com Márcia Visconti, uma das pioneiras na metodologia de ensino em musicalização infantil, em primeiro lugar, a instituição precisa definir seu público alvo, para depois selecionar um acervo que deverá constar em sua biblioteca. Isso vale para escolas dos mais variados segmentos musicais e que atendam alunos de todas as faixas etárias. Márcia Visconti afirma que para se montar uma biblioteca musical não é necessário uma quantidade exorbitante […]
por: autor desconhecido [*] Na idade escolar a atividade motora nova e essencial é escrever. Apesar de as crianças já terem aprendido a escrever antes, é só agora que a escrita se torna conteúdo essencial do dia-a-dia escolar. Escrever é uma atividade que combina motricidade e percepção. Por isso, freqüentemente a leitura fraca acompanha um distúrbio na escrita. Até certo ponto a escrita escolar se assemelha ao desenho de formas geométricas que passa a ser treinado na escola com o professor ou com trabalhos musicoterapêuticos. Cada movimento e cada combinação deles é um processo individual. Quanto menos um movimento através […]
Som, Ondas e Números 3.1. O que é o som De uma forma geral, o som é uma sensação que resulta da percepção de distúrbios das moléculas de um meio num certo intervalo de tempo. Esses distúrbios, por sua vez, propagam-se no meio sob a forma de ondas. O som que ouvimos resulta dum distúrbio na atmosfera causado por um emissor, distúrbio esse que consiste em rápidas variações da pressão atmosférica que se propagam sob a forma de ondas até aos nossos ouvidos. Estas ondas provocam variações na membrana auricular, as quais vão ser transmitidas ao cérebro através de pequenos […]
Equação da Vibração de uma Corda Musical 4.2.1. Vibração pontual da corda Consideremos uma partícula de massa m que possui uma posição de equilíbrio y = 0. Se essa partícula for sujeita a uma força F que atue sobre ela em direção à sua posição de equilíbrio, de forma a que , ou seja, a sua magnitude seja proporcional à distância y da sua posição de equilíbrio, então essa partícula descreve um movimento harmônico simples. Este tipo de movimento é descrito por qualquer partícula de uma corda que esteja a vibrar. Assim, seja y a ordenada de uma partícula de […]
Preparado na Escola Secundária Garcia de Orta, Portugal (ES-Garcia de Orta) Introdução Capítulo 1 – No princípio era o som … Capítulo 2 – Influência da Matemática na Concepção de Sistemas Acústicos Capítulo 3 – Som, Ondas e Números Capítulo 4 – Equação da Vibração de uma Corda Musical Anexo: Séries de Fourier Bibliografia Para fazer o download do estudo completo (formato MS Word compactado (zip) – 370 KB) clique aqui
A teoria e a composição musical requerem uma forma de abstração do pensamento e de contemplação muito semelhante ao pensamento matemático puro. A Música faz uso de linguagens simbólicas com notações elaboradas e diagramas que, freqüentemente, são muito semelhantes aos gráficos de funções discretas representadas em eixos cartesianos de duas dimensões – o eixo das abscissas representa o tempo e o eixo das ordenadas representa a altura tonal. Músicos teóricos usaram diagramas semelhantes aos cartesianos muitos antes destes terem sido introduzidos na geometria. As pautas musicais do séc. XII apresentavam-se numa variedade de formas bastante análogas aos diversos tipos de […]
por: Miguel Ratton A relação harmoniosa entre sons e números Na sua definição mais simples, Música é “ritmo e som”. Ou seja, é uma combinação de sons executados em determinada cadência. A importância da Matemática na Música está presente desde a concepção mais fundamental do que é “som musical” e do que é “ritmo”. Os sons com os quais podemos criar nossas músicas constituem o que chamamos de “escala musical”. Eles são definidos a partir de relações matemáticas muito precisas e, quando combinados de determinadas maneiras, podem produzir resultados agradáveis aos nossos ouvidos. Essas relações matemáticas, junto com as características […]
por: Fernando Iazzetta Estes tutoriais destinam-se a servir de apoio didático aos cursos na área de Música e Tecnologia do Departamento de Música da ECA-USP. O projeto está em andamento e qualquer contribuição no sentido de melhorar ou ampliar esse material será muito bem-vinda! Exceto quando houver indicação ao contrário, os texto são de autoria de Fernando Iazzetta (visite sua Home Page). O material contido nos tutoriais pode ser livremente utilizado desde que seja citada a fonte. Índice Acústica Introdução O Som Comprimento de Onda Tabela de Freqüências, Períodos e Comprimentos de Onda Propagação Velocidade de Propagação Fase Intensidade Limites […]
por: Prof.Luiz Netto Construção das escalas menores com sustenidos e bemóis FORMAÇÃO das ESCALAS MENORES As escalas menores obedecem em sua formação a estrutura TST – TST – T Tom, Semiton, Tom – Tom, Semiton, Tom – Tom I…………….II……..III………………IV………………V………………VI……VII………………VIII com os semitons colocados entre o II e III graus e VI e VII graus. As escalas menores formam-se a partir do VI Grau da Escala de Tonalidade Maior Assim, a relativa menor de do maior, começará em la. Do, re, mi, fa, sol, LA. As relativas menores tem a mesma armadura de clave que suas correspondentes maiores. Assim, vamos construir […]
por: Prof.Luiz Netto Quando Landell de Moura construiu o seu TRANSMISSOR DE ONDAS, sabia de suas qualidades e também das limitações técnicas do aparelho e deixou-as muito claramente explicitadas e por isso pediu apoio para continuar os seus estudos que afinal acabaram por não vir. Deixou claro que o aparelho perderia muitos harmônicos contidos nas palavras emitidas, justamente porque os Harmônicos variam em frequência e em amplitude também. Naturalmente ele teria que fixar uma distância entre o ponto de contacto elétrico e o diafragma captador da voz para fechar o circuito do primário da Bobina de Ruhmkorff e por isso […]