Histórias de Hinos

Histórias de Hinos do Hinário Adventista – Nr. 561

No Celeste Lar Glorioso

Letra e Música: Philip Paul Bliss (1838-1876)

Título Original: Meet Me at the Fountain

Texto Bíblico: E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das sete últimas pragas, e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a noiva, a esposa do Cordeiro. E levou-me em espírito a um grande e alto monte, e mostrou- me a santa cidade de Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, tendo a glória de Deus; e o seu brilho era semelhante a uma pedra preciosíssima, como se fosse jaspe cristalino; e tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos, e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel. Ao oriente havia três portas, ao norte três portas, ao sul três portas, e ao ocidente três portas. O muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles estavam os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro. E aquele que falava comigo tinha por medida uma cana de ouro, para medir a cidade, as suas portas e o seu muro. A cidade era quadrangular; e o seu comprimento era igual à sua largura. E mediu a cidade com a cana e tinha ela doze mil estádios; e o seu cumprimento, largura e altura eram iguais. Também mediu o seu muro, e era de cento e quarenta e quatro côvados, segundo a medida de homem, isto é, de anjo. O muro era construído de jaspe, e a cidade era de ouro puro, semelhante a vidro límpido. Os fundamentos do muro da cidade estavam adornados de toda espécie de pedras preciosas. O primeiro fundamento era de jaspe; o segundo, de safira; o terceiro, de calcedônia; o quarto, de esmeralda; o quinto, de sardônica; o sexto, de sárdio; o sétimo, de crisólito; o oitavo, de berilo; o nono, de topázio; o décimo, de crisópraso; o undécimo, de jacinto; o duodécimo, de ametista. As doze portas eram doze pérolas: cada uma das portas era de uma só pérola; e a praça da cidade era de ouro puro, transparente como vidro. Nela não vi santuário, porque o seu santuário é o Senhor Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro. A cidade não necessita nem do sol, nem da lua, para que nela resplandeçam, porém a glória de Deus a tem alumiado, e o Cordeiro é a sua lâmpada. As nações andarão à sua luz; e os reis da terra trarão para ela a sua glória. As suas portas não se fecharão de dia, e noite ali não haverá; e a ela trarão a glória e a honra das nações. E não entrará nela coisa alguma impura, nem o que pratica abominação ou mentira; mas somente os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro. (Apocalipse 21:9-27)


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1. No celeste lar glorioso
Da Jerusalém de Deus,
Eu espero mui ansioso
Encontrar queridos meus!
Lá hei de rever amigos,
Que me amavam como irmão,
E que aguardam, no jazigo,
A feliz ressurreição.

Coro:
Oh, vem tu também comigo,
À nova Jerusalém!
Pois a ti, ó meu amigo,
Quero lá rever também.

2. Lá anseio ver amados
Que inda aqui em erro estão,
Pois Jesus, seu Advogado,
Inda faz intercessão.
Lá desejo ouvir louvores
De teus lábios meu irmão,
Quando após terrestres dores,
Nós cantarmos em Sião.

3. Quando lá no lar divino
Ao teu lado eu caminhar,
Oh! Que gozo peregrino!
Oh! Que glória singular!
Queres este gozo ansiado,
Esta glória que seduz?
Sermos todos estreitados
Pelos braços de Jesus?


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Observação: Os editores do Música Sacra e Adoração agradecem ao internauta Paulo Fernandes Sarli pela indicação do título original deste hino.


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