Ellen G. White e a Música na Igreja / Estudos Bíblicos: Adoração

Estudos Bíblicos: Adoração – Lição 13 – Adoração no Livro do Apocalipse

Comentários de Ellen G. White


Texto Central: “Entoavam novo cântico diante do trono, diante dos quatro seres viventes e dos anciãos. E ninguém pôde aprender o cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da Terra.” (Apocalipse 14:3)


Sábado à Tarde

Verdadeira santidade e humildade são inseparáveis. Quanto mais a pessoa se aproxima de Deus, tanto mais completamente ela se humilha e se submete. Quando Jó ouviu a voz do Senhor, do meio de um redemoinho, exclamou: “… me abomino e me arrependo no pó e na cinza” (Jó 42:6). Foi quando Isaias viu a glória do Senhor e ouviu os querubins clamarem: “Santo, santo, santo é o Senhor dos Exércitos”, que ele exclamou: “Ai de mim, que vou perecendo!” (Isaias 6:3 e 5). Daniel, quando visitado pelo santo mensageiro, disse: “e transmudou-se em mim a minha formosura em desmaio” (Daniel 10:8). Paulo, depois de ser arrebatado ao terceiro Céu e ouvir palavras que não era licito ao homem pronunciar, fala de si mesmo como “o mínimo de todos os santos” (Efésios 3:8). Foi João, o discípulo amado, que se aconchegou ao peito de Jesus e contemplou a Sua glória, que caiu como morto perante o anjo. Quanto mais de perto e mais constantemente contemplarmos o nosso Salvador, menos veremos em nós algo digno de aprovação. – Review and Herald, 20 de Dezembro de 1881.


Domingo
“Caí aos Seus Pés, Como Morto”

Quando é permitido ao servo de Deus contemplar a glória do Deus do Céu, tal como Ele é revelado à humanidade, e quando reconhece palidamente a pureza do Santo de Israel, esse fará confissões chocantes acerca da impureza da sua alma, em vez de se orgulhar da sua santidade….

Podemos sempre ficar chocados e indignados quando ouvimos um pobre mortal caldo exclamar: “Sou santo; sou sem pecado!” Nem uma alma sequer – a quem Deus tenha concedido o maravilhoso vislumbre da Sua grandeza e majestade – proferiu uma palavra como esta. Pelo contrário, sentiram que se afundavam na mais profunda humilhação de alma, ao contemplarem a pureza de Deus e a contrastaram com as suas próprias imperfeições de vida e caráter. Um raio da glória de Deus, um vislumbre da pureza de Cristo, que penetre no espírito, torna cada sinal de corrupção dolorosamente distinto e desnuda a deformidade e os defeitos do caráter humano. Como poderá alguém, que é defrontado com a santidade da lei de Deus – que toma manifestos os motivos maus, os desejos não santificados, a infidelidade do coração, a impureza dos lábios, e revela os segredos da vida – gabar-se de possuir santidade? Os seus atos de deslealdade, anulando a lei de Deus, são expostos perante os seus olhos, e o seu espírito fica impressionado e aflito sob as influências perscrutadoras do Espírito de Deus. Ele odeia-se quando contempla a grandeza, a majestade e a pureza do caráter de Cristo.

Quando o Espírito de Cristo impressiona o coração com o seu maravilhoso poder despertador, surge uma sensação de deficiência no espírito, que leva à contrição da mente e à humilhação do eu, e não à ostentação do que foi adquirido. Quando Daniel contemplou a glória e a majestade que circundavam o mensageiro celestial que lhe foi enviado, exclamou, ao descrever a maravilhosa cena: “Fiquei, pois, eu só, e vi esta grande visão, e não ficou força em mim: e transmudou-se em mim a minha formosura em desmaio, e não retive força alguma” (Daniel 10:8). A alma que é assim tocada nunca se revestirá de justiça própria, ou de uma falsa aparência de santidade, mas odiará o seu egoísmo, aborrecerá o seu amor-próprio, e procurará, por intermédio da justiça de Cristo, a pureza de coração que está em harmonia com a lei de Deus e o caráter de Cristo. Refletirá, então, o caráter de Cristo, a esperança da glória. Será o maior mistério, para ele, o fato de Jesus ter feito um sacrifício tão grande para redimi-lo. Ele exclamará, com um ar humilde e com lábios trêmulos: “Ele amou-me. Ele deu-Se por mim, e tornou-Se pobre a fim de que eu, por meio da Sua pobreza, pudesse tornar-me rico. O homem de dores não me rejeitou, mas derramou o Seu amor inesgotável e Redentor de forma a purificar o meu coração; e fez-me retomar à lealdade e à obediência a todos os Seus mandamentos. A Sua condescendência, humilhação e crucificação são os milagres coroadores na maravilhosa demonstração do plano da Salvação. Que o justo morresse pelo injusto, o puro pelo impuro, está para além de todas as manifestações de amor humano. Ele fez tudo isto para que fosse possível conceder-me a Sua própria justiça, para que eu pudesse guardar a Sua lei, que transgredi. Por isto, eu amo-O. Irei proclamá-lO a todos os pecadores. Clamarei: ‘Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo’ (João 1 :29).” – Review and Herald, 16 de Outubro de 1888.


Segunda-Feira
Santo, Santo, Santo…

Os serafins ao redor do trono acham-se tão cheios de solene reverência ao contemplar a glória de Deus, que nem por um instante se olham a si mesmos com admiração. O seu louvor é para o Senhor dos Exércitos. Ao contemplarem o futuro, quando toda a Terra será cheia da Sua glória, o triunfante cântico ecoa de um para outro em melodioso acento: “Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos.” Acham-se plenamente satisfeitos por glorificar a Deus; permanecendo na Sua presença, sob o Seu sorriso de aprovação, nada mais desejam. Ao ostentar a Sua imagem, obedecer às Suas ordens, adorá-lO, eis realizada a sua mais elevada ambição. – Obreiros Evangélicos, p. 21.

Perante o Universo foi apresentado claramente o grande sacrifício feito pelo Pai e o Filho em prol do homem. É chegada a hora em que Cristo ocupa a Sua devida posição, sendo glorificado acima dos principados e potestades, e sobre todo o nome que se nomeia. Foi pela alegria que Lhe estava proposta – a fim de poder trazer muitos filhos à glória – que Ele suportou a cruz e desprezou a ignomínia. E por mais inconcebíveis que tenham sido a tristeza e a ignomínia, todavia maiores são a alegria e a glória. Ele olha para os temidos, renovados na Sua própria imagem, trazendo cada coração a impressão perfeita do divino, refletindo cada rosto a semelhança do seu Rei. Contempla neles o resultado das fadigas da Sua alma, e fica satisfeito. Então, com uma voz que atinge as multidões congregadas dos justos e ímpios, declara: “Eis a aquisição do Meu sangue! Por estes sofri, por estes morri, a fim de que pudessem morar na Minha presença pelas eras eternas.” E sobe o cântico de louvor dos que estão vestidos de branco em redor do trono: “Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e ações de graças” (Apocalipse 5:12). –Maranata, o Senhor Vem! (Meditações Matinais, 1977), p. 344.


Terça-Feira
Apocalipse 13

O culto das imagens e relíquias, a invocação dos santos e a exaltação do papa são enganos de Satanás para desviar a mente do povo de Deus e do Seu Filho. Para provocar a sua ruína, esforça-se por afastar a sua atenção d’Aquele por meio de Quem unicamente podem encontrar Salvação. Dirigirá as almas para qualquer objeto pelo qual possa ser substituído Aquele que disse: “Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei” (Mateus 11:28).

O constante esforço de Satanás é representar falsamente o caráter de Deus, a natureza do pecado e os resultados finais em jogo no grande conflito. Os seus enganos diminuem a obrigação da lei divina dando ao homem licença para pecar. Satanás faz com que, ao mesmo tempo, acaricie falsas concepções sobre Deus, de maneira que O considere com temor e ódio, em vez de amor. A crueldade inerente ao seu próprio caráter é atribuída ao Criador, aparece incorporada nos vários sistemas religiosos e expressa nas diversas formas de culto. Dessa forma, a mente dos homens é obscurecida e Satanás aproveita-se deles como agentes para lutar contra Deus. Por meio de concepções pervertidas acerca dos atributos divinos, as nações pagãs foram levadas a crer que os sacrifícios humanos eram necessários para alcançar o favor da Divindade. E horríveis crueldades têm sido praticadas sob as várias formas de idolatria. – O Grande Conflito, p. 473.

Durante os séculos que imediatamente precederam o dilúvio, Satanás tinha alcançado sucesso nos seus esforços para levar a uma quase total rebelião do mundo contra Deus. E nem mesmo as lições do dilúvio foram conservadas na memória durante muito tempo. Com artificiosas insinuações, Satanás mais uma vez levou os filhos dos homens passo a passo até uma ousada rebelião. Parecia que estava novamente quase a triunfar; mas o plano de Deus em favor do homem caldo não devia ser posto de lado dessa maneira. Através da descendência do fiel Abraão, pela linhagem de Sem, o conhecimento dos desígnios de paz que Deus tinha traçado para beneficio de futuras gerações devia ser preservado. De tempos a tempos, mensageiros da verdade divinamente indicados deviam ser despertados para chamarem a atenção para o significado das cerimônias sacrificais, e especialmente para a promessa de Jeová referente ao advento d’Aquele para quem todas as ordenanças do sistema sacrifical apontavam. Dessa forma, o mundo devia ser preservado da apostasia universal.

Não seria sem a mais determinada oposição que o plano de Deus deveria ser levado a bom termo. De todas as formas possíveis, o inimigo da verdade e da justiça trabalhou para levar os descendentes de Abraão a esquecerem o seu alto e santo chamado e a desviarem-se para a adoração de deuses falsos. E muitas vezes esses esforços foram quase bem sucedidos. Durante séculos, antes do primeiro advento de Cristo, as trevas cobriram a Terra e uma densa escuridão cobriu os povos. Satanás lançou a sua sombra infernal no caminho dos homens, para que não tivessem conhecimento de Deus e do mundo futuro. Havia multidões sentadas sob a sombra da morte. A sua única esperança era que essas trevas fossem afastadas, para Deus poder ser revelado. – Profetas e Reis, pp. 458, 459.

O homem é um ser de paixões fortes, que precisam de ser colocadas sob o controle de Deus. Quem se aliará a Cristo nesta grande obra? Satanás está a trabalhar diligentemente; está determinado a batalhar até ao fim por supremacia. O Cristão unido a Cristo deve exercer uma influência que será uma forca positiva para contrariar o poder enganador de Satanás sobre os seres humanos. O Senhor chama obreiros fiéis, que trabalhem de forma direta e pessoal para alcançar homens e mulheres onde quer que estejam, e educar e formar o pecador vacilante a olhar para Cristo e viver. Tenhamos em mente que ninguém se torna virtuoso, puro ou santo sem procurar sincera e continuamente ser assim. – The Home Missionary, 1 de Novembro de 1897.

O povo remanescente de Deus suportará perseguições. “E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao resto da sua somente, os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus Cristo” (Apocalipse 12:17). Devem dar a mensagem de advertência contra o poder representado pela Besta . O profeta, falando acerca deste poder, que representa o Papado, diz: “E foi-lhe dada uma boca, para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para continuar por quarenta e dois meses. E abriu a sua boca, em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do Seu nome, e do Seu tabernáculo, e dos que habitam no Céu. E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda a tribo, e língua, e nação. E adoraram-na todos os que habitam sobre a Terra, esses cujos nomes não estão escritos no Livro da Vida do Cordeiro, que foi morto desde a fundação do mundo” (Apocalipse 13:~8).

A igreja remanesceste de Deus deve proclamar a advertência do terceiro anjo ao mundo: “Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da Sua ira” (Apocalipse 14:9-10). –Signs of lhe Times, 18 de Junho de 1894.


Quarta-Feira
Apocalipse 14

Há um dia que está justamente a irromper sobre nós, quando se verão os mistérios de Deus, e todos os Seus caminhos serão vindicados; quando a justiça, a misericórdia e o amor serão os atributos do Seu trono. Quando findar o conflito terreno, e os santos forem recolhidos para o lar, o nosso primeiro tema será o cântico de Moisés, o servo de Deus. O segundo tema será o cântico do Cordeiro, o hino da graça e redenção. Este hino será mais alto, mais elevado e em mais sublimes acentos, ecoando e ressoando pelas cortes celestes. Assim é entoado o cântico da providência de Deus, ligando as várias dispensações; pois tudo agora é visto sem véu entre o que é legal, o que é profético, e o Evangelho. A história da igreja na Terra e a igreja remida no Céu, tudo se centraliza na cruz do Calvário. Eis o tema, eis o cântico – Cristo é tudo em todos – em antífonas de louvor a ressoarem através do Céu, entoadas por milhares e dezenas de milhares, e uma incontável multidão das hastes dos temidos. Todos se unem nesse cântico de Moisés e do Cordeiro. É um novo cântico, pois nunca antes fora cantado no Céu. – Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 433.

A inimizade de Satanás para com Cristo tem-se manifestada contra os Seus seguidores. O mesmo ódio aos principias da lei de Deus, o mesmo expediente de engano, pelo qual ao erro se dá a impressão de ser verdade, segundo o qual leis humanas substituam a lei de Deus, e os homens são levados a adorar a criatura em vez do Criador, podem ser divisados em toda a História passada. Os empenhos de Satanás, de representar mal o caráter de Deus, de levar os homens a acalentar um falso conceito do Criador, e assim considerá-lO com temor e ódio, em vez de amor; os seus esforços para pôr à margem a lei divina, levando o povo a julgar-se isento das suas reivindicações, e a sua perseguição aos que ousam resistir aos seus enganos, foram perseverantemente seguidas em todas as épocas. Esses enganos podem ser observados na história dos patriarcas, profetas e apóstolos, dos mártires e reformadores. – Mente, Caráter e Personalidade, vol. 2, pp. 524, 525.

O grande apóstata conseguira exaltar-se “contra tudo o que se chama Deus, ou se adora” (II Tessalonicenses 2:4). Ousara mudar o único preceito da lei divina que inequivocamente indica a toda a humanidade o Deus verdadeiro e vivo. No quarto mandamento, Deus é revelado como o Criador do Céu e da Terra, e por isso Se distingue de todos os falsos deuses. Foi para memória da obra da Criação que o sétimo dia foi santificado como dia de repouso para o homem. Destinava-se a conservar o Deus vivo sempre diante da mente humana como a fonte de todo o ser e objeto de reverência e culto. Satanás esforça-se por desviar os homens da sua aliança para com Deus e de prestarem obediência à Sua lei; dirige os seus esforços, portanto, especialmente contra o mandamento que aponta Deus como o Criador. – História da Redenção, p. 330.

O quarto mandamento, que Roma se empenhou em pôr de lado, é o único preceito do Decálogo que aponta para Deus como o Criador dos céus e da Terra, distinguindo, assim, o verdadeiro Deus de todos os falsos deuses. O Sábado foi instituído para comemorar a obra da Criação, e assim dirigir a mente dos homens para o Deus vivo e verdadeiro. O fato do Seu poder criador é citado nas Escrituras como prova de que o Deus de Israel é superior às divindades pagãs. Tivesse sido o Sábado sempre guardado, os pensamentos e as afeições dos homens teriam sido dirigidos para o seu Criador como objeto de reverência e culto, e jamais teria existido um idólatra, um ateu ou um infiel. – História da Redenção, pp. 382, 383.


Quinta-Feira
Adora A Deus

O dever de adorar a Deus baseia-se no fato de que Ele é o Criador, e que a Ele todos os outros seres devem a existência. E, onde quer que se apresente, na Bíblia, o Seu direito à reverência e adoração, acima dos deuses dos pagãos, enumeram-se as provas do Seu poder criador. “Todos os deuses dos povos são coisas vãs; mas o Senhor fez os céus” (Salmo 96:5). “A quem pois Me fareis semelhante, para que lhe seja semelhante?, diz o Santo. Levantai ao alto os vossos olhos, e vede quem criou estas coisas” (Isaias 40:25, 26). “Assim diz o Senhor que tem criado os céus, o Deus que formou a Terra, e a fez; … Eu sou o Senhor, e não há outro” (Isaias 45:18).

Diz o salmista: “Sabei que o Senhor é Deus: foi Ele, e não nós que nos fez povo Seu” (Salmo 100:3). “Ó, vinde, adoremos, e prostremo-nos; ajoelhemo-nos diante do Senhor que nos criou” (Salmo 95:6). E os seres santos que adoram Deus nos Céus, declaram porque é que Lhe é devida esta homenagem: “Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder; porque Tu criaste todas as coisas” (Apocalipse 4:11).

No capitulo 14 de Apocalipse, os homens são convidados a adorar o Criador, e a profecia revela uma classe de pessoas que, como resultado da tríplice mensagem, observam os mandamentos de Deus. Um desses mandamentos aponta diretamente para Deus como sendo o Criador. O quarto mandamento declara: “O sétimo dia é o Sábado do Senhor teu Deus… porque em seis dias fez o Senhor os céus e a Terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do Sábado, e o santificou” (Êxodo 20:10, 11). Acerca do Sábado, diz mais o Senhor, “ele é um sinal, … para que saibais que Eu sou o Senhor vosso Deus” (Ezequiel 20:20). E a razão apresentada é: “Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a Terra, e ao sétimo dia descansou e restaurou-Se” (Êxodo 31 :17)….

E, enquanto o fato d’Ele ser o nosso Criador continuar a ser o motivo pelo qual O devamos adorar, o Sábado permanecerá como sinal e memória disso. Se o Sábado tivesse sido guardado universalmente, os pensamentos e afetos dos homens teriam sido dirigidos ao Criador como objeto de reverência e culto, e nunca teria havido um idólatra, um ateu, ou um infiel. A guarda do Sábado é um sinal de lealdade para com o verdadeiro Deus, “Aquele que fez o céu, e a Terra, e o mar, e as fontes das águas” (Apocalipse 14:7). Deduz-se que a mensagem que ordena aos homens adorar Deus e guardar os Seus mandamentos apelará especialmente para que eles observem o quarto mandamento. – O Grande Conflito, pp. 363-365.


Sexta-Feira
Leitura Adicional

O Grande Conflito, “0 Conflito Iminente”, pp. 485-493, “O Ultimo Convite”, pp. 503-510, “O Conflito Terminou”, pp. 551-564.


Fonte: Publicado originalmente em http://www.adventistas.org.pt/Evangelismo/Artigos.asp?ID=645


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