Comentários de Ellen G. White
Texto Central: “Vocês têm plantado muito, e colhido pouco. Vocês comem, mas não se fartam. Bebem, mas não se satisfazem. Vestem-se, mas não se aquecem. Aquele que recebe salário, recebe-o para colocá-lo numa bolsa furada.” (Ageu 1:6 – NVI)
Sábado à Tarde
Durante o tempo de espera, o povo não tinha sido espiritualmente perspicaz. Tinham visto muitas coisas que desejavam fazer para si próprios, para avançar nos seus interesses pessoais. Muitos tinham gasto muito tempo e tinham feito grandes esforços com o intuito de embelezarem os seus próprios lares enquanto davam pouca atenção à casa de Deus. Ageu fortaleceu-se no Senhor dos exércitos, e apresentou a sua mensagem claramente tanto às autoridades religiosas como às civis, assim como ao povo. Ele sentiu que a obra do Senhor não devia continuar a ser impedida, mas que todos deviam obedecer implicitamente, e cumprir totalmente os propósitos de Deus de tirá-los da Babilônia e estabelecê-los na Terra Prometida.
Ao negligenciar o templo, que era o espelho da presença de Deus, o povo tinha desonrado Deus grandemente. Receberam então instruções para considerar a Sua casa com honra sagrada, não por causa da sua magnificência, tal como fizeram os Judeus nos dias de Cristo, mas porque Deus tinha prometido estar ali. E este segundo templo deveria ser superior ao primeiro, porque, de forma especial, o Messias iria honrá-lo com a Sua presença pessoal. “O cetro não se arredará de Judá, nem o legislador de entre seus pés, até que venha Shiloh e a Ele se congregarão os povos” (Gênesis 49:10). – Review and Herald, 12 de Dezembro de 1907.
Domingo
“Filho Do Homem, Vês Tu…?”
Enquanto Jeremias continuava a dar o seu testemunho na terra de Judá, o profeta Ezequiel foi suscitado entre os cativos em Babilônia, para advertir e confortar os exilados e também para confirmar a palavra do Senhor que fora exposta pelo profeta Jeremias. Durante os anos que restaram do reinado de Zedequias, Ezequiel tomou muito clara a loucura de confiar nas falsas predições dos que estavam a levar os cativos a esperarem para breve o regresso a Jerusalém. Foi também instruído a predizer, por meio de uma variedade de símbolos e mensagens solenes, o cerco e posterior destruição de Jerusalém.
No sexto ano do reinado de Zedequias, o Senhor revelou a Ezequiel, em visão, algumas das abominações que estavam a ser praticadas em Jerusalém, e dentro das portas da casa do Senhor e até mesmo no pátio interior. As salas com as imagens, os ídolos pintados, “toda a forma de répteis, e animais abomináveis, e de todos os ídolos da casa de Israel” (Ezequiel 8:10), tudo passou em rápida sucessão diante do olhar atônito do profeta.
Os que deviam ter sido lideres espirituais entre o povo, “os anciães da casa de Israel”, setenta homens, foram vistos a oferecer incenso perante as representações idólatras que tinham sido introduzidas nas câmaras secretas dentro dos recintos sagrados do átrio do templo. “O Senhor não nos vê”, lisonjeavam-se os homens de Judá ao entregarem-se a práticas pagas: “o Senhor abandonou a terra” (Ezequiel 8:11, 12), declaravam em blasfêmia. – Profetas e Reis, pp. 297-298.
Na vocação de Abraão, Deus dissera: “Abençoar-te-ei, … e tu serás uma bênção… e em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gênesis 12:2, 3). 0 mesmo ensino foi repetido pelos profetas. Mesmo depois de Israel ter sido arruinado por guerras e cativeiros, pertencia-lhe a promessa: “Então os restos de Jacó estarão no meio de muitos povos, como um orvalho que vem do Senhor, e como gotas de água que caem sobre a erva, sem dependerem de ninguém, e sem esperarem nada dos filhos dos homens” (Miquéias 5:7). A respeito do templo de Jerusalém, o Senhor declarou, por intermédio de Isaias: “A Minha casa será chamada casa de oração para todos os povos” (Isaías 56:7).
Mas os israelitas fixaram as suas esperanças em grandezas mundanas. A partir do momento em que entraram na terra de Canaã, afastaram-se dos mandamentos de Deus e seguiram os caminhos dos gentios. Era em vão que Deus enviava advertências pelos Seus profetas. Em vão sofriam o castigo da opressão dos gentios. Toda a reforma era seguida da mais profunda apostasia.
Se os filhos de Israel tivessem sido leais ao Senhor, Ele teria podido cumprir o Seu objetivo, honrando-os e exaltando-os. Se tivessem andado nos caminhos da obediência, tê-los-ia exaltado “entre as nações que criou, para louvor, e honra, e glória Sua”. “Todos os povos da Terra verão que é invocado sobre ti o nome do Senhor e temer-te-ão”, disse Moisés. “Os povos… ouvindo todos estes preceitos dirão: Eis um povo sábio e inteligente, uma nação grande” (Deuteronômio 26:19; 28:10; 4:6). Devido à sua infidelidade, porém, o desígnio de Deus só pôde ser executado através de uma continua adversidade e humilhação. O Desejado de Todas as Nações, pp. 19, 20.
Segunda-Feira
Adorar a Imagem
As lições que podemos aprender com a lealdade dos Hebreus cativos em relação a Deus e à Sua lei têm uma influência direta e vital na nossa experiência nestes últimos dias. Temos uma confissão a fazer, que é diferente daquele que já fizemos; e teremos de a fazer sob circunstâncias difíceis. Para impressionar os idólatras com o poder e a grandeza do Deus vivo, nós, como Seus servos, devemos revelar a nossa própria reverência para com Deus. Devemos deixar bem claro que Ele é o único objeto da nossa adoração e do nosso louvor, e que nenhuma consideração, nem mesmo a preservação da vida, nos pode induzir a fazer a menor concessão à idolatria.
A vanglória e a opressão demonstradas na conduta do rei pagão, Nabucodonosor, estão a ser, e continuarão a ser, manifestadas nos nossos dias. A história repetir-se-á. Nesta época, o teste será na questão da observância do Sábado. O universo celestial contempla os homens a trilhar a lei de Jeová, fazendo do memorial de Deus, o sinal entre Ele o Seu povo que guarda os mandamentos, algo sem importância, algo a ser desprezado, enquanto um Sábado rival é exaltado tal como o foi a grande imagem de ouro na planície de Dura. Homens que dizem ser cristãos apelarão ao mundo para que observe este falso Sábado que eles criaram. Todos aqueles que recusarem, serão submetidos a leis opressivas. Este é o mistério da iniquidade, as maquinações das agências satânicas, levadas a efeito pelo homem de pecado.
O povo de Deus não entrará em conflito com o mundo por causa desta questão. Tomarão apenas a Palavra de Deus como guia, e manterão a sua aliança com Ele, guardando os Seus mandamentos. Eles obedecerão às palavras de Jeová: “Certamente, guardareis os Meus sábados: porquanto isto é um sinal entre Mim e vós, nas vossas gerações; para que saibais que Eu sou o Senhor, que vos santifico. Portanto, guardareis o sábado … por concerto perpétuo.” – The Youth’s Instructor, 12 de Julho de 1904.
Quando nos propomos servir ao Senhor com uma determinação como a destes servos fiéis de Deus [Daniel e os seus três companheiros], o Senhor tomará o nosso partido, e permitirá que nos apropriemos da Sua força. Quando não há arrependimento do pecado, nenhum esforço para mudar, Satanás não incomodará a pessoa; mas quando o coração é tocado pelo amor de Cristo, quando o pecado é confessado, e na força de Cristo são feitos esforços para efetuar uma mudança, então Satanás surge para se opor à obra que Deus faria pelos Seus filhos. A cada passo, ele procurará colocar obstáculos no seu caminho; mas se os filhos de Deus permanecerem fiéis, o Senhor atuará em seu favor, e revelar-Se-á como um Salvador que perdoa os Recados, que concederá graça e justiça a todos os que forem a Ele. – Signs of lhe Times, 13 de Janeiro de 1890.
Aqueles que estão dispostos a ser ensinados, podem aprender uma lição com a conduta do rei da Babilônia. Tal como Satanás tentou servir-se da luz dada por Deus para os seus próprios propósitos, ao levar o rei a trabalhar para sua própria glória em vez de trabalhar em prol da glória de Deus, assim o inimigo trabalha hoje para desvirtuar a verdade a fim de frustrar os propósitos de Deus. A verdade, não misturada com o erro, é uma força poderosa para a Salvação; mas se permitirmos que o inimigo trabalhe através de nós; se, pela luz que nos é dada, procuramos exaltar o nosso eu, até a verdade, pervertida, pode tornar-se num poder para o mal. – The Youth’s Instructor, 2 de Fevereiro de 1904.
Terça-Feira
“Aplicai os Vossos Corações aos Vossos Caminhos”
Durante os primeiros anos da restauração dos Judeus da Babilônia, os Samaritanos foram incansáveis na sua oposição. “O povo da terra debilitava as mãos do povo de Judá e inquietava-os no edificar. E alugaram contra eles conselheiros para frustrarem o seu plano, todos os dias de Ciro, rei da Pérsia, até ao reinado de Dario, rei da Pérsia” (Esdras 4:4, 5). Através de relatórios falsos, levantaram suspeitas naqueles que eram facilmente levados a suspeitar. Por vezes, os que detinham autoridade pareciam ser influenciados a agir contra os propósitos de Deus. Mas, durante muitos anos, os poderes do mal foram mantidos em xeque e o povo de Deus teve liberdade para continuar a sua obra….
A oposição dos inimigos da verdade de Deus era forte e determinada. Gradualmente, os edificadores começaram a desanimar. Alguns não podiam esquecer a cena da colocação da pedra de esquina, quando “muitos dos sacerdotes, e levitas, e chefes dos pais, já velhos”, e que tinham visto o templo que Salomão construiu, expressaram à sua falta de confiança no empreendimento, lamentando-se por causa da aparente inferioridade dos planos para este segundo templo. E, à medida que os Samaritanos se tornavam cada vez mais ousados, muitos Judeus punham em dúvida se, afinal de contas, tinha chegado o tempo para a reconstrução. Este sentimento espalhou-se rapidamente. Muitos dos trabalhadores, sem coragem ou ânimo, voltaram para os seus lares, e retomaram o curso normal da sua vida – semeando e colhendo, construindo e embelezando casas para si mesmos.
Durante o reinado de Cambises, os trabalhos no templo progrediram lentamente. Por fim, no curto reinado do falso Smerdis (chamado Artaxerxes em Esdras 4:7), os Samaritanos induziram este impostor sem escrúpulos a promulgar um decreto que proibia os Judeus de reconstruírem a sua cidade e o templo.
Durante mais de um ano o templo foi negligenciado- e quase esquecido enquanto o povo habitava nas suas casas e trabalhava para alcançar prosperidade temporal. Mas a sua situação era deplorável. Por mais que trabalhasse não prosperava. Os próprios elementos da Natureza pareciam conspirar contra eles. A seca permanecia, e as colheitas eram escassas.
Eram estas as condições existentes durante a primeira parte do reinado de Dario Histaspes, rei da Medo-Pérsia. Tanto do ponto de vista espiritual como temporal, os israelitas encontravam-se num estado deplorável. Tinham murmurado e duvidado ao longo de tanto tempo, durante tanto tempo tinham escolhido tratar dos seus interesses pessoais em primeiro lugar, enquanto olhavam com apatia para o templo do Senhor em ruínas, que muitos tinham perdido de vista o propósito de Deus em fazê-los regressar à Judéia.
Durante algum tempo, as forças do mal pareciam ter triunfado. Mas nem mesmo esta hora difícil na história do povo de Deus foi sem esperança para aqueles cuja confiança estava no Senhor Deus de Israel.
Com tema compaixão, o Senhor atuou de forma marcante para salvar o Seu povo escolhido da total ruína espiritual. Os profetas Ageu e Zacarias surgiram para enfrentar a crise. Com testemunhos inspiradores, estes mensageiros designados por Deu, revelaram ao povo a causa dos seus problemas. A sua falta de prosperidade temporal era o resultado de terem negligenciado tratar dos interesses de Deus em primeiro lugar. Ao honrar a Deus e ao demonstrar-Lhe o devido respeito e cortesia, através da construção da Sua casa, eles teriam convidado a Sua presença e bênção. – Review and Herald, 5 de Dezembro de 1907.
Quarta-Feira
“Vossos Pais, Onde Estão Eles?”
As mensagens de Ageu levaram o povo a sentir que o Senhor falava a sério. Eles não ousaram desprezar a repetida instrução que lhes era enviada – de que a sua prosperidade, tanto temporal como espiritual, dependia da sua fiel obediência aos mandamentos do Deus do Céu. Logo que decidiram obedecer à “voz do Senhor, seu Deus, e [às] palavras do profeta Ageu, como o Senhor, seu Deus, o tinha enviado”, as palavras de reprovação que tinham sido dadas foram seguidas por uma mensagem de encorajamento.
“Então Ageu… falou ao povo, conforme a mensagem do Senhor, dizendo: Eu sou convosco, diz o Senhor” (Ageu 1:12, 13).
Quão reconfortantes são estas palavras! O Senhor Deus onipotente, que reina nos Céus, declara: “Eu sou convosco.” Ele garante ao Seu povo que aqueles que são obedientes estão numa posição que Lhe permite abençoá-los, para glória do Seu nome. E se, hoje, o povo de Deus escolher confiar n’Ele, e crer n’Ele, Ele vai abençoá-lo. Ele será uma ajuda presente para todos os que O servem em vez de servirem o eu. Quando o Senhor vê que o Seu povo tem no seu coração o desejo de fazer a Sua vontade, Ele levá-los-á ao conhecimento da doutrina. Ele estará com eles. – Review and Herald, 12 de Dezembro de 1907.
“Zacarias, filho de Baraquias, filho de Ido”, começou a profetizar “no oitavo mês, do segundo ano de Dario” – apenas alguns dias após o Senhor ter assegurado aos Israelitas, através de Ageu, que a glória da casa que estavam a construir seria maior do que a glória do templo anterior construído por Salomão. A primeira mensagem de Zacarias era uma garantia de que a palavra de Deus nunca falha, e uma promessa de bênção para aqueles que atentam à palavra segura da profecia. [Zacarias 1:2-6 citado].
Os israelitas tinham recomeçado a obra do Senhor pela fé. As dificuldades que enfrentaram quando começaram a trabalhar eram de natureza deveras desanimadora. A adversidade tinha acompanhado os seus esforços para obterem prosperidade temporal. Os campos estavam devastados; as escassas reservas de provisões estavam a desaparecer rapidamente. No entanto, face à fome, e rodeados por povos hostis, eles avançaram respondendo ao chamado dos mensageiros de Deus, e começaram novamente a restaurar o templo em ruínas. Tal obra requeria uma grande fé, e o Senhor deu-lhes garantias especiais, por intermédio de Ageu e Zacarias, de que a sua fé seria ricamente recompensada, e de que a Sua palavra não falharia. Os construtores não foram deixados a lutar sozinhos; estavam “com eles os profetas de Deus, que os ajudavam” (Esdras 5:2); e o próprio Senhor dos Exércitos tinha declarado: “Esforçai-vos… e trabalhai; porque Eu sou convosco” (Ageu 2:4).
O Senhor, em misericórdia, advertiu o Seu povo contra o perigo de caírem de novo nos seus velhos hábitos de negligência e indiferença egoísta. Ele revelou-lhes a necessidade de O adorarem na beleza da santidade. Em anos anteriores, alguns dos que tinham o coração contaminado com o pecado tinham procurado agradar-Lhe com o esplendor dos muitos ritos e cerimônias no belo templo construído por Salomão; mas a sua adoração não era agradável ao Deus de quem está escrito: “Tu és tão puro de olhos que não podes ver o mal” (Habacuque 1 :13). – Review and Herald, 1 9 de Dezembro de 1907.
Quinta-Feira
A Oração de Neemias
Sempre que somos colocados em situações de dificuldade ou perigo, mesmo quando estamos rodeados por aqueles que não amam nem temem a Deus, o coração pode enviar o seu pedido por auxilio, e há Alguém que prometeu que virá em nosso socorro. Este é o tipo de oração de que Cristo falou quando disse: “Orai sem cessar” (I Tessalonicenses 5:17). Não devemos fazer da oração espontânea uma substituto da adoração pública ou em família, ou da devoção particular; mas é um bendito recurso, que está à nossa disposição em circunstâncias em que outros tipos de oração podem ser impossíveis. Os que labutam nos atarefados mercados de negócios, sobrelotados e quase esmagados pelas perplexidades financeiras, viajantes por terra e mar, quando ameaçados por algum grande perigo, podem entregar-se assim à orientação e proteção divinas. E em cada circunstância e condição da vida, a alma carregada de dor e cuidado, ou assaltada pela tentação, pode encontrar conforto, apoio e socorro no infalível amor e poder de um Deus que mantém a promessa. – Signs of lhe Times, 29 de Novembro de 1883.
Apropriando-se da promessa divina pela fé, Neemias depós diante do escabelo do trono celestial da misericórdia a sua petição para que Deus defendesse a causa do Seu povo penitente, restaurasse a sua força e lhe reconstruísse os lugares assolados. Deus tinha sido fiel às Suas ameaças quando o Seu povo se separou d’Ele; Ele tinha-os dispersado entre as nações estrangeiras, segundo a Sua Palavra. E Neemias encontrou neste fato uma garantia de que Ele seria igualmente fiel no cumprimento das Suas promessas. – Comentários de Ellen G. White, SDA Bible Commentary, vol. 3, p. 1136.
Na sua obra, Esdras e Neemias humilharam-se perante Deus, confessando os seus pecados e os pecados do seu povo, pedindo o perdão como se fossem eles os ofensores…. Neemias não era sacerdote, não era profeta, não alardeou altos títulos. Ele era um reformador que surgiu para um momento importante. O seu objetivo era levar o seu povo a colocar-se em harmonia com Deus. Inspirado por um grande propósito, pôs toda a energia do seu ser na sua realização…. Ao entrar em contacto com o mal e a oposição ao que era correto, tomou uma posição tão determinada que o povo foi despertado para trabalhar com vivo zelo e coragem….
A obra de restauração e reforma realizada pelos que voltaram do exílio sob a liderança de Zorobabel, Esdras e Neemias, apresenta o quadro de uma obra de restauração espiritual que deve ocorrer nos últimos dias da história da Terra. … O remanesceste de Deus, em pé diante do mundo como reformador, deve mostrar que a lei de Deus é o fundamento de toda a reforma perdurável, e que o Sábado do quarto mandamento deve permanecer como memorial da Criação, uma lembrança constante do poder de Deus. De maneira clara e distinta deve apresentar a necessidade de obediência a todos os preceitos do Decálogo. Constrangido pelo amor de Cristo, deve cooperar com Ele na reconstrução dos lugares assolados. Deve ser reparador das rupturas e restaurador de veredas para morar (Isaías 58: 12). – Vidas que Falam (Meditações Matinais, 1971), p. 269.
Sexta-Feira
Leitura Adicional
Profetas e Reis, “O Regresso do Exílio”, pp. 367-375, “Os Profetas de Deus Ajudavam-nos”, pp. 377-386, “Esdras, o Sacerdote e Escriba”, pp. 403-409, “Um Reavivamento Espiritual”, pp. 411-417, “Instruídos na Lei de Deus”, pp. 443-446, “Reforma”, pp. 447-452
Fonte: Publicado originalmente em http://www.adventistas.org.pt/Evangelismo/Artigos.asp?ID=645
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