Ellen G. White e a Música na Igreja / Estudos Bíblicos: Adoração

Estudos Bíblicos: Adoração – Lição 03 – O Sábado e a Adoração

Comentários de Ellen G. White


Texto Central: “Vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor que nos criou. Ele é o nosso Deus, e nós, povo do seu pasto e ovelhas da sua mão”. (Salmos 95:6 e 7)


Sábado à Tarde

Tanto pela criação como pela redenção somos propriedade do Senhor. Somos plenamente Seus súditos, e submissos perante as leis do Seu reino. Que ninguém alimente a ilusão de que o Deus do Céu e da Terra não tem lei para controlar e governar os Seus súditos. Dependemos de Deus para tudo que desfrutamos. O alimento que comemos, a roupa que vestimos, o ar que respiramos, a vida que usufruímos dia a dia, recebemos tudo de Deus. Estamos sob a obrigação de ser governados pela Sua vontade, de reconhecê-lO como nosso supremo Soberano… Temos uma divida de gratidão para com Deus pela revelação do Seu amor em Jesus Cristo; e como agentes humanos inteligentes, devemos revelar ao mundo a espécie de caráter que é o resultado da obediência a cada exigência da lei do governo de Deus. Em perfeita obediência à Sua santa vontade, devemos manifestar adoração, amor, alegria e louvor, e assim honrar e glorificar Deus. Só desta forma é que podemos revelar ao mundo o caráter de Deus em Cristo, e tornar manifesto aos homens que felicidade, paz, segurança e graça vêm da obediência à lei de Deus. – God’s Amazing Grace, p. 58.


Domingo
A Criação e a Redenção – O Fundamento da Adoração

O dever de adorar Deus baseia-se no fato de que Ele é o Criador, e que a Ele, todos os outros seres devem a existência. E, onde quer que se apresente, na Bíblia, o Seu direito à reverência e adoração, acima dos deuses dos pagãos, enumeram-se as provas do Seu poder criador. “Todos os deuses dos povos são coisas vãs; mas o Senhor fez os céus” (Salmos 96:5). “A quem pois Me fareis semelhante, para que lhe seja semelhante?, diz o Santo. Levantai ao alto os vossos olhos, e vede quem criou estas coisas” (Isaias 40:25, 26). Assim diz o Senhor que tem criado os céus, o Deus que formou a Terra, e a fez; … Eu sou o Senhor, e não há outro” (Isaias 45:18). Diz o salmista: “Sabei que o Senhor é Deus: foi Ele, e não nós que nos fez povo Seu” (Salmos 100:3). “Ó, vinde, adoremos, e prostremo-nos; ajoelhemo-nos diante do Senhor que nos criou” (Salmos 95:6). E os seres santos que adoram Deus nos Céus, declaram porque é que Lhe é devida esta homenagem: “Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder; porque Tu criaste todas as coisas” (Apocalipse 4:11).

No capitulo 14 de Apocalipse, os homens são convidados a adorar o Criador, e a profecia revela uma classe de pessoas que, como resultado da triplica mensagem, observam os mandamentos de Deus. Um desses mandamentos aponta diretamente para Deus como sendo o Criador. O quarto mandamento declara: “O sétimo dia é o Sábado do Senhor teu Deus… porque em seis dias fez o Senhor os céus e a Terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do Sábado, e o santificou” (Êxodo 20:10, 11). Acerca do Sábado, diz mais o Senhor, ele é “um sinal, … para que saibais que Eu sou o Senhor vosso Deus” (Ezequiel 20:20). E a razão apresentada é: “Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a Terra, e ao sétimo dia descansou e restaurou-Se” (Êxodo 31:17).

“A importância do Sábado como memorial da Criação consiste em conservar sempre presente o verdadeiro motivo de se render culto a Deus” – porque Ele é o Criador, e nós as Suas criaturas. “O Sábado, portanto, está na própria base do culto divino, pois ensina esta grande verdade da maneira mais impressionante, e nada mais faz isto. O verdadeiro fundamento para o culto divino, não só do que se realiza no sétimo dia, mas de todo o culto, encontra-se na distinção entre o Criador e as Suas criaturas. Este fato capital nunca poderá tomar-se obsoleto, e nunca deverá ser esquecido” [J. N.Andrews, History of the Sabbath, cap. 27]. Foi para conservar sempre esta verdade perante o espírito dos homens que Deus instituiu o Sábado no Éden. E, enquanto o fato d’Ele ser o nosso Criador continuar a ser o motivo pelo qual O devamos adorar, o Sábado permanecerá como sinal e memória disso. Se o Sábado tivesse sido guardado universalmente, os pensamentos e afetos dos homens teriam sido dirigidos ao Criador como objeto de reverência e culto, e nunca teria havido um idólatra, um ateu, ou um infiel. A guarda do Sábado é um sinal de lealdade para com o verdadeiro Deus, “Aquele que fez o céu, e a Terra, e o mar, e as fontes das águas” (Apocalipse 14:7). Deduz-se que a mensagem que ordena aos homens adorar Deus e guardar os Seus mandamentos apelará especialmente para que eles observem o quarto mandamento. – O Grande Conflito, pp. 363-365.


Segunda-Feira
Lembra-Te do Teu Criador

Os maiores intelectos do mundo, quando não são iluminados pela Palavra de Deus, ficam desorientados e perdidos quando tentam pesquisar as questões da Ciência e da Revelação. O Criador e as Suas obras estão além da compreensão finita, e os homens concluem que como não podem explicar as obras e os métodos de Deus a partir de causas naturais, a história bíblica não é de confiança. Muitos estão tão empenhados em excluir Deus do exercício da vontade e do poder soberanos no estabelecimento da ordem do Universo, que rebaixam o homem, a mais nobre das Suas criaturas. As teorias e as especulações filosóficas querem fazer-nos crer que o homem apareceu através de lentos avanços, não meramente a partir de um estado selvagem, mas das formas mais inferiores da criação bruta. Destroem a dignidade do homem porque não admitem o poder miraculoso de Deus. – General Conference Daily Bulletin, 18 de Fevereiro de 1897.

O Sábado foi dado a toda a humanidade para comemorar a obra da Criação. O grande Jeová, tendo lançado os fundamentos da Terra, revestido o mundo todo com os seus trajes de beleza e criado todas as maravilhas da Terra e do mar, instituiu o dia de Sábado e santificou-o. Quando as estrelas da alva cantavam juntas, e todos os filhos de Deus rejubilavam, o Sábado foi separado como memorial de Deus. Ele santificou e abençoou o dia em que repousara de toda a Sua maravilhosa obra…

Como a árvore do conhecimento foi colocada no meio do jardim do Éden, assim o Sábado está colocado a meio do Decálogo. Relativamente ao fruto da árvore da ciência, foi feita a restrição: “Não comereis dele, … para que não morrais” (Gênesis 3:3). Sobre o Sábado, Deus disse: Não o profanareis, mas guardai-o santo. “Lembra-te do dia de Sábado, para o santificar” (Êxodo 20:8). Como a árvore da ciência foi a prova da obediência de Adão, também o quarto mandamento é o teste dado por Deus para provar a lealdade de todo o Seu povo.

O Sábado é um sinal entre Deus e o Seu povo. É um dia santo, dado pelo Criador ao homem como um dia para descansar, e refletir nas coisas sagradas. Deus designou que ele fosse observado em todos os séculos como um concerto perpétuo. Devia ser considerado como um tesouro especial, um depósito que deve ser cuidadosamente estimado.

Ao observarmos o Sábado, lembremo-nos de que ele é o sinal que o Céu deu ao homem, de que ele é aceite no Amado; de que, se ele for obediente, pode entrar na cidade de Deus e partilhar do fruto da árvore da vida. Ao nos abatermos de trabalho no sétimo dia, testificamos ao mundo que estamos do lado de Deus, e que nos estamos a esforçar para viver em perfeita conformidade com os Seus mandamentos. Reconhecemos assim como nosso soberano o Deus que fez o mundo em seis dias e repousou no sétimo.

O Sábado é o elo que une Deus e o Seu povo. – Nossa Alta Vocação (Meditações Matinais, 1962), p. 341.

Da coluna de nuvem Jesus disse a Moisés: “Tu, pois, falarás aos filhos de Israel, e lhes dirás: Certamente guardareis os Meus Sábados; pois é sinal entre Mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que Eu sou o Senhor, que vos santifica” (Êxodo 31:13). O Sábado é um penhor dado por Deus ao homem – um sinal da relação que existe entre o Criador e os Seus seres criados. Observando o monumento comemorativo da Criação do mundo em seis dias e do descanso do Criador no sétimo dia, santificando o Sábado, de acordo com as Suas instruções, os israelitas deviam declarar ao mundo a sua lealdade ao único e verdadeiro Deus vivo, o Soberano do Universo.

Observando o verdadeiro Sábado, os cristãos devem dar sempre ao mundo um testemunho fiel do seu conhecimento do verdadeiro Deus vivo, como distinto de todos os falsos deuses, pois o Senhor do Sábado é o Criador dos céus e da Terra, Aquele que é exaltado acima de todos os outros deuses. – Mensagens Escolhidas, vol. 3, p. 256.


Terça-Feira
Libertação da Escravatura

Deus declarou na Sua Palavra que o sétimo dia é um sinal entre Ele e o Seu povo escolhido- um sinal da sua lealdade. “Eu sou o Senhor, vosso Deus”, diz Ele; “andai nos Meus estatutos, e guardai os Meus juízos, e executai-os. E santificai os Meus Sábados, e servirão de sinal entre Mim e vós, para que saibais que Eu sou o Senhor, vosso Deus” (Ezequiel 20:19, 20). Era plano de Deus que o dia que Ele separou para estar livre de trabalho secular, fosse respeitado como comemoração da Sua sabedoria, poder e bondade ao criar o mundo e o homem. O Sábado foi instituído antes que os judeus fossem distinguidos como povo, e foi dado a toda a humanidade para ser santificado, “para que saibais”, declara Deus, “que Eu sou o Senhor, que vos santifico” (Êxodo 31 :13). Se o Sábado for aceito, o resto dos mandamentos do Decálogo serão obedecidos; pois ninguém consegue guardar verdadeiramente o Sábado e desrespeitar um preceito da lei. – Signs of lhe Times, 31 de Março de 1898.

“Mas, agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna” (Romanos 6:22).

O Espírito de Deus não cria capacidades novas no homem convertido, mas efetua uma mudança decisiva no uso dessas capacidades. Quando mente, alma e coração se transformam, não é dada ao homem uma nova consciência, mas a sua vontade é submetida a uma consciência renovada, cujas sensibilidades adormecidas são despertadas pela atuação do Espírito Santo.

Ao ceder ao pecado, o homem colocou a vontade sob o domínio de Satanás. Tomou-se um desesperado cativo do poder do tentador. Deus mandou o Seu Filho ao nosso mundo para quebrar o poder de Satanás, e emancipar a vontade do homem. Enviou-O para proclamar liberdade aos cativos, desfazer a opressão e libertar os oprimidos. Derramando todo o tesouro do Céu sobre este mundo, dando-nos, em Cristo, o Céu inteiro, Deus comprou a vontade, as afeições, a mente, a alma de cada ser humano. Quando o homem se coloca sob o domínio de Deus, a vontade toma-se firme e forte para fazer o que é correto, o coração é purificado do egoísmo e cheio de amor cristão. O espírito rende-se à autoridade da lei do amor, e cada pensamento e levado em cativeiro à obediência a Cristo.

Quando se coloca a vontade do lado do Senhor, o Espírito Santo toma essa vontade e fá-la uma com a vontade divina.

O Senhor ama o homem. Deu provas desse amor dando o Seu Filho unigênito para morrer pelo homem, para que, pela Sua graça, Ele o pudesse redimir da hostilidade a Deus, levando-o de volta à lealdade a Ele. Se o homem cooperar com Deus, o Senhor colocará a sua vontade em união com Ele próprio, vivificando-a pelo Seu Espírito… O evangelho tem de ser recebido para regenerar o coração, e a recepção da verdade implicará a submissão da mente e da vontade à vontade do poder divino.

A vontade do homem só está em segurança quando está unida à vontade de Deus. – Nossa Alta Vocação (Meditações Matinais, 1962), p. 102.


Quarta-Feira
Lembra-te do Teu Santificador

Assim como o Sábado foi o sinal que distinguiu Israel quando saiu do Egito para entrar em Canaã, é também o sinal que deve distinguir o povo de Deus que sai do mundo para entrar no repouso celestial. O Sábado é um sinal do relacionamento entre Deus e o Seu povo, é o sinal de que este honra a Sua lei. É o que distingue entre os fiéis súbditos de Deus e os transgressores.

Da coluna de nuvem, Cristo declarou, acerca do Sábado: “Certamente, guardareis os Meus Sábados: porquanto isto é um sinal entre Mim e vós, nas vossas gerações; para que saibais que Eu sou o Senhor, que vos santificou (Êxodo 31:13). Dado ao mundo como o sinal do Criador, o Sábado é também o sinal de Deus como nosso Santificador. O Poder que criou todas as coisas é o que torna a restaurar a alma à Sua própria semelhança. Para os que guardam o Sábado, esse dia é o sinal da santificação. A verdadeira santificação consiste na harmonia com Deus, na imitação do Seu caráter. Essa harmonia e semelhança são alcançadas pela obediência aos princípios que são a transcrição do Seu caráter. E o Sábado é o sinal de obediência. Aquele que de coração obedecer ao quarto mandamento, obedecerá a toda a lei. Será santificado pela obediência.

A nós, como a Israel, o Sábado é dado “em concerto perpétuo” (Êxodo 31:16). Para os que reverenciam o Seu santo dia, o Sábado é um sinal de que Deus os reconhece como Seu povo escolhido, a garantia de que cumprirá para com eles o Seu concerto. Qualquer alma que aceitar esse sinal do governo de Deus, coloca-se a si mesma sob o concerto divino e perpétuo. Liga-se assim à áurea cadeia da obediência, em que cada elo representa uma promessa. Testemunhos Para a Igreja, vol. 6, pp. 349-350.

Deus deu o Sábado ao Seu povo para que fosse um sinal perpétuo do Seu amor e misericórdia e da sua obediência. Tal como Ele descansou neste dia e foi revigorado, também era Seu desejo que o Seu povo descansasse e fosse revigorado. Devia ser, para eles, um lembrete constante de que eles estavam incluídos no Seu concerto da graça. Ao longo de todas as vossas gerações, disse Ele, o Sábado será o meu sinal, a minha garantia, de que eu sou o Senhor que vos santifica, que vos escolhi e vos separei como povo especial. E ao santificarem o Sábado, vocês darão testemunho às nações da Terra de que são o meu povo escolhido.

Durante o cativeiro no Egito, os filhos de Israel perderam o conhecimento que tinham do verdadeiro Sábado, e com ele o conhecimento do seu Criador. Deus retirou o Seu povo do Egito, e no deserto deu-lhes a Sua lei, a expressão do Seu caráter e autoridade. Do Monte Sinai, proferiu os mandamentos em voz audível, e depois escreveu-os com o próprio dedo nas tábuas de pedra, simbolizando assim o seu caráter perpétuo. Nesta lei, Deus declarou: “O sétimo dia é o Sábado do Senhor, teu Deus: não farás nenhuma obra, … porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto, abençoou o Senhor o dia do Sábado, e o santificou” (Êxodo 20:10, 11) – Review and Herald, 28 de Outubro de 1902.

O Sábado do quarto mandamento é o selo do Deus vivo. Ele aponta para Deus como o Criador, e é o sinal da Sua justa autoridade sobre os seres que Ele criou. Aqueles que obedecem a esta lei ostentarão o selo de Deus, pois Ele separou este dia como sinal de lealdade entre Ele e o Seu povo. No Monte Sinai, Ele disse a Moisés: “Tu, pois, fala aos filhos de Israel, dizendo: Certamente, guardareis os Meus Sábados: porquanto isto é um sinal entre Mim e vós, nas vossas gerações; para que saibais que Eu sou o Senhor, que vos santifico” (Êxodo 31:13). – Signs of the Times, 22 de Março de 1910.


Quinta-Feira
Repousar na Redenção

Grandes bênçãos estão incluídas na observância do Sábado, e a vontade divina é que ele seja um dia de grande alegria para nós. Houve júbilo quando da instituição do Sábado. Deus olhou com satisfação para o trabalho das Suas mãos. Ele declarou que tudo o que fez era “muito bom” (Gênesis 1:31). O Céu e a Terra estavam repletos de alegria. “As estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam” (Jó 38:7). Embora o pecado tenha entrado no mundo e manchado a perfeita obra divina, Deus ainda nos dá o Sábado como testemunho de que um Ser onipotente, infinito em misericórdia e bondade, criou todas as coisas. É intuito do Pai celestial preservar entre os homens, através da observância do Sábado, o conhecimento de Si mesmo. O Seu desejo é que o Sábado dirija a nossa mente para Ele, como o Deus vivo e verdadeiro, e que pelo conhecimento que temos d’Ele possamos ter vida e paz.

Quando o Senhor libertou o Seu povo do Egito e lhes confiou a Sua lei, ensinou-lhes que, pela observância do Sábado, deveriam distinguir-se dos idólatras. Esse deveria ser o sinal da diferença entre os que reconheciam a soberania de Deus e os que recusavam aceitá-lO como seu Criador e Rei. “Entre Mim e os filhos de Israel será um sinal, para sempre”, disse o Senhor. “Guardarão, pois, o Sábado, os filhos de Israel, celebrando o Sábado nas suas gerações, por concerto perpétuo” (Êxodo 31:17, 16).

Assim como o Sábado foi o sinal que distinguiu Israel quando saiu do Egito para entrar em Canaã, é também o sinal que deve distinguir o povo de Deus que sai do mundo para entrar no repouso celestial. O Sábado é um sinal do relacionamento entre Deus e o Seu povo, é o sinal de que este honra a Sua lei. É o que distingue entre os fiéis súbditos de Deus e os transgressores. Testemunhos Para a Igreja, vol. 6, pp. 349.

Mas Aquele que veio ao nosso mundo procurar e salvar o que estava perdido ofereceu a Sua própria vida para que os homens pudessem ter uma segunda oportunidade. Ele tem piedade, compaixão e amor que não têm paralelo; e tomou todas as providências a favor dos homens para que ninguém precise perecer. O divino Filho de Deus veio ao nosso mundo, como sua Luz e Vida, para abranger o mundo inteiro e atrair e unir a Si mesmo cada ser humano que está sob a disciplina e o controle de Satanás.

Ele convida-os: “Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o Meu jugo, e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas” (Mateus 11:28 e 29). Assim, Ele une a Si mesmo, através de uma nova inspiração da graça, todos aqueles que forem a Ele. Coloca-lhes o Seu selo, o Seu sinal de obediência e lealdade ao Seu santo Sábado. – Manuscript Releases, vol. 19, pp. 1 65, 1 66.


Sexta-Feira
Leitura Adicional

O Desejado de Todas as Nações, “O Sábado”, pp. 229-236; Patriarcas e Profetas, “A Criação”, pp. 21-28; “A Semana Literal”, pp. 111 -116.


Fonte: Publicado originalmente em http://www.adventistas.org.pt/Evangelismo/Artigos.asp?ID=645


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