Estudos Bíblicos: Adoração

Estudos Bíblicos: Adoração – Lição 02 – Adoração em Êxodo: Compreendendo Quem é Deus

Comentários à Lição de Jovens – Escola no Ar

por: Pr. Cleber Machado


Texto Central: “Eu sou o Senhor, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de Mim.” (Êxodo 20:2-3)


Sábado
Prévia da semana

O tema de estudo da lição desta semana consiste em um dos questionamentos mais profundos do ser humano: “quem é Deus?” Poderíamos até dizer que, o que podemos saber e aquilo que não podemos sobre a pessoa de Deus, tem implicação direta na questão da adoração. Deus nos fez o convite: “Vem, vamos refletir juntos” (Is 1:18). Então, vamos embarcar nessa aventura interminável…

A resposta a esta pergunta é aparentemente simples: sim. Mas é importante saber o porquê de podermos responder que é possível conhecer a Deus.

A Bíblia traz uma resposta extremamente sábia: “Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou.” (Rm 1:19 – grifo acrescentado). Então, podemos sim conhecer a Deus, porque Ele se manifestou e se revelou. E, como afirma o livro de Hebreus, Deus fez isso muitas vezes e de várias maneiras diferentes, sendo que a forma mais perfeita foi através de Seu Filho, Jesus Cristo (Hb 1:1-4). Portanto, existe um Deus, e Ele quer se comunicar com você e comigo de várias formas, tentando nos alcançar.

Pense: “… era propósito de Deus que pela revelação de Seu caráter através de Israel, fossem os homens atraídos para Si. O convite do evangelho devia ser dado a todo o mundo.” Profetas e Reis, pág. 15

Desafio: Qual o principal atributo demonstrado através da minha vida que pode ser capaz de despertar nas pessoas o desejo de buscar a Deus?


Domingo
Um deus ou o Deus?
(Êxodo 3:1-15)

Para que o ser humano comece a entender o grande questionamento sobre quem é Deus, tem que vencer duas principais dificuldades.

A primeira é a relacionada com o fato de a sociedade atual estar sobrecarregada de afazeres, trabalho, estudos, e não tem tempo para se aquietar e pensar, fazer uso da razão, se aprofundar em relacionamentos, e isso afeta diretamente a compreensão de Deus: “Saia da rotina! Passe um bom tempo, olhando com carinho para mim, o seu Deus, estou acima a política, acima de tudo o que existe” (Salmo 46:10 – The Message, tradução livre).

A outra, é uma forte tendência de tentar transformar Deus em um objeto de estudo, tentando submeter algo infinito aos limitados métodos e recursos. O ser humano faz isso porque se Deus é de alguma forma um objeto, existe a possibilidade de delimitar a forma, comportamento, estrutura e informação desse objeto a ponto de se poder controlar o objeto.

Tudo o que Deus não queria! E deixou isso bem claro nos quatro primeiros mandamentos, quando Ele nos recomenda a não termos outros deuses, a não fazermos imagens de escultura, a não transformá-Lo em algo comum (algo vão, sem valor), e nem esquecermos que Ele é o Criador de todas as coisas. Na verdade, Deus não está proibindo certas ações, Deus está revelando quem Ele é, está revelando que está acima da realidade, e se está acima da realidade, não podemos arrancar Deus dela para O observar e mensurar, transformar em um objeto, e enfim, controlar.

Pense: Todos quantos se acham sob as instruções de Deus precisam da hora tranqüila para comunhão com o próprio coração, com a natureza e com Deus. Neles se deve revelar uma vida não em harmonia com o mundo, seus costumes e práticas; é-lhes necessário experiência pessoal em obter o conhecimento da vontade de Deus. Devemos, individualmente, ouvi-Lo falar ao coração. Quando todas as outras vozes silenciam e, em sossego, esperamos diante dEle, o silêncio da alma torna mais distinta a voz de Deus. Ele nos manda: “Aquietai-vos e sabei que Eu sou Deus.” Sal. 46:10. A Ciência do Bom Viver, pág. 58.

Desafio :Fazendo um balanço do tempo gasto em minha vida, que grau de importância estou atribuindo à minha comunhão com Deus?


Segunda-feira
Um Deus em 3D

Ao chamar Moisés pelo nome, Deus se apresenta como o Deus de seus pais. Em outras palavras, Deus está se apresentando como um ser pessoal, que fez parte da jornada da vida de seus antepassados, e que queria, a partir daquele momento, fazer parte de uma maneira mais próxima de sua vida. Apesar de existir uma diferença absurda entre aquilo que Ele é e aquilo que somos, fica claro que Deus quer que entendamos que Ele é um ser pessoal.

Como um Deus pessoal e não um objeto, temos que entender – o que não acho nada difícil – que conhecer uma pessoa não é tão simples quanto conhecer um objeto. Existem outras variáveis que devem ser adicionadas – dependendo da pessoa, a quantidade de variáveis pode aumentar muito – não dá pra delimitar, controlar, saber exatamente a sua reação e conduta. Vez por outra, nos surpreendemos com certas atitudes até de pessoas próximas. Mas, com a convivência, aprendemos a compreender como a pessoa age em certas circunstâncias, e isso gera confiança.

Ao invés de Deus gastar tempo explicando quem Ele era, Ele simplesmente diz pra Moisés: “EU SOU”; e então, no capítulo 4 de Êxodo, cria situações para que Moisés pudesse começar a experimentá-Lo, ganhar confiança nEle e cumprir o propósito que Ele tinha para a vida desse grande homem.

Pense: A expressão “EU SOU” significa plenitude absoluta de existência totalmente independente de qualquer outra existência.

Desafio: Considere e medite sobre a existência plena e absoluta de Deus, e que foi Ele o autor de toda a Criação, o que nos inclui também. A esperança, que é a energia que nos impulsiona para o futuro, também está fundamentada em Sua existência e promessas.


Terça-feira
Compreendendo quem é Deus

Como conhecer a Deus?

Aqui Moisés entra na história e nos ajuda na nossa missão de aprender como podemos conhecer a Deus (quando afirmo isso, quero dizer naquilo que Deus se revelou e podemos conhecer dEle).

Quando Deus se revela a Moisés, este não entende muito bem o que está acontecendo. Mas a curiosidade leva Moisés a se aproximar. Esse é o primeiro passo para se conhecer a Deus: a aproximação.

Alguns tentam discutir a Deus de longe. Nunca O buscaram, nunca tiveram uma experiência com Ele, e quando o fazem, estão usando as sandálias da prepotência, da arrogância, das preferências pessoais, do orgulho, de seus pobres e limitados métodos. Tentam colocar Deus dentro das suas sandálias desgastadas. Então, Deus aparece e diz: “tire as sandálias”.

No terreno santo onde Deus está presente (e se entendemos bem I Coríntios 6:19 que diz que nosso corpo é templo do Espírito Santo), deveríamos experimentar a realidade de Deus o tempo todo. A atitude correta seria tomar consciência da onipresença divina e parar com humildade para se abrir a esse relacionamento especial entre seres tão finitos e este ser Santo, Infinito, e Soberano que é Deus. O mais interessante é que a aproximação, em vez de partir de quem precisa e que seriam mais beneficiados com a relação, parte sempre de quem não precisa.

Outro aspecto emocionante da aproximação entre Deus e Moisés é que, ao aparecer numa sarça, Deus queria demonstrar o que faria pela vida de Moisés. O fogo consumidor do poder de Deus usaria a vida que um dia havia sido destinada para um futuro promissor, o de ocupar a posição de homem mais poderoso do mundo, de sonhos elevados e possibilidades quase que infinitas. Mas por escolhas pessoais, impulso, tinha se tornado em nada mais que um arbusto seco, jogado no meio do deserto, quase que esquecido numa das colinas do Horebe. Lembre-se que Deus é o mesmo e o Seu Santo Espírito pode trazer hoje propósito e alegria para os galhos secos de sua vida, como um dia trouxe para Moisés.

Pense: Deus transformou aquele arbusto seco e sem vida em uma fonte de glória, que abrigava nada menos que o Criador das galáxias. O seu brilho chamou a atenção de Moisés que percebeu logo a presença de Deus.

Desafio: Sua vida parece ser um arbusto seco e sem nenhum valor? Coloque-a nas mãos de Deus e você vai surpreender-se com os resultados.


Quarta-feira
Uma presença eterna

Não existiu uma época da história que o ser humano viveu em total sabedoria e também não existiu uma época em que o ser humano viveu em total ignorância. Significa que existe conhecimento além do limite conhecido na realidade em que vivemos. E isso ocorre pela limitação da existência. Vivemos muito pouco para ter uma ideia completa de tudo o que existe. Logo, a natureza do conhecimento é que ninguém pode saber tudo.

Esse argumento é facilmente comprovado na morte: ninguém sabe o que vai acontecer no dia seguinte da sua morte. Então, existe algo sempre transcendente ao conhecimento, algo além. A noção da transcendência é necessária para qualquer raciocínio que se constrói, principalmente quando se trata de conhecer a Deus. Diante da noção do transcendente existem duas opções: abertura ou recuo.

Na abertura, existe o espaço e o respeito pelo aprendizado, pela experiência. Esse é o fundamento de toda verdadeira ciência: estar aberto para aprender e experimentar.

Já no recuo, estão os que adotam posições como a gnóstica, se fecham para o conhecimento, duvidam, têm medo de Deus a ponto de odiá-Lo e não querer pensar mais naquilo. Então criam preceitos metodológicos para não se pensar e nem se experimentar mais aquilo. Enjaulam-se numa gaiola mental.

Sendo assim, creio que fica claro que a única forma de conhecer Deus é se abrir para o Seu Amor e esperar o que acontece; senti-Lo como um ser pessoal que age.

Adorando até o fim

Depois de Moisés ter tido uma experiência com Deus, entender Seu chamado e aceitá-lo, parte com a missão de mostrar para todo o povo de Israel e para os egípcios quem é Deus: que não se esquece, que escuta e não está alheio aos sofrimentos de Seu povo, um Deus de libertação (Êxodo 3:7,10).

Para o povo entender a diferença entre o Deus verdadeiro e os outros deuses “de prata, de ouro, de bronze, de ferro, de madeira e de pedra, que não podem ver nem ouvir nem entender” (Daniel 5:23), Deus através de milagres e eventos sobrenaturais demonstra a falsidade e futilidade desses deuses (ver Êxodo 12:12). No fundo, uma oportunidade para os egípcios também O aceitarem como único Deus verdadeiro, assim como para relembrar essa verdade tão especial esquecida pelos israelitas no convívio com os egípcios (ver Ezequiel 20:1-9, em especial os vv.8,9).

Entre avisos e apelos, Deus cumpre o que prometeu. Ele havia dito ao Faraó que assim como ele tratasse o Seu primogênito, Israel, Ele também trataria os primogênitos do Egito (Êxodo 4:22,23). Simplesmente a lei da compensação, uma lei natural da vida, e Deus não é injusto quando permite que essa lei tome o seu curso normal (Gl 6:7).

O Faraó e o povo egípcio insultaram as manifestações claras do Senhor, bem como Sua misericórdia e apelos. O poder das manifestações deveria servir para impressionar e criar admiração, abrir o coração do Faraó para ele viver uma experiência com Deus, mas ele preferiu adotar a postura de recuo, e como Salomão bem disse: “Visto como se não executa logo a sentença sobre a má obra, o coração dos filhos dos homens está inteiramente disposto a praticar o mal” (Ec 8:11). Preferiu ficar com seus deuses limitados, controláveis.

Lembre-se: Deus não é um objeto, como são os outros deuses. É bem mais fácil adorar um objeto, pois é possível delimitar a forma, comportamento, estrutura, informações e enfim, ter o controle desse objeto. É mais ou menos quando sabemos onde estão os radares de trânsito. Sabendo onde eles estão posicionados, freamos o carro momentos antes, apenas para não pagar a multa! Aquela não é a velocidade em que costumamos dirigir, é só um momento onde fingimos estar dirigindo “certinho”. É o típico comportamento onde Deus é tratado como objeto. Rituais e mais rituais sem sentido para aplacar a ira, para não receber a “multa”. Não é a forma como geralmente agimos, mas é apenas no momento em que passamos na frente do “radar”. A adoração é fruto do medo e não do amor, da experiência diária, da gratidão pela salvação. Não é a adoração em espírito e verdade.

A adoração falsa, do medo, de um deus objeto, leva a departamentalização da vida. A adoração é delimitada a horários, lugares, áreas da vida, pessoas. Nós adoramos na igreja, mas não no trabalho, em casa, na escola; na roupa do sábado de manhã, mas não na roupa da semana; a forma de falar na igreja, e o palavreado com os amigos; na vida espiritual e não na material (dá pra separar?) – do tipo “eu vou à igreja, mas o que eu faço com meu dinheiro, minhas coisas, é problema meu”; na igreja só pode colocar um tipo de música ou o uso ou não de certos instrumentos, mas durante a semana pode escutar o que quiser no carro ou em casa… A lista é longa. Que fique claro, que o maior perigo está em transformar a Deus em um objeto, não de barro, não de ouro, mas em um deus. Portanto, um conhecimento errado daquilo que Deus é (e do que Ele não é – um objeto), leva a uma falsa adoração, uma religião de aparências, de formatos, e não de uma experiência de vida real com Deus.

Temos que cuidar com essa tendência. Mesmo depois das manifestações de libertação mais impressionantes que um povo poderia viver e ver, o povo de Israel escolheu dar suas costas para o Deus salvador e voltar para o deus que eles criaram. Com esse deus que criaram, dava para “frear antes do radar”, fazer o que queriam. Assim nós também, podemos dar as costas para a maior demonstração de libertação e amor, a morte de Cristo no calvário, para vivermos nossas preferências, desejos, paixões desenfreadas. Queremos acelerar quando não tem radar! Só que nesse caso, o radar está em todo lugar, até em você!

Pense: “Entre aqueles que nos rodeiam, estão os exércitos do inimigo, que tratam de dividir o povo de Deus, e também os exércitos celestiais, milhões de milhões de anjos, que vigiam e guardam o tentado povo de Deus, animando-o e fortalecendo-o. São estes os que estão à nossa volta. Deus diz àqueles que nEle crêem: ‘Vocês caminharão entre eles. Os poderes das trevas não triunfarão sobre vocês. Estarão em pé na Minha presença à vista dos santos anjos, que são enviados a ministrar em favor dos que herdarão a salvação’.” General Conference Bulletin, 2 de abril de 1901.

Desafio: Originalmente, qual é a função dos radares: promover a segurança ou punir os motoristas? Você considera a intervenção divina em sua vida como uma proteção ou punição?


Quinta-feira
Pisando em solo sagrado

Moisés viveu continuamente com Deus, sentiu o Seu amor ao trazer o seu povo para junto de Si (Êx 19:4) com o propósito de “habitar no meio deles” (Êx 25:8), testemunhou suas tentativas de criar tantas oportunidades para o povo viver uma experiência próxima e íntima com Ele através de todos os aspectos da vida: comida, vestimentas, leis, religião, etc. Depois de tudo isso, Moisés não se aguenta mais e diz: “Peço-te que me mostres a tua glória” (Êx 33:18).

Deus se revelou para Moisés. Após a Sua revelação a atitude natural de Moisés foi: “Imediatamente Moisés prostrou-se, rosto em terra, e o adorou…” (Êx 34:8). Isso é o resultado de alguém que se aproxima com sincero desejo de compreender quem é Deus. O conhecimento da revelação de Deus traz como resultado imediato e natural a adoração reverente. Apesar de ser natural, deve ser também racional (Rm 12:1), o resultado de experiências de vida, pois usamos a razão para adquirirmos conhecimento (ver Dt 6:4-9, onde Deus pede para ensinarmos e aprendermos sobre Ele nas experiências do dia-a-dia).

Pense: “O governo de Deus não é, como Satanás nos quer fazer parecer, fundado sobre uma submissão cega, um domínio irrazoável. Ele apela para o intelecto e a consciência. “Vinde, pois, e arrazoemos” (Isa. 1:18) é o convite do Criador aos seres que formou. Deus não força a vontade de Suas criaturas. Não pode aceitar homenagem que não seja prestada voluntária e inteligentemente. Uma submissão meramente forçada impediria todo verdadeiro desenvolvimento do espírito ou do caráter; tornaria o homem simples máquina. Não é este o propósito do Criador. Ele deseja que o homem, a obra prima de Seu poder criador, atinja o desenvolvimento mais elevado possível. Propõe-nos a altura da bênção à qual nos deseja levar, por meio de Sua graça. Convida-nos a entregar-nos a Ele, a fim de que possa efetuar em nós a Sua vontade. A nós compete escolher se queremos ser libertados da escravidão do pecado, para participar da gloriosa liberdade dos filhos de Deus.”

Desafio: Creio que o Criador das galáxias tem poder para efetuar em mim a sua vontade? Como eu posso perceber isso? Existe algum alinhamento entre o que eu sonho para o meu futuro e o sonho de Deus para o minha vida?

“Deleita-te também no SENHOR, e te concederá os desejos do teu coração.”


Sexta-feira
Adorando até o fim

Na narração do Êxodo, encontramos grandes verdades sobre a adoração e sobre quem é Deus. Vamos ao resumo:

  1. É possível conhecer a Deus através de uma experiência de vida com esse Ser pessoal;
  2. Aproxime-se, essa parte cabe a você e a mim;
  3. Tenha tempo para desenvolver este relacionamento;
  4. Tire as sandálias;
  5. Cuidado para não transformar Deus em um objeto (lembre-se que quatro primeiros mandamentos são revelação e não apenas proibição – se olhar como proibição, veja como uma proibição protetora e não de restrição);
  6. Não insulte as manifestações claras desse Deus de amor, a maior delas foi Jesus, nosso cordeiro pascal.
  7. A adoração é resultado e não meio ou momento.

Pense: “Não basta percebermos a benignidade de Deus, vermos a benevolência, a ternura paternal de Seu caráter. Não basta reconhecermos a sabedoria e justiça de Sua lei, e que ela se baseia sobre o eterno princípio do amor. Paulo, o apóstolo, reconheceu tudo isto quando exclamou: “Consinto com a lei, que é boa.” “A lei é santa; e o mandamento, santo, justo e bom.” Acrescentou, porém, na amargura de sua íntima angústia e desespero: “Mas eu sou carnal, vendido sob o pecado.” Rom. 7:16, 12 e 14. Ansiava a pureza, a justiça, as quais era impotente para alcançar por si mesmo e exclamou: “Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte?” Rom. 7:24. Tal é o brado que tem subido de corações oprimidos, em todas as terras e em todos os tempos. Para todos só existe uma resposta: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.João 1:29.” Caminho a Cristo, pág. 19.

Desafio: Na medida em que nos relacionamos com o que é espiritual, envolvendo-nos com a adoração e lidando cada dia com a concepção de que os conselhos de Deus são para o nosso bem, as coisas que nos desviam dos Seus caminhos vão perdendo a importância, e as coisas espirituais vão ganhando força em nossa vida. Só a presença de Deus pode fazer esse trabalho! Você topa esse desafio?


O Pr. Cleber Machado, formado em Teologia e Administração de Empresas no UNASP-EC em 2005. De 2006 a 2010 atuou como pastor auxiliar, professor e capelão, e pastor distrital. Atualmente está nos Estados Unidos cursando o doutorado em Liderança Missional, na Universidade Fuller, e administrando a implantação de um centro de publicações em Nova Jersey, USA


Fonte: https://www.escolanoar.org.br


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