Panorama Atual da Música Religiosa – Parte II
Um mais alto grau de discernimento é necessário para evitar confundir as coisas comuns, que podem ter uso legítimo em sua própria esfera, mas que são totalmente impróprias para propósitos sagrados.
Um mais alto grau de discernimento é necessário para evitar confundir as coisas comuns, que podem ter uso legítimo em sua própria esfera, mas que são totalmente impróprias para propósitos sagrados.
Existem certos tipos e estilos de música incompatíveis com a verdadeira espiritualidade. Que espécie de música deve ser evitada? Quais são os princípios básicos a serem levados em conta?
Este excelente artigo do Reverendo Parcival Módulo, um eminente músico e teólogo protestante brasileiro, analisa o papel da música no culto de adoração, para tentar esboçar uma teologia da música que atenda a este papel.
Toda pessoa que se prevaleça da grande inspiração que pode prover a música bem selecionada, será na verdade capaz de chamar “ao sábado deleitoso, e santo dia do Senhor digno de honra”.
Não precisamos ouvir ou abraçar as ideias e especulações dos homens. Não precisamos tentar nos tornar mais “legais” ou “relevantes” para alcançar mais pessoas ou sermos aceitos por um determinado alvo socioeconômico.
Ao analisarmos os aspectos técnicos e práticos dos episódios dos sacrifícios de Caim e Abel e da desobediência de Nadabe e Abiú, quais lições podemos extrair para o nosso dia a dia como adoradores?
A capacidade de se fazer a verdadeira música sacra se perdeu no decorrer das últimas décadas e é necessário um esforço extra para conseguir recuperá-la.
“Língua alguma pode traduzir, nenhuma mente conceber a bênção que resulta de apreciar a bondade e o amor de Deus” (A Ciência do Bom Viver, pág 253).
Os servos de Deus louvavam com sinceridade e reverência de acordo com os costumes e estilos musicais e coreográficos que eles tinham. Porém, quando esses costumes podem interferir na relação de Deus com seu povo, como ocorreu com Israel no Sinai, ele revela novos e mais elevados padrões, no momento apropriado.
Por que a transformação espiritual deve preceder a modificação ou a manutenção de liturgias e louvores
Todas as formas de adoração agradam igualmente a Deus, desde que os adoradores sejam sinceros? Ou algumas formas de adoração são aceitáveis e outras não?
Por falta de experiência real com o Senhor “fabricamos” uma conversão e passamos a agir apenas esteticamente como cristãos.
Existe, de fato, adoração em atividades que visam claramente o lucro financeiro e a promoção pessoal?
A contextualização se tornou uma armadilha na qual a igreja caiu. Na tentativa de se identificar com o mundo ela ficou cada vez mais parecida com ele.
Começamos a perceber que adoração é mais do que um cântico. Estamos todos aqui para darmos nossa parcela de contribuição ao encontro na manifestação do Espírito Santo.