Tríades são acordes formados de três notas. As tríade podem ser maiores, menores, aumentadas ou diminutas. Os exemplos seguintes mostram a estrutura de cada um desses acordes: Tríades Maiores: terça maior e quinta justa Tríades menores: terça menor e quinta justa Tríades diminutas: terça menor e a quinta diminuta Tríades aumentadas: terça maior e quinta aumentada As tríades maiores e menores são consideradas perfeitas por ter sempre uma quinta justa ou perfeita. As tríades diminutas e aumentadas recebem seu nome pelo tipo de quinta que possuem. Próxima Parte Índice de Acordes Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de […]
Um acorde está na posição fundamental quando a nota principal (fundamental) é a mais grave. Um acorde de três notas, ou uma tríade, também pode estar na primeira ou na segunda inversão. Um acorde está na primeira inversão, quando a terça é a nota mais grave. Ele estará na segunda inversão, quando a quinta é a nota mais grave. No seguinte exemplo, vemos a tríade de Dó na posição fundamental e na primeira e segunda inversões, respectivamente: Quanto mais notas o acorde tiver, mais inversões poderá ter. Neste exemplo, vemos um acorde de sétima da dominante (Sol) na posição […]
Três ou mais notas tocadas simultaneamente, formam um acorde. Tradicionalmente, os acordes são formados pela sobreposição de duas ou mais terças. Por exemplo, as notas Dó-Mi-Sol formam um acorde ou uma tríade maior. A nota sobre a qual o acorde é formado, é chamada de fundamental. As outras notas são chamadas pelo intervalo que elas formam em relação à fundamental. Próxima Parte Índice de Acordes Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira Traduzido e publicado com autorização do autor
A Escala Diminuta(ou Octatônica) tem oito tons. A distância entre as notas se alterna entre um tom e meio tom. Há dois tipos de escalas diminutas: a que inicia com um tom inteiro e então meio tom (ou diminuta auxiliar) e a que inicia com meio tom e depois um tom inteiro (ou diminuta auxiliar dominante) O nome diminuta vem do fato que os graus I, III, V e VII formam um acorde de sétima diminuta. Índice de Escalas Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira Traduzido e publicado com autorização do autor
A Escala de Tons Inteiros, ou Hexatônica tem seis tons (do grego “hexa”, seis), sendo que todos eles estão separados por um tom de distância. Encontramos numerosos exemplos de seu uso na música de Claude Debussy. Próxima Parte Índice de Escalas Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira Traduzido e publicado com autorização do autor
A Escala Cromática, tem doze notas, sendo que todas elas estão separadas umas das outras por um semitom de distância. Próxima Parte Índice de Escalas Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira Traduzido e publicado com autorização do autor
Conforme o nome diz, Escalas Pentatônicas são formadas de cinco tons (do grego “penta”, cinco). Essas escalas são muito usadas em música folclórica de vários países. Mais recentemente, compositores clássicos como Claude Debussy e Maurice Ravel também as usaram em suas peças. Apesar de que qualquer escala formada de cinco tons pode teoricamente ser chamada de pentatônica, as formas mais comuns são as seguintes: 1) Dó-Ré, 2) Ré-Mi, 3) Mi-Sol, 4) Sol-Lá, 5) Lá-Dó 1) Lá-Dó, 2) Dó-Ré, 3) Ré-Mi, 4) Mi-Sol, 5) Sol-Lá Próxima Parte Índice de Escalas Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez […]
Esses modos, que são variações dos modos gregorianos, são usados hoje em dia no Jazz e foram usados desde o fim do século passado por compositores tais como Claude Debussy. Alguns desses modos tem sobrevivido dentro da música folclórica em algumas regiões; este é o caso do modo Frígio na música em Andaluzia (Espanha). Próxima Parte Índice de Escalas Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira Traduzido e publicado com autorização do autor
O canto gregoriano foi estabelecido como a música litúrgica da Igreja Católica pelo Papa São Gregório I (c.540-604). São chamados de modos gregorianos as escalas ou modos utilizados por esta música de caráter monofônico. Os modos gregorianos foram usados durante a Idade Média e o Renascimento. Progressivamente, durante o Renascimento, tornaram-se nossas escalas maiores e menores. O número de modos varia de acordo com a época e o ponto de vista dos teoristas, mas no geral, oito modos gregorianos foram identificados. Os oito modos eclesiásticos (oktoechos) básicos foram catalogados pelo Papa Gregório (590-604), conforme utilizados nos séc. VI-VII. Posteriormente, foram […]
O conceito de tonalidade surgiu durante o período Renascentista e foi estabelecido durante o período Barroco. Ele está relacionado ao uso de escalas maiores e menores. Quando uma peça é construída em uma dessas escalas, a tônica da escala se torna o centro tonal. A peça encontra seu repouso ou descanso nesta nota. Dizemos então que a peça está na tonalidade dessa escala. Por exemplo, se a escala é uma escala maior de Ré, dizemos que estamos na tonalidade é Ré maior. Em peças musicais Barrocas, Clássicas e Românticas, quando falamos da tonalidade de uma obra, queremos dizer que esta […]
Além de referirmos aos graus das escalas maiores e menores por números romanos, os seguintes nomes também podem ser usados: Grau Nome I = VIII Tônica II Supertônica III Mediante IV Subdominante V Dominante VI Sudmediante / Superdominante VII Sensível : Próxima Parte Índice de Escalas Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira Traduzido e publicado com autorização do autor
Escalas Maiores Para que possamos construir a armadura de clave de uma tonalidade ou escala maior, é importante que nos lembremos que a escala de Dó maior não possui qualquer acidente fixo, ou seja, não tem armadura de clave. Quando se trata de qualquer outra escala, devemos ver se ela usa sustenidos ou bemóis. Todas as escalas maiores baseadas em uma nota bemolizada (por exemplo Sol bemol, Mi bemol, Ré bemol, etc.), usam a armadura de clave com bemóis. A única exceção é o Fá maior. Portanto, quando estamos procurando definir uma armadura de clave, podemos assumir que iremos usar […]
Cada armadura de clave está relacionado a uma escala maior e sua relativa menor. Com prática, é possível memorizar os acidentes que são característicos de cada escala. Enquanto isso, as armaduras de clave podem ser identificadas e construídas de outra forma: Identificando as Armaduras de Clave de Sustenidos A escala maior à qual a armadura de clave pertence é um semitom acima do último sustenido: Identificando as Armaduras de Clave de Bemóis A escala maior à qual a armadura de clave pertence é uma quarta justa abaixo do último bemol. No caso de haver mais de um bemol, a tonalidade […]
A escala maior de Dó e a escala menor natural de Lá, não possuem nenhuma nota alterada. Mas para se construir estas escalas, começando em quaisquer outras notas, é necessário que se altere (através do uso de acidentes) uma ou mais notas. Por exemplo, na escala de Sol Maior é necessário alterarmos a nota Fá com um sustenido. Se quisermos compor uma melodia em Sol maior, deveremos alterar todas as notas Fá. Para evitar que tenhamos que escrever tantos acidentes, usamos as armaduras de clave. A armadura de clave é colocada no início de cada pauta, entre a clave e […]
A escala maior de Dó e a escala menor natural de Lá contém as mesmas notas. Dizemos que elas são escalas relativas. Dó é a relativa maior de Lá e Lá é a relativa menor de Dó. Para se identificar a relativa menor da escala maior, deve ser identificado o VI grau. Por exemplo, a escala relativa menor de Fá Maior é identificada pelo VI grau de Fá, que é Ré. Com relação às escalas relativas maiores, o III grau deve ser identificado. Por exemplo, a relativa maior de Dó menor é o seu III grau, ou seja, Mib. Próxima […]