Adoração Bíblica
Dois sermões acerca do conceito bíblico da adoração, proferidos na Igreja Presbiteriana da Aliança, por ocasião do 2º aniversário daquela congregação.
Dois sermões acerca do conceito bíblico da adoração, proferidos na Igreja Presbiteriana da Aliança, por ocasião do 2º aniversário daquela congregação.
O ouvido desenvolve duas funções importantes: aquela da audição e aquela do equilíbrio. É também uma parte das vias respiratórias.
É necessário compreender que Ellen White jamais desenvolveu uma teologia sobre música, mas, em alguns momentos, suas declarações, orientações e observações vieram com o objetivo de ajudar a igreja em seus desacertos.
Engenheiros da japoneses recentemente apresentaram ao público um dispositivo capaz de usar ondas sonoras para manipular objetos no ar.
Você sabia que quando uma gota de mercúrio é submetida a ondas sonoras ela vibra de maneira diferente dependendo da frequência do som?
O culto é o lugar onde Deus se conecta com o homem. Embora existam diversas formas de culto, todavia, é neste espaço que Deus fala e o adorador responde.
O que a igreja tem feito consigo mesma e com o seu louvor? Qual o nosso paradigma? E o nosso diferencial? Por que hoje celebramos culto deste jeito? Por que chamamos isso de adoração e louvor?
Toda a nossa vida deve ser um culto a Deus (I Coríntios 10:31). Mas nem tudo que cabe na minha vida diária como culto a Deus caberia no culto público.
Adoração constitui algo multifacetado e envolve o tipo de música a ser escolhido (embora não se restrinja a isso). Nisso reside boa parte da controvérsia sempre em pauta.
Infantilizar demais a linguagem e a forma do culto é podar a oportunidade de aprendizado das coisas sagradas. O desafio é tornar a linguagem interessante aos seus ouvidos.
Um dos atos fundamentais da fé cristã é adorar ao Senhor. Adorar é mais uma atitude interior do que exterior. Todavia, muitos hoje, vinculam o ato de adorar a “lugares quase sagrados”.
A verdadeira música de natal tem um Autor, Cristo. Os anjos cantaram porque Jesus nasceu para morrer e salvar o homem. A canção foi tão poderosa que compeliu os pastores a irem ver Jesus e adorá-Lo pessoalmente.
A religião do coração não fica no coração (sentimento, na acepção contemporânea); ela flui do coração (centro da vontade, na acepção bíblica), irradiando para toda a vida.
Já é frequente o conceito de que a música se presta ao papel de conectar o adorador com Deus. Cantar levaria a sentir Deus de forma mais íntima.
Nós encontramos evidências convincentes de que intervenções musicais podem ter um papel na saúde”, destaca o professor Daniel J. Levitin