por: Pr. Dario Pires de Araújo Discernimento Cada moeda apresenta duas faces. Numa delas normalmente aparece um “figurão”; na outra, o valor da moeda. Estas duas faces representam dois pontos de vista diferentes. Quem vê um lado, normalmente não está vendo o outro. Quem está olhando para a cara da moeda fica ponderando na importância do individuo, e no que fez para ali estar. Não esta se preocupando muito com o valor real da moeda. Quem esta olhando a coroa da moeda se conscientiza do valor que a moeda tem e não está impressionado com quem esteja por detrás. Este […]
por: Pr. Dario Pires de Araújo Música Sacra Há relutância por parte de muitos (principalmente os comprometidos com a música pop-religiosa), em definir música sacra, tanto quanto estabelecer um conceito de música. Isto porque qualquer definição excluirá a ideia de que “vale tudo” na música hoje, quer na igreja ou não. Quem está inclinado a aceitar a ideia de que todo e qualquer fenômeno acústico já faz parte da música terá que admitir que um computador pode inspirar, ou ser inspirado a produzir música sacra. Mas um adventista que acredita em Deus como fonte e origem da arte e, por […]
por: Pr. Dario Pires de Araújo Análise de Visões Há pessoas que não entendem facilmente linguagem simbólica, como “os frutos da oferta de Caim”, “o fogo estranho de Nadabe e Abiú”, nem linguagem indireta e branda, repassada de eufemismos. Deus sabe que existem mentes assim. De forma que, para que estas pessoas também sejam despertadas, Ele envia Seus mensageiros com linguagem direta, vibrante, clara, e, às vezes, contundente para salvar a todos, ou pelo menos o maior número possível. Mostra o perigo em forma de visões a Seus profetas e estes as transmitem para benefício da Igreja. Comecemos com a […]
por: Pr. Dario Pires de Araújo Orientação Divina “A crise que o povo de Deus atravessa tem múltiplos aspectos. O estado laodiceano resulta da falta de interesse no ponto de vista de Deus. A queixa divina no passado era: “O Meu povo não entende” (Isa.1:3). O entendimento, a compreensão, porém, eram deficientes não porque Deus não houvesse esclarecido, mas porque o povo não se interessou em aceitar a luz. De tanto rejeitar a luz divina, o discernimento humano se obscureceu. Hoje não é diferente. Em tempo algum da História o povo de Deus teve mais luz sobre todos os aspectos […]
por: Pr. Dario Pires de Araújo Efeitos e Usos da Música A compreensão da vontade de Deus e das orientações que Ele deixou para Sua Igreja poderá ficar comprometida se não entendermos o porquê de no-las haver concedido. Sua linguagem ser-nos-á ininteligível se não conhecermos os termos e expressões que usa. Nós mesmos não saberemos do que Ele nos está falando se não conhecermos alguns estudos e fatos científicos a respeito dos fenômenos acústicos e seus efeitos sobre o organismo. Lembremo-nos de que a verdadeira ciência jamais se opõe às revelações e orientações do seu Criador. Por isso queremos condensar […]
por: Pr. Dario Pires de Araújo Laodicéia 22 de outubro de 1844. Chegou meia noite. Jesus não voltou. Milhares caíram na realidade do segundo maior desapontamento da História, depois daquele primeiro que os discípulos sofreram com a morte de Jesus. Naquela ocasião nascia a Igreja Cristã. Agora nascia Laodicéia, o último segmento do cristianismo. “Choramos e choramos até o amanhecer”, conta Hiran Edson. Na manhã seguinte, atravessando um grande campo de milho, compreendeu ele o porquê da decepção. Laodicéia nasceu chorando mas seu fim será cantando triunfos. O levantar das cinzas chegará a uma gloriosa apoteose. Não posso imaginar que […]
por: Pr. Dario Pires de Araújo Filadélfia O séc. XIX abre suas cortinas no cenário mundial ao som intenso de clarinadas. Clarinadas da liberdade! Por outro lado os cristãos protestantes experimentam reavivamentos, união e amor fraternal extraordinários. Quando em 31 de maio de 1792 William Carey abriu Isaías 54 e pregou seu memorável sermão missionário e expôs diante dos cristãos sua responsabilidade de evangelizar o mundo, nada mais estava fazendo do que abrir a porta ao movimento das missões mundiais modernas. Sua ida para a Índia, seguida do desembarque dos primeiros missionários em Taiti (1797), no sul do Pacífico, da […]
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por: Por: Prof. Sikberto Renaldo Marks 01 – Introdução 02 – O Deus Eterno 03 – A Criação de Adão e Eva 04 – O Vínculo Universal 05 – Por Quê Adorar? 06 – O Mau Uso do Livre Arbítrio 07 – A Natureza Degenera 08 – A Violência na Família 09 – A Imoralidade dos Gigantes 10 – Muita Água Salva a Humanidade 11 – O Mistério dos Astros e das Estrelas 12 – Uma Música Misteriosa de Louvor 13 – O Paganismo Babilônico 14 – Política Aliada ao Misticismo 15 – Raízes da Astrologia 16 – A Rainha […]
por: Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias Download – Curso de Regência – Apostila no formato PDF Observação: Todos os exemplos musicais citando hinário referem-se ao hinário utilizados pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias
>A oração, à semelhança da fé, é um dom de Deus, para que, em espírito, o filho redimido se mantenha em diálogo constante e em comunhão permanente com seu Pai celeste em quaisquer situações ambientais e variações emocionais.
Louvor, para a nova geração de evangélicos, é cantar muitos corinhos, geralmente sem nenhuma ordenação temática ou coordenação litúrgica.
por: Rev. Onézio Figueiredo [1] Bibliografia 01 – Maxwell, William D.: El Culto Cristiano. Biblioteca de Estudos Teológicos. Methopress Editorial y Grafica. Buenos Aires. Argentina, 1963. 02 – Martin, Ralph P.: Adoração na Igreja Primitiva. Edições Vida Nova, SP, 1982. 03 – Santos, Jonathan F. dos: O Culto no Antigo Testamento. Edições Vida Nova, SP, 1986. 04 – Von Allmen, J.J.: O Culto Cristão, Teologia e Prática. ASTE. SP, 1968. 05 – Edersheim, Alfredo: Festas de Israel. União Cultural Editora Ltda. SP, 06 – Von Rad, G.: Teologia do Antigo Testamento. ASTE, SP, 1973. 07 – Davies, G. Henton: Worship […]
A ordem psicológica do culto é tão importante, que se faz presente nas grandes teofanias de Israel, todas dentro da ideia da presença entronizada de Deus no templo celeste e terrestre do Rei dos reis, e nas cristofanias escatológicas do Apocalipse.
A Oração Dominical, ensinada e recomendada por nosso Senhor Jesus Cristo, contém profundo conteúdo litúrgico e está formulada em ordem decrescente, partindo da majestade de Deus, entronizado nos céus e terminando com o homem em situação relacional de conflito com o seu semelhante e em estado de fragilidade diante do tentador.