Palmas Ritmadas no Culto
O objetivo do culto em nossas igrejas não é atrair os descrentes ou agradar os crentes, mas adorar a Deus em concordância com os preceitos da reverência a Ele, referidos na Bíblia.
O objetivo do culto em nossas igrejas não é atrair os descrentes ou agradar os crentes, mas adorar a Deus em concordância com os preceitos da reverência a Ele, referidos na Bíblia.
Precisamos de uma nova visitação do poder do Espírito em nosso culto e nosso evangelismo. Isso está além de nosso alcance, mas não além de nossas orações.
O que vemos nos MCI é a supervalorização dos números, em detrimento da pregação, da música cristã e da prática cristã. Para produzir “resultados”, o foco dos MCI está no homem, e não em Deus.
O verdadeiro crescimento espiritual é viabilizado pelo estudo da Bíblia, alicerce da experiência cristã de permanecer obedientemente na videira.
Não vejo a música somente como música por si só, mas como um instrumento. No ambiente educacional, a música é uma ferramenta que otimiza mudanças de comportamento e ajuda na percepção de si mesmo.
Questionado se sentia hipócrita por cantar o que não acredita, o roqueiro afirmou que não e disse que a maioria das bandas cristãs que dividiu o palco com ele também não acreditam no que pregam.
Os adventistas surgiram com uma proposta de mudança radical, que se inicia com a interpretação da Bíblia , atinge as doutrinas comuns à cristandade e chega a uma abordagem diferenciada sobre estilo de vida.
Em seu site, a Sunday Assembly dá suas diretrizes: é um lugar para quem quer viver melhor, ajudar, discutir o mundo e 100% de celebração só da vida.
Veja, literalmente, nesta filmagem especial, a própria onda sonora propagando-se no ar.
Estou falando da “balada gospel”, diferente da balada original, mundana, visto que foi “gospelizada” pelos seus frequentadores, pertencentes à “geração gospel”.
A estratégia é usada não apenas para entreter os evangélicos, mas também para atrair aqueles que não frequentam nenhuma igreja.
Nesta palestra, o Pr. Myers fala sobre sua experiência de conversão e explica, com base bíblica e exemplos musicais, os problemas para o cristão no envolvimento com músicas e ritmos mundanos.
Achamos fantástico ver igrejas lotadas por programas de evangelismo dinâmicos. O importante é ver decisões sendo tomadas. Mudança de vida? Deixe para depois!
Não somos desafiados a abandonar nosso pecado quando nossos sentimentos são afagados e nossas preferências, estimuladas. O evangelho é inerente e irredutivelmente confrontador.
É necessário compreender que Ellen White jamais desenvolveu uma teologia sobre música, mas, em alguns momentos, suas declarações, orientações e observações vieram com o objetivo de ajudar a igreja em seus desacertos.