A Celebração Como Culto de Adoração
Nossa mensagem ao mundo não é celebração. O Espírito de Profecia nos aconselha: “Não se deve encobrir de modo algum nossa fé a fim de obter patrocínio”.
Nossa mensagem ao mundo não é celebração. O Espírito de Profecia nos aconselha: “Não se deve encobrir de modo algum nossa fé a fim de obter patrocínio”.
Seu caráter representa a somatória das coisas que você crê e faz e, principalmente, na sua adoração.
A grande necessidade deste momento é que os cristãos aprendam a entoar o cântico de livramento estando ainda do lado da provação.
Sempre que alguém aspira “exercer poder” sobre Deus, afetar ou influenciá-Lo por intermédio de obras das mãos humanas, a verdadeira adoração é destruída.
Desde que houve algum ser criado no céu, sempre houve adoração. No centro do motim no céu, liderado pelo arcanjo Lúcifer, estava a questão da adoração.
A verdade do culto, está em ouvir o chamado divino, dispondo-se para obedecê-lo com amor e alegria.
A questão precípua é a massificação de nossos cultos, transformados em mais um espetáculo cultural. Destinado a todo um grupo nivelado e padronizado de pessoas.
Deus não procura adoração, pois adoração Ele tem no céu (Isaías 6:1-3). Deus procura por seus filhos, seus adoradores (João 4:23).
Ora, as promessas divinas são fiéis e verdadeiras. Daí nosso tributo de louvor a Deus por todas as coisas boas das quais tomaremos posse muito em breve.
A adoração com maturidade deve envolver a separação do pecado e a separação para Deus como oferenda imaculada no sacerdócio pessoal.
A adoração a Deus, da mesma forma, vai se manifestar em nossas vidas, de acordo com a intensidade que zelamos pela intimidade com Deus.
Devemos atentar cuidadosamente para o fato de que na adoração, na contemplação do Senhor é que está o segredo de nossa transformação à Sua imagem