Quando Tiago e Ellen visitavam um pequeno grupo de crentes adventistas que se sentiam solitários e desencorajados, Tiago sugeria para a esposa: ‘Ellen, vamos cantar para eles’. Os dois começavam a cantar com voz suave e harmonizada uma mensagem de ânimo para os corações pesarosos. Parecia que os canais da paz celestial eram reabertos.
Um mais alto grau de discernimento é necessário para evitar confundir as coisas comuns, que podem ter uso legítimo em sua própria esfera, mas que são totalmente impróprias para propósitos sagrados.
Existem certos tipos e estilos de música incompatíveis com a verdadeira espiritualidade. Que espécie de música deve ser evitada? Quais são os princípios básicos a serem levados em conta?
A alma infantil, melhor que em qualquer outro estágio da vida, recebe duradouras impressões. As verdades lançadas no coraçãozinho de uma criança “se cristalizam e não se apagam mais”. Os hinos que levamos dos primeiros anos da nossa vida e as verdades que eles encerram acompanham-nos até a velhice.
Este excelente artigo do Reverendo Parcival Módulo, um eminente músico e teólogo protestante brasileiro, analisa o papel da música no culto de adoração, para tentar esboçar uma teologia da música que atenda a este papel.
Toda pessoa que se prevaleça da grande inspiração que pode prover a música bem selecionada, será na verdade capaz de chamar “ao sábado deleitoso, e santo dia do Senhor digno de honra”.
Ellen não nos exorta a viver num casulo, numa bola de cristal, longe a música secular (desde que não entre em choque com os princípios divinos). A música na igreja deve ser diferente da do mundo, e não uma continuação do mesmo.
O artigo analisa algumas formas de culto para, a partir daí, tentar compreender o que tem faltado a algumas dessas formas e como essas faltas podem ser supridas, de acordo com o padrão bíblico.
“De forma a ganhar o mundo, o Senhor Jesus deve adaptar-se, bem como o Seu povo e a Sua Palavra, ao mundo. Eu não compactuo com proposta tão repugnante.” (Spurgeon)
Este artigo apresenta um dos principais alertas para a igreja da atualidade: a oposição entre a adoração comercial e a adoração verdadeira, ou seja, aquela que emana de um coração verdadeiramente motivado pelo Espírito Santo.
O ato de adoração deve ser a prioridade mais alta para todo homem e mulher. É o pré requisito para nosso serviço a Deus, bem como para nosso relacionamento com Ele.
Uma análise da adoração sob quatro aspectos: a verdade, a comunhão, o serviço e a oração, com o propósito de enfatizar a necessidade de adoração não apenas na igreja, mas principalmente na vida do próprio adorador, no músico.
A igreja deve procurar mudar a cultura por meio da política? A igreja deveria procurar moldar a cultura através de uma maior ênfase nas artes “cristãs”, entretenimento “cristão”, educação “cristã”, etc.? A igreja deve procurar moldar e mudar a cultura por meio de trabalho e programas sociais? Ou a igreja ainda tem um papel em afetar a cultura? De um modo geral, existem quatro pontos de vista. O propósito deste artigo é expressar esses quatro pontos de vista e examinar brevemente cada um deles a partir de uma perspectiva bíblica.
Não precisamos ouvir ou abraçar as ideias e especulações dos homens. Não precisamos tentar nos tornar mais “legais” ou “relevantes” para alcançar mais pessoas ou sermos aceitos por um determinado alvo socioeconômico.
Ao analisarmos os aspectos técnicos e práticos dos episódios dos sacrifícios de Caim e Abel e da desobediência de Nadabe e Abiú, quais lições podemos extrair para o nosso dia a dia como adoradores?