Esta é uma compilação muito interessante e criativa dos diversos textos de Ellen White nos quais ela dá algum conselho sobre como deve ou não deve ser a música na adoração a Deus. Estes princípios foram agrupados na forma de um teste, com 35 questões, as quais devem ser sempre respondidas afirmativamente, a fim que definir uma música como apropriada e edificante para a adoração.
“Se você já teve a sensação de que a maioria das músicas de adoração parece igual, pode ser porque essas músicas… foram escritas por uns poucos compositores.”
Um mais alto grau de discernimento é necessário para evitar confundir as coisas comuns, que podem ter uso legítimo em sua própria esfera, mas que são totalmente impróprias para propósitos sagrados.
Existem certos tipos e estilos de música incompatíveis com a verdadeira espiritualidade. Que espécie de música deve ser evitada? Quais são os princípios básicos a serem levados em conta?
Este excelente artigo do Reverendo Parcival Módulo, um eminente músico e teólogo protestante brasileiro, analisa o papel da música no culto de adoração, para tentar esboçar uma teologia da música que atenda a este papel.
Toda pessoa que se prevaleça da grande inspiração que pode prover a música bem selecionada, será na verdade capaz de chamar “ao sábado deleitoso, e santo dia do Senhor digno de honra”.
Não precisamos ouvir ou abraçar as ideias e especulações dos homens. Não precisamos tentar nos tornar mais “legais” ou “relevantes” para alcançar mais pessoas ou sermos aceitos por um determinado alvo socioeconômico.
Ao analisarmos os aspectos técnicos e práticos dos episódios dos sacrifícios de Caim e Abel e da desobediência de Nadabe e Abiú, quais lições podemos extrair para o nosso dia a dia como adoradores?
A capacidade de se fazer a verdadeira música sacra se perdeu no decorrer das últimas décadas e é necessário um esforço extra para conseguir recuperá-la.
“Língua alguma pode traduzir, nenhuma mente conceber a bênção que resulta de apreciar a bondade e o amor de Deus” (A Ciência do Bom Viver, pág 253).
Os servos de Deus louvavam com sinceridade e reverência de acordo com os costumes e estilos musicais e coreográficos que eles tinham. Porém, quando esses costumes podem interferir na relação de Deus com seu povo, como ocorreu com Israel no Sinai, ele revela novos e mais elevados padrões, no momento apropriado.
Por que a transformação espiritual deve preceder a modificação ou a manutenção de liturgias e louvores
Todos os ritmos estão disponíveis a nós, mas nem todos nos ajudarão a evangelizar ou a criar um ambiente de louvor a Deus.
Não podemos simplesmente aceitar uma civilização como ela é sem termos a visão clara do que ela tem contrário à palavra de Deus.
Há alguma coisa de errado em bater palmas nos cultos da Igreja?