Para se ler música é essencial poder reconhecer rapidamente a nota que corresponde a cada espaço e linha da pauta. Este objetivo pode ser alcançado com muita prática e paciência. Contudo, de início, pode ajudar se memorizarmos a ordem das notas nos espaços a nas linhas. Por exemplo, na Clave de Sol, as notas sobre as linhas são Mi, Sol, Si, Ré e Fá. Sobre os espaços as notas são Fá, Lá, Dó e Mi. Na Clave de Fá as notas são: Próxima Parte Índice de Leitura Musical Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira […]
No exemplo abaixo, podemos ver as notas musicais representadas por cada uma das linhas e espaços da pauta com a Clave de Fá, incluindo linhas suplementares. A nota Dó aguda, que aparece na primeira linha suplementar superior, corresponde ao Dó central do piano. Próxima Parte Índice de Leitura Musical Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira Traduzido e publicado com autorização do autor
Além dos espaços e linhas da pauta, podemos também acrescentar linhas suplementares para poder escrever notas mais agudas ou graves. A nota Dó na primeira linha suplementar inferior, corresponde ao Dó central do piano. Próxima Parte Índice de Leitura Musical Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira Traduzido e publicado com autorização do autor
No exemplo abaixo, podemos ver as notas representadas por cada uma das linhas e espaços da pauta com a Clave de Sol. Note que a primeira linha (a linha inferior) corresponde à nota Mi e o primeiro espaço à nota Fá. Em outras palavras, as notas na pauta (linha-espaço-linha…) seguem a ordem natural (Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá e Si). Pode-se também escrever abaixo da primeira linha (linha inferior) e acima da quinta (linha superior). Próxima Parte Índice de Leitura Musical Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira Traduzido e publicado com autorização do […]
Antes de ver como se escreve as notas musicais na pauta, vamos lembrar a sua ordem e seus nomes. Nosso sistema musical tem 7 notas. A ordem é Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá e Si (*). Estas notas correspondem às teclas brancas (naturais) do piano (**): (*) Nota: Os nomes das notas podem ser representados por letras, respectivamente, C, D, E, F, G, A, e B. Esta nomenclatura usando letras é largamente utilizada nos Estados Unidos e alguns países da Europa. (**) Para mais informações sobre as teclas brancas e pretas do teclado, veja o tópico Tons e Semitons. […]
Em qualquer pentagrama, o primeiro sinal que encontramos é uma clave. Existem várias claves, porém as mais utilizadas são a Clave de Sol: e a Clave de Fá: A Clave de Sol é usada por instrumentos mais agudos, como o violino, a flauta, o trompete e também por instrumentos não tão agudos, como o violão. A Clave de Fá, que é usada por instrumentos mais graves, como o contrabaixo, o violoncelo, o fagote e o trombone. Quando estamos lendo a música, é importante observar o tipo de clave para poder identificar corretamente as notas. Próxima Parte Índice de Leitura Musical […]
Usamos a Pauta ou Pentagrama(*) para escrever música: Escrevemos as figuras musicais tanto nas linhas como nos espaços da pauta: Dependendo da posição das figuras sobre a pauta podemos conhecer a nota que elas representam. (*) Nota: A palavra pentagrama é de origem grega: penta significa cinco e grama significa escrita. Próxima Parte Índice de Leitura Musical Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira Traduzido e publicado com autorização do autor
A música tem 3 elementos essenciais: Melodia (combinação sucessiva dos sons), Harmonia (combinação simultânea dos sons) e Ritmo (cadência obedecendo a combinação dos sons com periódica repetição). Os sistemas de notação musical nos permitem especificar duas das características principais da música: a nota a ser executada a sua duração As páginas seguintes mostrarão os aspectos básicos da escrita musical. Começaremos aprendendo os elementos da escrita musical, depois veremos como especificar as durações do som e, finalmente, como especificar a nota a ser executada. Os elementos básicos da escrita musical são: pautas, claves, figuras musicais, acidentes, etc…. A duração do som […]
Antonio Stradivari (1644-1737) Nasceu provavelmente na cidade italiana de Cremona. Quando menino foi discípulo de Nicola Amati, e em torno de 1666, começou a fabricar e assinar seus próprios instrumentos, adotando a forma latina de seu nome, Antonius Stradivarius. Um dos mais célebres fabricantes de violinos, produziu seus melhores instrumentos entre os anos 1700 e 1725. Seus violinos não possuíam apenas uma sonoridade mais forte, mas tinham também um formato excelente e eram perfeitos em todos os detalhes. Quando morreu, deixou muitos instrumentos inacabados em sua oficina, que foram terminados por seus filhos e discípulos, embora fossem assinados […]
Richard Wagner (1813-1883) Compositor alemão que revolucionou a ópera com sua música extremamente expressiva. Sonhou fundir palavras, drama e música numa obra de arte total com uma vasta e dramática série de obras que chamou de “drama musical”. Escreveu seus próprios textos e serviu-se da orquestra para ajudar a contar a história, criando uma partitura de música contínua (em vez da divisão tradicional em árias e recitativos) e desenvolvendo um processo chamado leitmotiv, isto é, um tema musical recorrente identificado com uma dada pessoa, emoção, idéia ou evento. A composição de Wagner é o ciclo monumental de quatro […]
Antônio Vivaldi (1678-1741) Vivaldi nasceu em Veneza, no dia 4 de março de 1678. Professor de violino e composição, desenvolveu um método de escrita de concertos no qual a música instrumental tinha cores e muita dramaticidade semelhantes à ópera. No início do século XX, voltou o interesse pela sua música, talvez em virtude da música barroca ter entrado em ascensão popular. Foi um dos grandes mestres compositores do pré-clássico italiano, apesar de sua música ter entrado em rápido declínio em sua época. Morreu pobre e obscuro em Viena em 1741. Fonte: Publicado originalmente no espaço virtual Arte Manhas
Heitor Villa Lobos (1887-1959) Maior compositor erudito brasileiro, com grande destaque internacional no cenário musical do século XX. Música de formação sólida, viajou durante anos pelo país pesquisando as manifestações folclóricas musicais de cada região, que mescladas ao estudo aprofundado das obras de Bach, Debussy e Stravinski, forjaram seu estilo vigoroso e inconfundível. Sua produção é vasta e desigual, com cerca de mil composições, englobando inúmeras obras-primas para violão, piano, conjuntos de câmara e sinfônicos. Dentre estas, encontram destaque as Bachianas Brasileiras. Villa Lobos compunha simultaneamente três ou quatro musicas ouvindo rádio, às vezes jogos de futebol ou […]
Giuseppe Verdi (1813-1901) Giuseppe Verdi nasceu em 1813 na aldeia de Roncole, nas proximidades de Parma, na Itália. Quando menino, começou a estudar música em Busseto, uma cidade próxima; procurou ingressar no Conservatório de Milão, mas teve sua admissão recusada porque passara da idade e por não possuir estudos formais de música. Começou a ter aulas particulares de música em Milão. Em 1839, a estréia de sua primeira ópera, Obereto, foi um sucesso no Scala de Milão. Entre 1838 e 1840, morreram a primeira esposa e seus dois filhos pequenos. Abatido pela dor, terminou uma ópera cômica, Um […]
Pietr Ilyich Tchaikovsky (1840-1893) Compositor russo cuja música romântica exprimiu os extremos emocionais que sentia, da profunda melancolia à sensação mágica de exaltação. Escreveu seis sinfonias, três concertos para piano, um concerto para violino e dez operas. Seus balés O Lago dos Cisnes, A Bela Adormecida e O Quebra Nozes estão entre as obras fundamentais da dança clássica. Também escreveu a Abertura 1812, que incorpora a Marselhesa e o hino nacional czarista russo, ao som de canhões reais. O Quebra nozes: Abertura Miniatura Lago dos cisnes: Valsa A Bela Adormecida: Valsa Fonte: Publicado originalmente no espaço virtual Arte […]
Thomas Tallis (1510-1542) Pai da música sacra inglesa, compositor renascentista e organista inglês, nasceu em Londres em 1510. Começou sua carreira de organista com 22 anos, e ocupou este posto na Catedral de Canterbury, até sua morte, em 1542. Com uma música de diferentes estilos, foi um dos mais influentes compositores da sua época como também um dos mais populares renascentistas até hoje. Sua obra prima foi a música sacra para coral em latim. Sua peça mais conhecida atualmente é “Lamentações de Jeremias“. Fonte: Publicado originalmente no espaço virtual Arte Manhas