A rapidez e segurança na identificação das tríades é um requerimento indispensável para poder analisar e entender a música que interpretamos ou ouvimos. Portanto, é importante desenvolver essa habilidade. Para isso é necessário dominar a identificação de intervalos intervalos, principalmente terças e quintas. Usando nosso conhecimento sobre intervalos, podemos identificar tríades rapidamente. Uma maneira de fazer isso é classificar a terça e depois a quinta. A seguinte tabela mostra a combinação dos intervalos característicos de cada tipo de tríade: Tríade Terça Quinta Exemplos Maior Maior Justa menor menor Justa diminuta menor diminuta aumentada Maior aumentada Pode-se também identificar duas […]
A seguinte tabela mostra os graus da escala onde encontramos cada tipo de tríade: Tríade Escala Maior Escala menor Natural Escala menor Harmônica Escala menor Melódica Maior I, IV, V III, VI, VII V, VI IV, V menor II, III, VI I, IV, V I, IV I, II Diminuta VII II II, VII VI, VII Aumentada – – III III Conhecer o tipo de tríade formada em cada grau da escala, pode ajudar muito a identificar tríades Próxima Parte Índice de Acordes Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira Traduzido e publicado com autorização […]
Devido aos três tipos de escalas menores, natural, harmônica e melódica, temos uma maior variedade de tríades nessas escalas: Tríades em uma escala menor Natural Tríades em uma escala menor Harmônica Tríades em uma escala menor Melódica Próxima Parte Índice de Acordes Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira Traduzido e publicado com autorização do autor
O seguinte exemplo mostra tríades que se formam usando notas de uma escala Maior: M = maior; m = menor; d = diminuta Em todas as escalas maiores, as tríades formadas sobre os graus I, IV e V são Maiores. As formadas sobre os graus II, III e VI são menores e a que se forma sobre o grau VII é diminuta. Próxima Parte Índice de Acordes Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira Traduzido e publicado com autorização do autor
Tríades são acordes formados de três notas. As tríade podem ser maiores, menores, aumentadas ou diminutas. Os exemplos seguintes mostram a estrutura de cada um desses acordes: Tríades Maiores: terça maior e quinta justa Tríades menores: terça menor e quinta justa Tríades diminutas: terça menor e a quinta diminuta Tríades aumentadas: terça maior e quinta aumentada As tríades maiores e menores são consideradas perfeitas por ter sempre uma quinta justa ou perfeita. As tríades diminutas e aumentadas recebem seu nome pelo tipo de quinta que possuem. Próxima Parte Índice de Acordes Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de […]
Um acorde está na posição fundamental quando a nota principal (fundamental) é a mais grave. Um acorde de três notas, ou uma tríade, também pode estar na primeira ou na segunda inversão. Um acorde está na primeira inversão, quando a terça é a nota mais grave. Ele estará na segunda inversão, quando a quinta é a nota mais grave. No seguinte exemplo, vemos a tríade de Dó na posição fundamental e na primeira e segunda inversões, respectivamente: Quanto mais notas o acorde tiver, mais inversões poderá ter. Neste exemplo, vemos um acorde de sétima da dominante (Sol) na posição […]
Três ou mais notas tocadas simultaneamente, formam um acorde. Tradicionalmente, os acordes são formados pela sobreposição de duas ou mais terças. Por exemplo, as notas Dó-Mi-Sol formam um acorde ou uma tríade maior. A nota sobre a qual o acorde é formado, é chamada de fundamental. As outras notas são chamadas pelo intervalo que elas formam em relação à fundamental. Próxima Parte Índice de Acordes Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira Traduzido e publicado com autorização do autor
A Escala Diminuta(ou Octatônica) tem oito tons. A distância entre as notas se alterna entre um tom e meio tom. Há dois tipos de escalas diminutas: a que inicia com um tom inteiro e então meio tom (ou diminuta auxiliar) e a que inicia com meio tom e depois um tom inteiro (ou diminuta auxiliar dominante) O nome diminuta vem do fato que os graus I, III, V e VII formam um acorde de sétima diminuta. Índice de Escalas Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira Traduzido e publicado com autorização do autor
A Escala de Tons Inteiros, ou Hexatônica tem seis tons (do grego “hexa”, seis), sendo que todos eles estão separados por um tom de distância. Encontramos numerosos exemplos de seu uso na música de Claude Debussy. Próxima Parte Índice de Escalas Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira Traduzido e publicado com autorização do autor
A Escala Cromática, tem doze notas, sendo que todas elas estão separadas umas das outras por um semitom de distância. Próxima Parte Índice de Escalas Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira Traduzido e publicado com autorização do autor
Conforme o nome diz, Escalas Pentatônicas são formadas de cinco tons (do grego “penta”, cinco). Essas escalas são muito usadas em música folclórica de vários países. Mais recentemente, compositores clássicos como Claude Debussy e Maurice Ravel também as usaram em suas peças. Apesar de que qualquer escala formada de cinco tons pode teoricamente ser chamada de pentatônica, as formas mais comuns são as seguintes: 1) Dó-Ré, 2) Ré-Mi, 3) Mi-Sol, 4) Sol-Lá, 5) Lá-Dó 1) Lá-Dó, 2) Dó-Ré, 3) Ré-Mi, 4) Mi-Sol, 5) Sol-Lá Próxima Parte Índice de Escalas Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez […]
Esses modos, que são variações dos modos gregorianos, são usados hoje em dia no Jazz e foram usados desde o fim do século passado por compositores tais como Claude Debussy. Alguns desses modos tem sobrevivido dentro da música folclórica em algumas regiões; este é o caso do modo Frígio na música em Andaluzia (Espanha). Próxima Parte Índice de Escalas Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira Traduzido e publicado com autorização do autor
O canto gregoriano foi estabelecido como a música litúrgica da Igreja Católica pelo Papa São Gregório I (c.540-604). São chamados de modos gregorianos as escalas ou modos utilizados por esta música de caráter monofônico. Os modos gregorianos foram usados durante a Idade Média e o Renascimento. Progressivamente, durante o Renascimento, tornaram-se nossas escalas maiores e menores. O número de modos varia de acordo com a época e o ponto de vista dos teoristas, mas no geral, oito modos gregorianos foram identificados. Os oito modos eclesiásticos (oktoechos) básicos foram catalogados pelo Papa Gregório (590-604), conforme utilizados nos séc. VI-VII. Posteriormente, foram […]
O conceito de tonalidade surgiu durante o período Renascentista e foi estabelecido durante o período Barroco. Ele está relacionado ao uso de escalas maiores e menores. Quando uma peça é construída em uma dessas escalas, a tônica da escala se torna o centro tonal. A peça encontra seu repouso ou descanso nesta nota. Dizemos então que a peça está na tonalidade dessa escala. Por exemplo, se a escala é uma escala maior de Ré, dizemos que estamos na tonalidade é Ré maior. Em peças musicais Barrocas, Clássicas e Românticas, quando falamos da tonalidade de uma obra, queremos dizer que esta […]
Além de referirmos aos graus das escalas maiores e menores por números romanos, os seguintes nomes também podem ser usados: Grau Nome I = VIII Tônica II Supertônica III Mediante IV Subdominante V Dominante VI Sudmediante / Superdominante VII Sensível : Próxima Parte Índice de Escalas Índice do Curso Fonte: Music Theory Web, © de José Rodríguez Alvira Traduzido e publicado com autorização do autor