de: Robert Pye [*]
Em todo o Novo Testamento, os apóstolos nos advertem repetidas vezes sobre a infiltração de lobos em pele de ovelha na igreja. Essas advertências são surpreendentemente fortes e deveriam colocar todos os cristãos em alerta. Infelizmente poucos cristãos dão ouvidos às advertências. Os lobos da atualidade são excepcionalmente ativos e astutos na maneira de atingir seus objetivos e, para tal, adulteram, distorcem e enfraquecem a mensagem de Jesus Cristo. Muitos desses lobos foram treinados e são financiados por organizações anticristãs cujo objetivo é destruir o Cristianismo bíblico. De fato, alguns dos mais respeitados escritores e líderes "cristãos" da atualidade são ardorosos servos desses grupos anticristãos.
Esse fato não é de causar espanto algum. Ao contrário, Satanás em sua contínua luta pela destruição do Cristianismo, quer atrair cada vez mais vítimas em sua teia de engano. A enganação é a marca característica desta época em que vivemos.
O que vem a seguir é uma lista de algumas das diferenças-chave entre o verdadeiro Cristianismo bíblico e a "nova" versão aguada do Cristianismo que tomou conta dos Estados Unidos e de outras partes do mundo. Particularmente, creio que todo cristão nascido de novo deveria se familiarizar com esse evangelho edulcorado em sua forma mais astuta de apresentação e com as reais intenções que estão por trás dele.
Esse novo tipo de Cristianismo é frequentemente chamado de Movimento da Igreja Emergente. Nem todas as igrejas que seguem essa filosofia são formalmente ligadas à Igreja Emergente ou adotam todas as suas características. Todavia, grande parte das características citadas abaixo estão presentes na maioria dessas igrejas, mesmo naquelas que originariamente defendiam com verdadeira convicção o evangelho de Cristo.
A fim de facilitar a leitura, agrupei as características em grupos. Entretanto, assim como o fermento sobre o qual o Senhor Jesus nos advertiu, cada uma dessas características têm a tendência de espalhar-se até que todo o corpo seja afetado. Portanto, caso sua igreja apresente apenas algumas das características seguintes, fique alerta: a mentalidade da Igreja Emergente tem uma voracidade incomum por novas ideias.
Poderíamos falar longamente sobre cada uma das características, mas um breve resumo deve ser suficiente.
O Julgamento Divino
1. Pouca ênfase é dada pela Igreja Emergente ao julgamento divino e ao caráter ofensivo do pecado aos olhos de Deus. A questão do pecado é silenciosamente relegada a segundo plano. O quanto nosso pecado ofende e magoa o Senhor não é algo que possa ser esquecido.
2. Como resultado, há pouca ou nenhuma ênfase no arrependimento ou sobre a necessidade de arrependimento pelos pecados. Dificilmente os cristãos são lembrados de que mesmo após serem salvos, ainda somos pecadores e precisamos nos arrepender diariamente. O verdadeiro arrependimento bíblico implica em afastamento do pecado e, com a ajuda de Deus, mudar aqueles aspectos de nossas vidas que desagradam a Deus.
3. O temor do Senhor é ignorado ou grandemente menosprezado. Este é um dos pontos principais das Escrituras, mas raramente é mencionado pelos proponentes do evangelho fácil. Ao contrário, a ênfase é dada quase que exclusivamente ao conceito de que "Deus é amor", como se Seu amor fosse de certa forma separada de Seu julgamento imparcial e de Sua tremenda santidade.
4. Isto significa que o conceito de inferno é empurrado bem para o segundo plano. Quando discutido, ele geralmente é tratado como um termo que foi mal interpretado ou demasiadamente enfatizado no passado. O evangelho edulcorado tem dificuldade em pregar que Deus julgará e punirá os pecadores. Muitos preferem pensar no inferno como uma forma de aniquilação, em vez de um lugar de tormento real. [*]
5. Uma das consequências disso tudo é que a Igreja Emergente perdeu quase completamente de vista a necessidade da obediência incondicional e contrita à vontade de Deus. Os líderes da Igreja Emergente dão pouca ênfase à importância da obediência resoluta à palavra de Deus e a Seus mandamentos imutáveis.
A Bíblia Como Única Palavra de Deus
6. Há um nítido distanciamento da Bíblia como a infalível e literal palavra de Deus. Cada vez mais, a Bíblia é vista pela Igreja Emergente como um "livro de sabedoria", como as escrituras ditas sagradas de outras religiões.
7. Pouca ênfase é dada ao estudo diário da Bíblia ou a qualquer outro regime de estudo bíblico. Os membros do movimento são incentivados a estudarem os textos dos especialistas modernos. Muitos livros recomendados pelos líderes da Igreja Emergente servem aos propósitos dos planos desse movimento e frequentemente contêm materiais que os cristãos do século 19 considerariam ofensivos.
8. Uma forte ênfase é dada no Movimento da Igreja Emergente à Psicologia e à Filosofia de autoajuda modernas. Muitas passagens bíblicas são interpretadas como versões antigas de conceitos psicológicos modernos.
9. Não há uma tradução da Bíblia a ser usada como padrão. Os membros do movimento são encorajados a procurarem a tradução que melhor se ajuste às suas necessidades particulares, incluindo traduções baseadas em erudição superficial e em teologia fraca. Muitas dessas "Bíblias" são pouco mais que uma paráfrase humana do texto original.
10. A Igreja Emergente é muito vaga a respeito do Arrebatamento, da Tribulação e do Milênio. Ela tenta justificar esse fato por meio da interpretação alegórica e não-literal de muitas passagens bíblicas. [*]
11. A Igreja Emergente é muito lenta ao defender a narrativa da Criação descrita nos primeiros onze capítulos do Gênesis. Muitos líderes endossam a Teoria do Projeto Inteligente, que implica que Deus guiou o desenvolvimento da vida durante um longo período de tempo a fim de "criar" as formas de vida atuais. Esta doutrina não é bíblica.
12. A Igreja Emergente tende a ignorar as profecias, embora cerca de 25% da Bíblia seja composta de profecias, e metade dessas profecias tratem de acontecimentos ainda no futuro. Este fato está relacionado com o modo como a Igreja Emergente faz pouco caso do julgamento divino. Uma vez que grande parte das profecias a serem cumpridas no futuro dizem respeito ao julgamento de Deus de uma forma ou outra, o estudo das profecias, especialmente aquelas relacionadas com o Fim dos Tempos, é seriamente negligenciado.
Verdadeira Salvação
13. Raramente a Igreja Emergente menciona o sangue de Cristo e Sua obra expiatória. Muitos recém-convertidos ficam com a impressão que Jesus Cristo morreu por nós porque nos amava (o que é verdade), mas não que Ele morreu em nosso lugar. Jesus Cristo é cada vez mais descrito como um modelo de perfeição e não como Senhor e Salvador, nosso sumo sacerdote e intercessor junto ao Pai.
14. O termo "nascido de novo" é praticamente desconhecido pela Igreja Emergente. A ideia de que a verdadeira salvação requer que nasçamos de novo quase nunca é mencionada. Ao revés, a salvação é reduzida à aceitação formal de Jesus, à participação como membro de uma igreja cristã e à participação na comunhão com outros cristãos.
15. A Bíblia ensina claramente que boas obras são frutos da salvação e não a causa. A Igreja Emergente dá muita atenção às boas obras e aos programas sociais. Entretanto, isso é feito de uma forma que ofusca a distinção entre salvação pelas obras e a salvação como um presente puro e incondicional da parte de Deus por meio do sangue de Jesus Cristo: um presente do qual homem algum é merecedor. A Igreja Emergente pressupõe que a expansão contínua do Cristianismo implica na melhoria das condições de vida em todo o mundo, o que é muito diferente do que a Bíblia ensina.
Afinidades com a Nova Era
16. A Igreja Emergente enfatiza de forma exagerada o fator "sentir-se bem". Os membros são incentivados a sentirem-se bem consigo mesmos e parar de pensar que são criaturas caídas e pecadoras. A ideia de que as pessoas são essencialmente boas faz parte da filosofia da Nova Era e contradiz o que a Bíblia ensina a respeito da natureza caída e pecadora do homem.
17. Os cristãos são ensinados que a Bíblia foi planejada, pelo menos em parte, para promover o bem estar e prosperidade da humanidade e que, portanto, contém "princípios" para o sucesso material. Tudo o que a pessoa precisa é seguir a fórmula.
18. A ideia de que Deus é amor incondicional é o principal componente do Movimento de Nova Era. A Bíblia é perfeitamente clara ao afirmar que o amor de Deus não é incondicional. A compreensão da Nova Era de amor exclui completamente o julgamento de Deus e Sua justiça, bem como nossa necessidade de total obediência à Sua santa palavra. Portanto, não é de surpreender que esse conceito falso de amor seja tão popular hoje em dia e tenha sido incorporado, talvez de forma não intencional, na Igreja Emergente. Por sua vez, isso nos leva ao "universalismo", que é a crença de que na plenitude dos tempos, devido ao supostamente incondicional amor de Deus, todos serão salvos e poucas almas (se tanto) serão condenadas ao inferno. [*]
19. Assim como o Movimento da Nova Era, a Igreja Emergente dá muita importância às experiências. Os seguidores são frequentemente encorajados a interpretarem as Escrituras de acordo com suas próprias experiências e a viverem de acordo com elas. Isto é exatamente o oposto do que a Bíblia ensina. Devemos interpretar nossas experiências de acordo com as Escrituras, e não o contrário.
20. A Igreja Emergente gosta muito de utilizar "técnicas". Essas técnicas são descritas como métodos testados e aprovados para alguém se aproximar de Deus. A principal dessas técnicas é a Oração Contemplativa, conforme ensinada por Thomas Merton, um monge católico que faleceu em 1968. Entre outras técnicas defendidas pelos líderes da Igreja Emergente estão a meditação, visualização, ioga (yôga), repetição de mantras, repetição de orações e Lectio Divina (NT: outra modalidade de oração contemplativa). A Bíblia não ensina nenhuma técnica baseada no uso da visualização, imaginação ou esvaziamento da mente. Pelo contrário, ela alerta contra todas essas práticas. A meditação mencionada na Bíblia é uma reflexão sobre a palavra de Deus e Suas obras, o que é muito diferente das formas modernas de meditação. Em vez de alertar os cristãos sobre os perigos dessas práticas, a Igreja Emergente promove todas elas.
21. A Igreja Emergente também é muito aberta ao uso de sonhos para propósitos espirituais. Esta também é uma parte central do Movimento de Nova Era. Embora Deus possa ocasionalmente expressar Sua santa vontade para nós em sonhos, o uso regular dos sonhos como meio para interpretar ou discernir a vontade de Deus para nossas vidas é muito difícil e abre as portas para espíritos enganadores. Os seguidores do Movimento da Igreja Emergente não são alertados quanto à necessidade de discernimento nesta área e de julgar qualquer sonho que vá contra os padrões da palavra de Deus. Nota: Os paralelos entre a Igreja Emergente e o Movimento Nova Era são impressionantes e perturbadores. Um estudo mais completo disso pode ser encontrado no artigo "O Movimento de Nova Era Tem o Objetivo de Destruir o Cristianismo Bíblico"
Ecumenismo
22. A igreja evangélica nos Estados Unidos afastou-se do princípio de separação durante os anos 1940s. A separação é a doutrina bíblica que os cristãos devem se separar dos incrédulos e dos valores mundanos o tanto quanto possível. A rejeição desse princípio está levando atualmente muitas igrejas a irem além e buscarem terreno comum com outras religiões. A Igreja Emergente é muito simpática ao ponto de vista que declara que o Cristianismo deve ser colocado em uma base mais ecumênica. Por exemplo, o documento "Evangélicos e Católicos Juntos" (1994) foi assinado por muitas lideranças evangélicas e eruditos católicos romanos nos Estados Unidos.
23. A Igreja Emergente crê que os cristãos têm algo a aprender com as outras religiões, incluindo com o Budismo, Islamismo e a tradição contemplativa da Igreja Católica Romana. Eles creem que todas as religiões têm algum fundo de verdade e que os cristãos devem aprender a identificar essa verdade e usá-la como base para um diálogo interfé. Em vez de alertar quanto aos perigos do Ecumenismo, a Igreja Emergente apoia e toma medidas ativas para promovê-lo.
Israel
24. A Igreja Emergente está se afastando rapidamente do foco em Israel, bem como das promessas de Deus para o povo judeu. Assim como a Igreja Católica, a Igreja Emergente foi atraída pela "Teologia da Substituição", que ensina que todas as promessas de Deus para Israel foram transferidas para a igreja depois do Pentecostes. [*]
Aparência Externa da Igreja
25. A Igreja Emergente atribui demasiada importância a uma organização forte com formas eficazes de administração, frequentemente utilizando os melhores métodos empregados no mundo empresarial. O critério usado para determinar o que é melhor para a igreja frequentemente é o mesmo usado no meio secular, e não o critério do Novo Testamento.
26. A Igreja Emergente direciona grande parte de suas atividades e energia para fazer crescer o número de membros. Em vez de se preocupar em trazer os pecadores ao arrependimento, ela prefere abrir suas portas para novos membros de maneira congenial, acreditando que essas pessoas virão ao arrependimento no tempo certo.
27. Muitas canções utilizadas pela Igreja Emergente no louvor têm fraco conteúdo bíblico ou simplesmente não são adequadas para a adoração.
Mentalidade Não Julgadora
28. Embora tudo o que fazemos deva ser feito com amor, esse amor não é permissivo. Esse amor não é tolerante com o pecado, mas inclui a repreensão refletida e a correção equilibrada sempre que apropriadas. Entretanto, a Igreja Emergente está profundamente comprometida com uma atitude de não julgar o próximo, e nem mesmo julgar a sociedade em geral. Apesar de a Bíblia ensinar que todos os cristãos devem empenhar-se para garantir a pureza da doutrina da igreja e a boa conduta de seus membros, a filosofia de "não julgar" (que foi planejada para promover a tolerância e a inclusividade) não permite que os membros da Igreja Emergente verbalizem suas preocupações.
29. A Igreja Emergente endossa o seguinte princípio: "No essencial, unidade; no não essencial, liberdade; em tudo, amor". Não existe base teológica para isto. Este princípio é usado pela Igreja Emergente a fim de justificar seu ecumenismo, sua frouxidão teológica, sua ativa participação em atividades seculares e sua aceitação aos valores mundanos. A Bíblia afirma claramente que muitas das normas sociais atuais estão em conflito com o que o Pai Celestial requer de nós. Não julgamos o pecador, mas somos exortados a julgar o pecado. O Movimento da Igreja Emergente encontra muita dificuldade em fazer isso e rotineiramente fecha os olhos para o comportamento homossexual e o divórcio.
30. Como a Igreja Emergente não profere nenhum julgamento quanto às outras formas de Cristianismo ("liberdade nas questões não essenciais"), raramente seus líderes alertam as ovelhas quanto à apostasia, aos falsos mestres ou aos incontáveis ataques do mundo contra a pureza da doutrina cristã.
31. Muitos líderes da Igreja Emergente criticam aqueles a quem chamam de "fundamentalistas cristãos", pessoas obstinadas que interpretam as Escrituras de forma supostamente estreita. Buscando "tolerância" e inclusividade, a Igreja Emergente está preparada para deixar de lado ou contemporizar a autoridade incondicional da Bíblia. Depois que isto acontece, outros deslizes são inevitáveis.
Cuidado com o Inimigo
32. A Igreja Emergente raramente fala sobre Satanás como um poderoso ser sobrenatural que está disposto a destruir o Cristianismo e enganar a todos que ele possa conduzir à condenação eterna. Os líderes da Igreja Emergente subestimam a existência, o poder, os métodos e objetivos de Satanás. Eles também subestimam grandemente o controle que Satanás exerce sobre este mundo.
33. A Igreja Emergente pouco reconhece os perigos do ocultismo, da filosofia de Nova Era, do Misticismo Oriental, da ioga, etc. Tampouco ela trata o reino das trevas como uma ameaça sempre presente ao homem moderno.
Comentário Final
Nenhuma das características acima (1 a 33) têm amparo bíblico e muitas contradizem diretamente as Escrituras. A Igreja Emergente ensina um evangelho edulcorado que não tem poder para salvar ninguém. Esse evangelho é morno, macio e agradável aos ouvidos, porém isento de sustento espiritual. Todos os seus seguidores estão sendo levados à planejada Religião Única Global que, abrirá as portas para o Anticristo.
"Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres." [Apocalipse 2:5].
Observações dos Editores do Música Sacra e Adoração
O presente artigo foi escrito por um autor evangélico. Uma vez que os editores do Música Sacra e Adoração são membros regulares e atuantes da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD), discordamos de alguns pontos doutrinários apresentados pelo autor.
Porém, apesar dessas diferenças, optamos por publicar o presente artigo, devido à importância do tema tratado, para o momento que o cristianismo como um todo atravessa, enfrentando tremendos enganos, os quais seriam impensáveis há poucos anos atrás. Ao fazer isso, decidimos destacar essas diferenças, ao invés de editar o artigo original, suprimindo esses pontos.
Com este intuito, apresentamos abaixo uma lista dos itens onde ocorrem essas divergências, seguidos daquilo que a IASD acredita acerca dessas doutrinas, conforme nossa Declaração de Crenças Fundamentais, disponível no Portal da IASD.
Itens 4, 10 e 18 – Inferno e Milênio
Milênio e o Fim do Pecado
O milênio é um reinado de mil anos de Cristo com os Seus santos no céu, entre a primeira e a segunda ressurreições. Durante este tempo os ímpios mortos serão julgados; a terra estará desolada e vazia, sem habitantes vivos, mas ocupada por Satanás e os seus anjos. No final, Cristo com os Seus santos e a Cidade Santa descerão do céu para a terra. Os injustos mortos serão então ressuscitados e, com Satanás e os seus anjos rodearão a cidade; mas descerá fogo de Deus e os consumirá a todos e purificará a terra. O universo será assim liberto do pecado e dos pecadores para todo o sempre. (
Apocalipse 20; I Coríntios 6:2, 3; Jeremias 4:23-26; Apocalipse 21:1-5; Malaquias 4:1; Ezequiel 28:18, 19).
Item 10 – Arrebatamento
A Segunda Vinda de Cristo
A Segunda Vinda é a bendita esperança da igreja, o ponto mais alto do evangelho. A vinda do Salvador será literal, pessoal, visível e mundial. Quando Ele voltar, os justos mortos serão ressuscitados, e juntamente com os justos vivos serão glorificados e levados para o céu, mas os ímpios morrerão. O cumprimento de praticamente todas as profecias bíblicas, juntamente com a condição atual do mundo, indicam que a Vinda de Cristo é iminente. O tempo em que isso acontecerá não foi revelado, e nós somos, por isso, aconselhados a estar sempre preparados. (
Tito 2:13; Hebreus 9:28; João 14:1-3; Atos 1:9-11; Mateus 24:14; Apocalipse 1:7; Mateus 24:43, 44; I Tessalonicenses 4:13-18; I Coríntios 15:51-54; II Tessalonicenses 1:7-10; 2:8; Apocalipse 14:14-20; 19:11-21; Mateus 24; Marcos 13; Lucas 21; II Timóteo 3:1-5; I Tessalonicenses 5:1-6).
Item 24 – O papel escatológico de Israel
A Declaração de Crenças Fundamentais da IASD não cita diretamente Israel, pois consideramos que seu papel escatológico não tem a mesma dimensão apregoada pelos evangélicos da linha dispensacionalista.
Fonte: A Espada do Espírito