(Falsas) Estratégias de Crescimento para a Igreja

Pragmatismo na Igreja – Capítulo 7

por: Mac Dominick

Pragmatismo na Igreja – Uma Religião Orientada Para Resultados: Uma Apostasia com Propósitos

Novos Valores Para um Novo Milênio

Os membros da Igreja de Jesus Cristo devem se perguntar honestamente: “Como permitimos que isto nos acontecesse e onde foi que erramos tanto?” A profana e manipulada Guerra Cultural foi reconhecidamente perdida e houve uma óbvia inclinação à esquerda — na teologia, no estilo de vida, nas atitudes e nos valores — até mesmo nos círculos evangélicos e fundamentalistas. Na cena política, existem aqueles que se alegram porque muitos cristãos agora sentem que possuem um dos seus na Casa Branca e os republicanos conservadores dominam ambas as Casas do Congresso. No entanto, mesmo assim, as questões críticas diante das quais a nação se defronta não apenas continuam a descer a espiral moral, mas parece haver pouca ou nenhuma evidência de uma reviravolta nas tendências atuais. Existem aqueles, é claro, que ainda insistem que o mundo inteiro está diante de um grande reavivamento — existem alguns que até chegam a predizer que um novo e maciço exército de jovens cabeludos assumirá o voto de nazireu do Antigo Testamento e inspirará suas vidas no revolucionário original, Jesus Cristo (1). (Francamente, como um indivíduo que afirma ser um filho de Deus purificado em Seu sangue pode insinuar que o Deus encarnado foi um revolucionário está além de qualquer lógica, muito mais de qualquer possível compreensão erudita.) No entanto, essa atitude equivocada ocupa um grande espaço nos mesmos temas que ameaçam a igreja. Na análise final, o Seminário Teológico Fuller, a revista Christianity Today, os neo-evangélicos, os modernistas, carismáticos, reconstrucionistas e dominionistas devem ser sarcasticamente parabenizados. Eles conseguiram alinhar-se cegamente com as forças obscuras de Lúcifer em um nível suficientemente sutil para seduzir toda a comunidade evangélica, dos fundamentalistas aos católicos carismáticos, e cair na armadilha que veio a caracterizar a religião orientada para resultados.

Esse alinhamento com as forças luciferianas não ocorreu da noite para o dia. A transição foi tão sutil e gradual que pode ser comparada ao sapo que foi colocado no caldeirão de água e cozinhado lenta e mortalmente sem se dar conta. Nem ocorreu uma mudança de atitudes e valores em um cataclismo violento, catastrófico, destruidor ou transformador. As mudanças vieram à tona sutil, lenta, sistemática e intencionalmente. Sob o risco de uma análise histórica excessivamente longa, deve-se, no mínimo, examinar as metas e aspirações daqueles envolvidos diretamente com as forças luciferianas para alcançar uma compreensão minuciosa sobre o desejo não apenas por um novo paradigma político, mas também por aqueles que desejam uma “igreja do novo paradigma” que culminará na religião mundial única, tão sucintamente profetizada na Palavra de Deus.

Inicialmente, deve-se entender que esse chamado por um novo paradigma político conhecido como a Nova Ordem Mundial está baseado primariamente nos antigos valores daqueles que sobreviveram ao Dilúvio de Noé e em seus desejos satanicamente inspirados de um retorno à civilização pagã que existia antes do Dilúvio. Esse movimento foi liderado pelo bisneto de Noé, Ninrode, que tentou abrir o portão para o controle demoníaco de toda a humanidade. (O relato de seu fracasso e da destruição de sua religião global estão registrados em Gênesis 11.) Naquele ponto, Deus interveio para dispersar os homens pela face da Terra, confundindo seus idiomas e preservando uma linhagem justa por meio da qual emergiria Jesus Cristo — o Redentor da humanidade perdida e sem condições de salvar a si mesma. (Essa ação de Deus também estabeleceu o fundamento para a estrutura política do estado-nação soberano que tem sido predominante desde a queda do Império Romano.) Após a derrota inicial de Lúcifer pela morte sacrifical de Cristo na cruz, as forças demoníacas assumiram então o desafio de atacar a Igreja, buscando destruir o legado da ressurreição e, em última instância, obter a vitória para o senhor das trevas. O relato bíblico dessa batalha pode certamente ser discutido ao longo de muitas páginas, mas os eventos começaram a ganhar um impacto exponencial no início do século XX. Em seu livro The Externalization Of The Hierarchy, a ocultista Alice Bailey (por meio da escrita automática) registrou as palavras do seu espírito-guia demoníaco, Mestre Djwahl Kuhl:

“1934 marca o início da organização dos homens e mulheres… o trabalho grupal de uma nova ordem… com o progresso definido pelo serviço… a obra da Fraternidade… as Forças da Luz… e a partir da destruição de todas as culturas e civilizações existentes, a nova ordem mundial deverá ser construída.” (2).

Mesmo antes de 1934, Alice Bailey certamente não tinha o monopólio dos poderes ocultistas. Um jovem pintor muito eloquente na Alemanha, discursando para as massas de cima dos barris de cerveja do lado de fora dos bares e usando os Protocolos dos Sábios de Sião como fonte de autoridade, proclamava:

“A raça ariana é um salto no processo de evolução humana… para criar uma raça-raiz que viveria em novas condições no ambiente que seguiu à destruição da Atlântida (Nota: a veracidade da Atlântida de Platão é amplamente entendida como o mundo pré-diluviano real de Noé). (3) Ensinada a respeitar e proteger a pureza de seu sangue. (4) Sob o símbolo da “Roda Solar”, ou Suástica, os novos iniciados assumirão a liderança… e se tornarão mediadores entre as massas e os elevados poderes invisíveis.” (5).

Esse mesmo indivíduo, Adolf Hitler, proclamou mais tarde:

“… com a noção de raça, o Nacional Socialismo (Nazismo) usará sua própria revolução para o estabelecimento de uma nova ordem mundial.” (6).

Esses mesmos conceitos foram imitados nos EUA e na Grã-Bretanha pelo socialista fabiano e insigne autor H. G. Wells:

“A organização disto que eu chamo de Conspiração Aberta… que irá, por fim, prover ensino e serviços públicos coercitivos e diretivos a todo o mundo, é a tarefa imediata diante de todas as pessoas racionais… um Estado-mundial planejado está surgindo em milhares de pontos… um ‘estado global-coletivista’, ou ‘nova ordem mundial’, composta pelas ‘democracias socialistas’… o individualismo nacionalista… é a doença do mundo… A necessidade manifesta de um controle mundial coletivo para eliminar a beligerância e… a necessidade de um controle coletivo das vidas econômica e biológica da humanidade, são aspectos de um único e mesmo processo. Proponho que isso seja alcançado por meio de uma ‘lei universal’ e da propaganda (ou educação).” (7).

Com a Segunda Guerra Mundial surgindo no horizonte, os planos para um governo global aceleraram-se em um ritmo veloz. Conforme anunciou M. J. Bonn:

“… o planejamento nacional significa anarquia internacional deliberada… Duvido que a ordem mundial de amanhã seja capitalista ou socialista. Ela provavelmente será as duas ou nenhuma… O gênio da História não marcha pelas eras no solene passo do ganso… Mas o tempo todo ele segue avançando, e a cada avanço um passo rumo à nova ordem mundial é dado.” (8).

Percebe-se o perigo envolvido quando os líderes do sistema público de educação aderem ao cenário ocultista:

“A Associação de Educação Progressiva, organizada por John Dewey (o infame pai da Educação Progressiva), em 1947 dirigiu-se aos professores da nação, clamando pelo ‘estabelecimento de uma ordem mundial genuína’… uma ordem na qual a soberania nacional esteja subordinada à autoridade mundial… uma ordem na qual a ‘cidadania do mundo’ assuma, assim, ao menos um status igual à cidadania nacional… A tarefa é experimentar técnicas de aprendizado que visem um consenso social inteligente. Conforme a antiga ordem vai se desmoronando, e há uma nova e gratuita ordem lutando para nascer… Há uma febre de nacionalismo… mas o Estado-nação está se tornando menos e menos competente para exercer suas tarefas políticas internacionais… Essas são algumas das razões que estão nos pressionando para nos dirigirmos vigorosamente rumo à verdadeira construção de uma nova ordem mundial…” (9).

A essência desse sentimento despertou suspeitas até mesmo no Congresso dos EUA. Em 24 de abril de 1954, o deputado republicano Usher Burdick, do Nebraska, relatou ao Congresso:

“Sr. Presidente da Casa, não há dúvida de que agora existem uma compreensão e um acordo amplamente difundidos realizados entre os agentes deste governo e as Nações Unidas e a Organização do Tratado do Atlântico Norte para construírem um governo mundial, e para tornarem as Nações Unidas uma parte dele — a despeito da nossa Constituição, das nossas leis e tradições… Isso será feito em nome da paz… mas resultará na destruição total das nossas liberdades. Os agentes que representam os EUA podem não estar tentando deliberadamente realizar esse trabalho desleal, mas o melhor que pode ser dito a respeito deles é que são uns tolos…” (10).

Nos anos 70, as coisas haviam se agravado progressivamente. Richard Gardner escreveu na Foreign Affairs, a publicação oficial do Conselho de Relações Exteriores (CFR):

“Em resumo, a ‘casa da ordem mundial’ terá de ser construída de baixo para cima em vez de cima para baixo… um ponto final na soberania nacional, erodindo-a parte por parte, conseguirá muito mais do que o ataque frontal à moda antiga…” (11).

Em 1975, na Assembléia Legislativa dos EUA, 32 senadores e 92 deputados assinaram a “Declaração de Independência”. O documento afirmava:

“… precisamos nos unir a outros para trazer à tona a nova ordem mundial… Noções estreitas de soberania nacional não devem se interpor a essa obrigação.” (12).

Em 1991, o presidente George H. Bush fez a seguinte declaração no discurso “O Estado da União”:

“… a crise no Golfo Pérsico oferece uma rara oportunidade para avançarmos rumo a um período histórico de cooperação. A partir destes tempos tumultuosos… uma nova ordem mundial poderá emergir…” (13).

Quando a administração Clinton passou a controlar a burocracia de Washington, a situação deteriorada tornou-se ainda pior. O subsecretário de Estado, Strobe Talbot, membro dos Federalistas Mundiais, fez a seguinte declaração alarmante:

“No próximo século, as nações como as conhecemos agora, serão obsoletas. Todos os Estados reconhecerão uma única autoridade global. Talvez a soberania nacional não tenha sido uma ideia tão boa assim, afinal.” (14).

Neste momento, o leitor precisa voltar atrás e reler atentamente as frases destacadas em vermelho. Primeiro, a frase “nova ordem mundial” é geralmente interpretada pelo cidadão comum como um termo usado por fanáticos da direita que vivem sob uma constante e opressora névoa de paranóia incurável e fatal. Entretanto, os fatos provam exatamente o contrário: o uso dessa terminologia pelos indivíduos específicos supracitados (em suas próprias palavras) atesta que de fato existe uma hierarquia ocultista que está se esforçando para construir uma sociedade socialista utópica baseada nos mistérios pré-diluvianos de origem luciferiana. Acusar esses indivíduos de praticar a religião do satanismo pode ser algo muito extremo, mas identificar suas motivações como inspirações luciferianas é certamente qualquer coisa menos extremo.

As demais frases destacadas, além de “nova ordem mundial”, também indicam alguns pontos relevantes para discussão:

1. “Surgindo em milhares de pontos”: Alice Bailey, em The Externalization Of The Hierarchy, usou pela primeira vez essa frase de H. G. Wells. Ela também repetiu essa frase em sua obra Discipleship In The New Age, como “a vida dedicada ao serviço”, “pontos de luz ininterruptamente brilhantes”, e novamente em The Externalization Of The Hierarchy, como as “Forças da Luz”. A Lucis (Lúcifer) Trust, em sua publicação “Becoming Sunlike”, reiterou esse conceito com a declaração: “Entre todos os que se identificam com este grupo, buscando cooperar com seu propósito e aliando seus pequenos pontos de luz, o novo grupo de servos mundiais cumprirá sua promessa e se tornará o portador da luz planetária da Era de Aquário, a tocha radiante a iluminar o caminho para uma humanidade carente.” Essa mesma frase também foi repetida pelo presidente Bush em 1991 quando elogiou a Nova Ordem Mundial no discurso “O Estado da União”:

“O que está em jogo é mais do que um pequeno país, é uma grande ideia — uma nova ordem mundial… para atingir as aspirações universais da humanidade… baseada nos princípios compartilhados e no império da lei… a iluminação de milhares de pontos de luz… os ventos da mudança estão conosco…” (15).

Por que um presidente norte-americano usaria essa terminologia? Esses termos são elementos-chave da ideologia ocultista — serviço voluntário em milhares de pontos de modo a preservar e ampliar o grupo (sobrevivência da espécie) que resultará na nova ordem mundial. Se de fato houver um esforço para construir uma nova ordem mundial, ela deve substituir a antiga ordem mundial. Se a antiga ordem deve ser substituída, então os valores individuais devem se subordinar aos valores do grupo.

2. Quando M. J. Bonn afirmou que o mundo de amanhã não será socialista nem capitalista, estava apenas confirmando a declaração de Wells de que sua Nova Ordem Mundial seria composta de “democracias socialistas”. Esse conceito se torna ainda mais esclarecedor quando percebemos que as declarações feitas por personalidades como Al Gore, Bill Clinton, George Bush, George W. Bush, e muitas outras, que falam em “tornar o mundo seguro para a democracia”, transformando o Iraque em uma “democracia”, etc., não fazem referência ao fato de que essas novas “democracias” serão governadas da mesma maneira que são os EUA. Em primeiro lugar, é preciso entender a definição de democracia:

“Uma democracia é quando dois lobos e uma ovelha decidem o que terão para o jantar.” (16).

Os Estados Unidos da América não são uma democracia — são uma república representativa. Em uma república representativa, a maioria governa por meio de seus representantes, mas os direitos da minoria são protegidos pelo Estado de Direito. (O Estado de Direito equivale à Justiça — não à tolerância pós-moderna como base dos padrões morais.) A república representativa está baseada no sistema econômico do capitalismo.

No outro extremo do espectro está o comunismo, o sistema que deriva do socialismo marxista. Quando alguém utiliza a dialética hegeliana para sintetizar a democracia e o socialismo, a síntese resultante é exatamente aquilo que M. J. Bonn e H. G. Wells vislumbraram — uma democracia socialista. Uma democracia socialista, portanto, é um sistema por meio do qual a maioria governa buscando a distribuição eqüitativa da riqueza da nação. Por que a maioria governaria para o socialismo? Simples — em uma democracia socialista a maioria está sob a caridade do governo, e votará em manter tal governo intacto. Um governo desse tipo seria tirânico, e as liberdades individuais seriam voluntariamente sacrificadas pela maioria votante para manter o caminhão de mantimentos do governo passando diante da sua porta. Essas são as novas democracias de Clinton, Gore e Bush.

3. “Nova Ordem Mundial”: O conceito de uma Nova Ordem Mundial é bastante simples: o sistema político mundial deve ser revertido ao conceito de império mundial, abandonando o atual sistema de Estados-nações. Quando Strobe Talbot afirmou que “talvez a soberania nacional não tenha sido uma ideia tão boa assim, afinal “, estava falando de um sistema de federalismo mundial — um governo global. A Bíblia é muito clara quanto ao fato de que essa busca por uma Nova Ordem Mundial eventualmente acontecerá. A profecia de Daniel é bastante clara ao demonstrar que um governo mundial composto por dez reinos individuais será o sistema político do líder mundial — o Anticristo.

Valores Comuns: Os Tijolos da Construção do Globalismo

Se alguém ambiciona criar a unidade global na diversidade, que estratégia serviria para unificar aqueles que possuem histórias, religiões e culturas diferentes? A solução para essa questão é realmente muito simples (a implementação da solução não é tão simples, mas a solução em si é simples): buscar um terreno comum entre os que são diferentes e cultivá-lo. Uma vez que o terreno comum seja encontrado, construa sobre ele um sistema de valores comuns e, dessa forma, estabeleça a unidade. Assim que os valores comuns estiverem estabelecidos, aqueles cujos valores estiverem em oposição à maioria precisarão mudar (ou algo mais). O cerne da questão gira em torno do fato de que os valores globais estão em conflito direto não apenas com os cristãos fundamentalistas, mas também com as atitudes e valores daqueles que tornaram este país grandioso. Por exemplo, os valores básicos daqueles que forjaram uma nação a partir de uma terra selvagem estavam baseados no individualismo rude que exemplificava o “espírito pioneiro” daqueles indivíduos. De modo semelhante, a fé cristã também está baseada na salvação individual, na responsabilidade e na relação pessoal com o Deus Todo Poderoso. Em contraste, os valores do “novo paradigma” enfatizam o bem do grupo — não do indivíduo. É essa supervalorização do grupo copiada pelas organizações ocultistas e por outros globalistas que se infiltrou na psique das novas gerações. É esse mesmo sistema de valores de pensamento de grupo que sutilmente anuviou a igreja de Jesus Cristo e a maioria de seus membros nem sequer percebe o que aconteceu. Esses são aqueles que estão começando a se perguntar: “Como foi que isto aconteceu?” Entretanto, a maioria foi ludibriada a mudar suas atitudes a ponto de estar à beira do (ou ter mergulhado no) precipício de acolher a tolerância pós-moderna e rejeitar as verdades eternas da Palavra de Deus.

Embora o movimento por uma mudança de valores seja aparentemente político, ele irá, por fim, resultar em mudanças espirituais avassaladoras. O aspecto político tem sido abertamente exposto em diversas frentes. A publicação das Nações Unidas, “Our Global Neighborhood” (Nossa Vizinhança Global), faz apelo após apelo por novos valores que enfatizem a necessidade de se criar uma nova ética global:

“A nova ordem mundial precisa ser organizada em torno da noção de governo da diversidade, não da uniformidade; governo da democracia, não do domínio…construídos sobre o fundamento da primazia dos valores de convivência global sobre o nacionalismo da discórdia…” (17).

O ex-premier russo Mikhail Gorbachev, falando como fundador do grupo ambientalista radical Green Cross, afirmou:

“… o século XXI será um século de crise total… ou da regeneração humana…” (18).

Ele fez a seguinte afirmação em uma entrevista para uma organização ocultista chamada Instituto de Ciências Noéticas:

“Hoje a humanidade está diante de uma escolha… precisamos encontrar um novo paradigma… que possa estar baseado em valores comuns… desenvolvido ao longo de muitos séculos… a busca por um novo paradigma deve ser a busca pela síntese, por aquilo que é comum e une as pessoas, os povos e as nações, em vez de aquilo que os divide.” (19).

Observe que o “novo paradigma”, sobre o qual ele fala, evoca a dialética hegeliana exatamente da mesma maneira como fez H. G. Wells: a busca pela síntese — o terreno comum que une o grupo — e, dessa forma, toda a humanidade. Esse, mais uma vez, é o mesmo plano executado por Ninrode — o plano que o Deus Todo Poderoso rejeitou. A humanidade, sob a influência e a orientação diretas de Lúcifer, está buscando adorar e servir a criatura ao invés do Criador ao construir uma nova torre de Babel — a preciosa Nova Ordem Mundial.

Outras organizações estão seguindo a mesma estratégia. Por exemplo, a Carta da Terra, dirigida pelo Dr. Stephen Rockefeller, afirma:

“… uma declaração de princípios fundamentais… clarificando os valores humanos compartilhados e desenvolvendo uma nova ética global por um modo de vida sustentável… A Terra está em um momento decisivo… crescimento dramático da população… modelo de dominação da produção e do consumo… meio ambiente em degradação… extinção maciça de espécies… pobreza… criminalidade… violência… Mudanças fundamentais em nossas atitudes, valores e modos de vida… reconhecemos a necessidade urgente de uma visão comum de valores básicos que garantirá uma fundamentação ética para a comunidade mundial emergente… afirmamos os seguintes princípios para o desenvolvimento sustentável…” (20).

Novamente, na Carta da Terra aparece o sistema de valores de pensamento de grupo. Um sistema de valores que estará baseado na nova tolerância e culminará numa visão de mundo pós-moderna — um sistema de valores que diminuirá a importância do indivíduo, das liberdades pessoais, da responsabilidade pessoal perante um Deus Todo Poderoso — tudo o que importa é o grupo. A tese da Carta da Terra é que a humanidade deve mudar seus valores ou enfrentar a destruição da Terra e a extinção da espécie humana. Como Wells afirmou, a humanidade deve avançar rumo à Era de Aquário — a era em que o homem perceberá que, de fato, é um deus.

O que está em jogo aqui é um dos principais temas religiosos, pois esse movimento é tanto religioso quanto político. Esse fato é claramente evidenciado em muitas frentes. Como declara o documento “Nossa Vizinhança Global”:

“Precisamos de um conjunto de valores comuns e centrais ao redor do qual possamos unir os povos, a despeito de seus históricos culturais, políticos, religiosos…” (21).

Entretanto, se o objetivo é unir a humanidade com base em valores religiosos comuns, qual religião o mundo deve abraçar? A Boa Vontade Mundial, uma divisão da Lucis Trust, afirma:

“… A preparação por homens e mulheres de boa vontade é necessária para introduzir novos valores de vida, novos padrões de comportamento, novas atitudes… de não-segregação e cooperação que conduzam a relações humanas adequadas e um mundo de paz. O vindouro Instrutor Mundial estará fundamentalmente preocupado com os requisitos para uma nova ordem mundial…” (22).

“… O Novo Grupo de Servos Mundiais… pode ser referido como a personificação do emergente Reino de Deus na Terra, mas deve-se lembrar que esse reino não é um reino cristão ou um governo terreal.” (23).

Essa afirmação deve fazer gelar o sangue de qualquer um que esteja mesmo que apenas remotamente familiarizado com a profecia bíblica. A Lucis Trust e o Novo Grupo de Servos Mundiais estão, com toda a certeza, trabalhando em preparação para a vinda do governante mundial — nenhum outro senão o Anticristo. Além disso, a terminologia deles deve fazer qualquer cristão com discernimento tomar nota de todos os que falaram abertamente do chamado da Nova Ordem Mundial. Esses são os indivíduos que estão marchando segundo os tambores de Lúcifer, e preparando a Terra para o próprio Anticristo.

A chave para as “novas atitudes de não-segregação e cooperação” está personificada no valor mais reverenciado do novo milênio — a tolerância. Cada aspecto dos valores alterados e das crenças alteradas da Nova Ordem Mundial pode ser resumido na total aceitação da nova tolerância. Para reiterar aquilo que foi afirmado no Capítulo 6, a definição da palavra “tolerância” foi modificada. No passado, a definição de tolerância estava baseada na valorização e no respeito às culturas, crenças, comportamentos e estilos de vida de um indivíduo, sem necessariamente aprovar ou participar dessas mesmas crenças e comportamentos. A tolerância diferenciava o próprio indivíduo do seu comportamento. Em termos claros, a tolerância costumava significar que alguém “tolerava aquilo de que não gostava ou do que discordava”. (24) Entretanto, os anos 90 introduziram uma nova definição pós-moderna de tolerância. A definição está baseada no conceito de que, já que toda verdade é relativa, existem muitas verdades diferentes. Além disso, nem uma verdade é superior a alguma outra verdade. Todas as verdades são iguais. (25) Se todas as alegações de verdade são iguais, então todas as religiões são iguais. Se todas as religiões são iguais, então qualquer cristão que citar as palavras de Jesus Cristo: “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” [João 14:6] está sendo preconceituoso e arrogante. Já que a nova tolerância permeia a cultura e o sistema jurídico, o cristão não terá o direito legal de propagar sua religião, cumprir a “grande comissão” ou até mesmo de expressar suas convicções.

Os Evangélicos e a Nova Ordem Mundial

O parágrafo de abertura deste capítulo perguntava: como o cristianismo chegou a este ponto? Como todo esse discurso da Nova Ordem Mundial e a nova tolerância se relaciona com o Movimento Carismático, o dominionismo, o Seminário Teológico Fuller ou a religião orientada para resultados? Qual possível correlação pode existir entre as facções ocultistas que regem este mundo e os evangélicos modernos? Os seis primeiros capítulos deste manuscrito detalharam o movimento do cristianismo conservador num contínuo desvio para a esquerda, e a igreja tem enfrentado uma batalha ininterrupta pela preservação da pureza desde o começo do século XX. Mal a busca pela verdade ganha força e outro ataque procura atingir o coração da verdade bíblica. Esses ataques se manifestam quando a igreja perde o foco de sua verdadeira missão e divaga em áreas fora dos mandamentos e preceitos das Escrituras. (A verdadeira missão da igreja é a edificação dos santos, alcançar os perdidos para Cristo e, subseqüentemente, educar esses convertidos para que atinjam a maturidade espiritual.) A grande tragédia da segunda metade do século XX e início do século XXI é o fato de que muitas das igrejas fiéis à Bíblia que foram organizadas em oposição e como resultado direto do Modernismo nos anos 60 e 70 estão agora sucumbindo ao neo-evangelicalismo e à religião orientada para resultados.

A ascensão da religião orientada para resultados pode ser diretamente ligada à infusão dos valores mutáveis de pensamento de grupo do globalismo e da vindoura religião global. Na religião orientada para resultados, o foco torna-se o crescimento da igreja. Ao tornar o crescimento da igreja o resultado final, o foco da missão integral da igreja é subjugado ao ponto que aspectos críticos da missão da igreja são sacrificados, os ensinos doutrinários são minimizados, os padrões são ignorados para aumentar os números, e temas populares extrabíblicos tornam-se o centro do dogma da igreja. Embora todos esses assuntos venham a ser discutidos em profundidade em capítulos subseqüentes, a falta de ensino doutrinário tem sido o principal catalisador a levar os evangélicos modernos à enganação. As seguintes estatísticas confirmam esse fato:

  • 57% dos jovens que freqüentam a igreja não acreditam que exista um padrão objetivo de verdade.
  • 53% daqueles que se identificam como cristãos conservadores não acreditam na verdade absoluta.
  • 84% dos calouros de faculdades cristãs não são capazes de defender ou explicar suas crenças.
  • 66% daqueles que dizem ser importante seguir os ensinos bíblicos rejeitam os absolutos morais. (26).

Todas as doutrinas bíblicas dependem da doutrina da inspiração das Escrituras. Os que aceitam essa doutrina acreditam que a Bíblia é inerrante e infalível. Assim, para aceitar a doutrina da inspiração, deve-se sustentar que a Palavra de Deus é a verdade absoluta. Portanto, se “cristãos conservadores” adultos ou “jovens freqüentadores” rejeitam a verdade absoluta, estão na verdade rejeitando a Palavra de Deus. Por que tal indivíduo rejeitaria a verdade absoluta? Uma pessoa rejeitaria a verdade absoluta caso abraçasse o valor predominante do novo paradigma — a tolerância. Existem duas razões pelas quais alguém que se diz cristão abraçaria a tolerância pós-moderna:

  1. Esse indivíduo não aprendeu a doutrina da inspiração em sua igreja.
  2. O valor do pensamento de grupo da tolerância permeou sua psique ao ponto que esse indivíduo subordinou a verdade bíblica ao erro ocultista.

O fato de 84% dos calouros de faculdades cristãs não serem capazes de defender ou explicar suas crenças é evidência incriminante de que a igreja não está ensinando doutrina aos jovens. O que as igrejas estão ensinando aos jovens? No caso da religião orientada para resultados, é inevitável concluir que as igrejas estão ensinando aquilo que atrai mais jovens ao grupo de jovens. Os marqueteiros condutores do crescimento da igreja dirão que a igreja deve ir de encontro às “necessidades sentidas” dos não-freqüentadores de modo a trazê-los ao redil. Esse é o caso tanto com os jovens quanto com os adultos. Ir de encontro às necessidades sentidas pode levar a animadoras sessões de terapia em grupo, mas não incluirá qualquer ensino de doutrinas. Dessa forma, esses jovens e adultos não têm ideia daquilo em que acreditam e jamais serão capazes de defender a fé.

A experiência pessoal deste autor pode novamente ser utilizada nesta situação. Como membro de uma igreja batista independente, o pastor fez a seguinte declaração em referência ao programa da Escola Dominical da igreja:

“Em nossa Escola Dominical ofereceremos um currículo interessante que irá de encontro às necessidades dos participantes. Não perderemos tempo ensinando teologia entediante.”

Quantos outros pastores evangélicos acham que teologia é entediante? Se a teologia é rotulada como entediante por um pastor, quantos membros da igreja dele tomarão a iniciativa de estudar teologia em casa? Se nenhuma teologia for ensinada na igreja ou estudada em casa, como um membro dessa igreja conhecerá aquilo em que realmente crê? Se um indivíduo não conhece aquilo em que realmente crê (ou se um indivíduo não sabe por que crê naquilo que crê), esse indivíduo é um alvo fácil para a enganação. O antigo adágio certamente se aplica nesse caso:

“Aquele que não se atém a alguma coisa cairá por qualquer coisa.”

O ministério orientado para resultados evita o ensino da doutrina porque a DOUTRINA DIVIDE. Mais do que isso, A DOUTRINA DIVIDE PORQUE A VERDADE DIVIDE. Dessa forma, aqueles que subjugam tudo ao crescimento da igreja desencorajam a ênfase no ensino da doutrina porque tal divisão atrapalha o crescimento exponencial. É nesse ponto que os “agentes da mudança” do novo paradigma causam um impacto maior na igreja. A ausência de ensino de doutrinas na igreja abriu a porta para aqueles que procuram mudar os valores cristãos em valores de pensamento de grupo do novo paradigma. O fato duro e frio da questão é que acolher o valor da nova tolerância acabará minando todas as facetas do ensino bíblico.

Os perigos do novo paradigma são aumentados ainda mais por aqueles que foram influenciados pelo Movimento Carismático e pela Teologia do Domínio. As questões que surgem com aqueles que estão envolvidos no Movimento Carismático são a abertura para outra avenida de união com aqueles que rejeitam as doutrinas fundamentais da Palavra de Deus. Uma vez que alguém abrace a onda do “Movimento de Sinais e Maravilhas” (essa é a estratégia de marketing desenvolvida no Seminário Teológico Fuller por Peter Wagner e pelo falecido John Wimber) ou mesmo o falar em línguas, esse indivíduo tende a basear o ponto de camaradagem ou união em manifestações carismáticas, em vez de na pureza doutrinária. Isso é evidenciado pelo fato de pentecostais e católicos romanos se reunirem em conferências carismáticas, como a Conferência da Cidade de Kansas em 1977, onde 50% dos participantes eram católicos romanos. A Teologia do Domínio vai um passo além, pois ensina que a Igreja governará o mundo antes do retorno de Cristo. Já que a maioria dos que aceitam esse ensino desviante também abraça as manifestações carismáticas, a falsa união evidenciada nesse movimento prepara os envolvidos para a enganação da tolerância e do globalismo, como a manifestação do Domínio Cristão. Isso foi exemplificado pelo dominionista Pat Robertson em seus comentários a respeito da organização Promise Keepers. Robertson afirmou animadamente no Clube 700: “Os Promise Keepers são um cumprimento direto da profecia bíblica”. Ao fazer essa afirmação, ele revelou no ato que fundamentalistas, evangélicos, mórmons e católicos romanos estavam todos se unindo em “nome de Jesus” e, assim, dando a oportunidade para grupos de diversas posições doutrinárias se unirem em torno daquilo que têm em comum. Obviamente, essa é a crença dos teólogos do Domínio. Para tornar as teorias dominionistas uma realidade, grupos distintos devem deixar de lado suas diferenças e se unirem em torno daquilo que têm em comum. Esse tipo de erro está preparando os carismáticos e os dominionistas para que caiam vítimas da enganação luciferiana dos valores e atitudes de pensamento de grupo que os levará a apoiar aquilo que todos os cristãos deveriam dogmaticamente rejeitar.

A Cosmovisão Pós-Moderna

O pós-modernismo não é nada mais que o sistema de valores reprocessado dos valores de pensamento de grupo ocultistas da Nova Ordem Mundial com as definições alteradas. Um artigo no espaço virtual da Xenos Christian Fellowship traz exemplos da cosmovisão pós-moderna conforme evidenciados em diversas facetas da vida:

  • Educação — Os professores não são mais transmissores de informação para as crianças, mas facilitadores à medida que as crianças constroem seu próprio conhecimento.
  • Ciência — Muitos afirmam hoje que a Física prova que o mundo todo está interconectado, e alguns afirmam até mesmo que a Física Quântica mostra que o universo não é racional. A verdadeira ciência e a cultura ocidental também estão constantemente sob o ataque de Hollywood.
  • Psicoterapia — Se o psicoterapeuta deve fazer um julgamento que resulte num melhor estado de espírito para o paciente, tendo em vista o pensamento pós-moderno, a questão é: “O que constitui um melhor estado de espírito?” Como um julgamento de valores desse tipo pode ser feito quando a realidade é construída na mente do paciente?
  • Religião — A nova tolerância do pós-modernismo não permite o questionamento das visões religiosas dos outros. A única exceção é não apenas a permissão, mas o encorajamento à censura de qualquer religião arrogante o suficiente para pensar que conhece a verdade.
  • História — Não olhamos mais para o que aconteceu na História. Aquilo jamais será conhecido e, além de tudo, a realidade de cada um era diferente na época, bem como agora. Na história cultural pós-moderna, cada grupo marginalizado teve sua própria experiência, sua própria realidade. O objetivo da história é dar voz às minorias silenciadas e marginalizadas.
  • Literatura — O foco do significado literário passou do autor para o leitor, que produz ou constrói novos significados a partir do texto, como alguém que observa uma pintura.
  • Interpretação Bíblica — Deus não tem mais a autoridade na Sua Palavra. Agora, o leitor constrói o significado: “O que isso significa para mim?” — é a única coisa que podemos saber.
  • Lei e Governo — As pessoas são o produto da sua cultura e apenas imaginam que se autogovernam. Toda lei é vista como um engenho político planejado para conter os pobres, as mulheres, as minorias ou aqueles que têm preferências sexuais alternativas. (27).

O pós-modernismo é o ápice do curso natural da história. É o clímax da progressão natural da história conforme a humanidade desce a ladeira escorregadia que leva ao reino do Anticristo. A enganação associada necessária para trazer essa filosofia fatal à tona lançará os cristãos imprudentes em um estado de completa ineficácia — se não de total desilusão.

Conclusão

O Dr. Rod Bell respondeu à questão “Como chegamos a esta situação?” observando um cisma no fundamentalismo durante a década passada devido às seguintes razões:

  • Pregação superficial no púlpito — com a ênfase alterada da pregação do púlpito para a promoção na Escola Dominical.
  • Evangelismo superagressivo — O fim justifica os meios, espetáculos paralelos, gigantes do ringue, táticas carnavalescas vulgares — dependentes da motivação exterior ao invés do motivador -, supermétodos de venda com abordagem positiva: essas filosofias produziram a “crença fácil”.
  • Separação de segundo grau — “Somos apenas tão fortes e duradouros quanto somos biblicamente separados da contemporização.”.
  • Filosofia da imagem de sucesso.
  • Ignorância nas Escrituras quanto à separação bíblica.
  • Humanismo secular — “A igreja está seguindo as opiniões dos homens, não a Palavra de Deus.”.
  • Rejeição do suporte às missões. (28).

Essas questões se tornaram os tijolos de uma igreja fraca — uma igreja sem substância nem estrutura. Essa é a igreja fadada à enganação.

Quando um homem nasce de novo, ele não se torna misticamente imune à enganação. É a responsabilidade desse homem “sujeitar-se a Deus” (Tiago 4:7), estudando e prestando atenção aos preceitos da Palavra de Deus. Um cristão deve estudar para se estabelecer na Doutrina da Bíblia (2 Timóteo 2:15), pois somente a doutrina é a chave para discernir e combater a enganação. A igreja evangélica de hoje, sob a influência da religião orientada para resultados, está subordinando o ensino da doutrina aos assuntos sociais, ao desenvolvimento psicológico, à crise cultural, à adoração e ao louvor emocionalmente distorcido e praticamente qualquer outro “ismo” pseudo-espiritual ou estudo imagináveis que apelem aos sentidos ou vão de encontro às necessidades sentidas para promover o crescimento da igreja. Esse curso de eventos produziu uma geração crescente de cristãos que não têm ideia daquilo em que crêem ou de como discernir a heresia. Como resultado, a tolerância pós-moderna dos novos paradigmas se incrustou na psique da igreja. É essa tolerância que arrastará a humanidade a uma Nova Ordem Mundial, a uma religião global e aos braços do Anticristo.

A igreja de Jesus Cristo deveria posicionar-se de forma diametralmente oposta a qualquer indivíduo, grupo, filosofia ou movimento que promova ativamente a união ecumênica ou política que contribua de alguma forma para a construção da Nova Ordem Mundial. A igreja evangélica de hoje, porém, está descendo velozmente essa ladeira escorregadia. Nesse ritmo, “será apenas uma questão de tempo até que essa igreja moderna, tendo perdido sua mensagem, comprometido sua fé, confundido o sucesso numérico com as bênçãos de Deus, imploda, pois não restará nada que a sustente.” (29).


Notas Finais

  1. Engle, Lou. “The Call to Nazirite Consecration”, The Elijah Revolution, http://www.elijahrevolution.com/, 27/2/03.
  2. Bailey, Alice, “Externalization of the Hierarchy”, Lucis Trust, Nova York, 1934.
  3. Rauschning, Herman, “Hitler Speaks”, pág. 241.
  4. Ibidem, pág. 242.
  5. Ibidem, pág. 243.
  6. Ibidem.
  7. Wells, H. G., “The New World Order”.
  8. Bonn, M. J. “The New World Order”, Annals of the American Academy of Political and Social Sciences, julho de 1941.
  9. Dewey, John. Citação de um discurso à American Education Fellowship, 1947.
  10. Registros do Congresso, 24 de abril de 1954.
  11. Gardner, Richard. “The Hard Road to World Order”, Foreign Affairs, abril de 1974.
  12. Commager, Henry Steele, “A Declaration of Interdependence”, Assinado por 32 senadores americanos e 92 deputados.
  13. Bush, George H., discurso “The State of the Union”, 1991.
  14. Talbot, Strobe, “The Birth of the Global Nation”, Time Magazine, 20/7/1992.
  15. Bush.
  16. Fonte desconhecida.
  17. “Our Global Neighborhood”, the Basic Vision. United Nations Commission on Global Governance, págs. 46-47.
  18. Jameson, Sam. “Mikhail Gorbachev, Environmental Warrior”, The State Newspaper, 9 de maio de 1992, pág. 1D.
  19. Gorbachev, Mikhail. “A Call for New Values”, Noetic Sciences Review, Autumn, 1995.
  20. “Earth Charter Benchmark Draft”, www.earthcharter.org.
  21. “Our Global Neighborhood”, the Basic Vision, pág. 9.
  22. “The New Group of World Servers”. Panfleto publicado pela World Goodwill, Divisão da Lucis Trust, Nova York.
  23. Ibidem.
  24. Marshall, Paul, “God and the Constitution: Christianity and Politics”, Rowman & Littlefield, Lanham, Maryland, 2002, pág. 119.
  25. McDowell, Josh, “The New Tolerance”, Tyndale House, Wheaton, IL, 1998, pág. 18.
  26. Ibidem, págs. 116-117.
  27. “Postmodernism and You”, Xenos Christian Fellowship, www.xenos.org/ministries/crossroads/pmandyou.htm.
  28. Bell, Rod. “Fundamentalism-How Did We Get In This Mess, and What Must We Do About It?”, Tratado publicado pela Igreja Batista do Tabernáculo, Virginia Beach, VA.
  29. Gilley, Gary, This Little Church Went to Market, Xulon Press, Fairfax, VA, 2002, pág. 138.

Fonte: A Espada do Espírito


Capítulo Anterior Índice da Série “Pragmatismo” Capítulo Seguinte
Tags: