Ellen G. White e a Música na Igreja / Estudos Bíblicos: Adoração

Estudos Bíblicos: Adoração – Lição 01 – Adoração em Gênesis: Duas Classes de Adoradores

Comentários de Ellen G. White


Texto Central: “Na verdade, o Senhor está neste lugar, e eu não o sabia. E temendo, disse: Quão temível é esse lugar! É a casa de Deus, a porta dos Céus”. (Gênesis 28:16 e 17)


Sábado à Tarde

O arrependimento de Adão, evidenciado pela sua tristeza pela sua transgressão e pela sua esperança de salvação através de Cristo, demonstrada pelas suas obras nas ofertas de sacrifícios, foi uma desilusão para Satanás. Ele tinha esperado ganhar eternamente Adão, levando-o a unir-se a ele na murmuração contra Deus e na rebelião contra a Sua autoridade. Caim e Abel foram representantes das duas grandes classes. Abel, como sacerdote, com fé solene ofereceu o seu sacrifício. Caim estava disposto a oferecer os frutos da terra, mas recusou relacionar a sua oferta com o sangue de animais. O seu coração recusava mostrar arrependimento pelo pecado e fé num Salvador, ao oferecer o sangue de animais. Recusou-se a admitir a sua necessidade de um Redentor. Isto, para o seu coração orgulhoso, era dependência e humilhação.

Mas Abel, pela fé num futuro Redentor, ofereceu a Deus um sacrifício mais aceitável do que Caim. A sua oferta de sangue de animais significava que ele era pecador e tinha pecados a abandonar, e se arrependia, e acreditava na eficácia do sangue da grande oferta futura. Satanás é o pai da descrença, da murmuração e da rebelião. Encheu Caim de dúvidas e furor contra o seu irmão inocente e contra Deus, porque o seu sacrifício foi recusado e o de Abel foi aceite. E na sua ira insana assassinou o seu irmão. – Panfleto: RedempUon: or the Temptation of Christ in the Wilderness, p. 20.


Domingo
A Adoração no Éden

No Éden, cada dia de trabalho proporcionava a Adão e Eva saúde e contentamento, e o feliz par saudava com alegria as visitas do seu Criador, quando, pela fresca da tarde, Ele andava e falava com eles. Deus ensinava-lhes diariamente as Suas lições. – Manuscript Releases, vol. 17, p. 361.

Mostrou-se-me que a lei de Deus permaneceria firme para sempre, e existiria na nova Terra por toda a eternidade. Na criação, quando foram postos os fundamentos da Terra, os filhos de Deus olhavam com admiração para a obra do Criador, e todo o exército celestial aclamava de alegria. Então foi que se lançara o fundamento do sábado. No fim dos seis dias da criação, Deus repousou no sétimo dia, de toda a obra que fizera; e abençoou o sétimo dia e O santificou, porque nele repousara de toda a Sua obra. O sábado foi instituído no Éden, antes da queda, e foi observado por Adão e Eva e toda a hoste celestial. Deus repousou no sétimo dia, e o abençoou e o santificou. Eu vi que o sábado nunca será anulado; antes, por toda a eternidade, os santos temidos e todo o exército celestial o observarão em honra ao grande Criador. – Primeiros Escritos, p. 217.

No Éden, Deus estabeleceu o memorial da Sua obra da Criação, colocando a Sua bênção sobre o sétimo dia. O Sábado foi confiado a Adão, como pai e representante de toda a família humana. A sua observância deveria ser um ato de grato reconhecimento, por parte de todos os que morassem sobre a Terra, de que Deus era o seu Criador e legitimo Soberano; de que eles eram obra das Suas mãos, e súditos sob a Sua autoridade. Assim, a instituição era inteiramente comemorativa, e foi dada a toda a humanidade. Não havia nela nada de figurativo, ou de aplicação restrita a qualquer povo. – A Fé Pela Qual Eu Vivo (Meditações Matinais, 2006), p. 31.


Segunda-Feira
A Adoração Fora do Éden

Como a iniquidade abunda, o amor de muitos esfriará. Há muitos que perderam a sua fé no advento. Vivem para o mundo, e enquanto dizem no seu coração, como é seu desejo, “o meu Senhor tarde virá” (Mateus 24:48), agridem os seus conservos. Fazem-no pela mesma razão que levou Caim a matar seu irmão. Abel estava decidido a adorar Deus de acordo com a orientação que Este tinha dado. Isso desagradou a Caim. Achou que os seus planos eram melhores, e que o Senhor acabaria por concordar. Caim, na sua oferta não reconheceu a sua dependência de Cristo. Achou que o seu pai Adão fora tratado de forma rude ao ser expulso do Éden. A ideia de conservar esse pecado sempre em mente, e oferecer o sangue do cordeiro sacrificado como confissão de total dependência de um poder que estava fora de si mesmo, era uma tortura para o espírito altivo de Caim. Sendo o mais velho, achou que Abel devia seguir o seu exemplo. Quando a oferta de Abel foi aceita por Deus e o fogo santo consumiu o sacrifício, a ira de Caim tornou-se excessivamente grande. O Senhor condescendeu em explicar-lhe a questão, mas ele não queria reconciliar-se com Deus, e odiou Abel porque o Senhor lhe foi favorável. Ficou tão irado que matou o irmão. – Manuscript Releases, vol. 14, pp. 115, 116.

No caso de Caim e Abel, temos um tipo das duas classes que existirão no mundo até ao fim dos tempos; e vale a pena estudar cuidadosamente este tipo. Há uma diferença marcante nos caracteres destes dois irmãos, e atualmente vê-se a mesma diferença na família humana. Caim representa aqueles que levam a cabo os principias e as obras de Satanás, ao adorar Deus da forma de sua própria escolha. Tal como o líder que seguem, estão dispostos a prestar uma obediência parcial, mas não se submetem totalmente a Deus. O homem, no orgulho do seu coração, gostaria de crer que pode fazer algum favor a Deus; que o nosso Pai Celestial pode ser o receptor, e nem sempre o Doador. Mas Deus não pode ser subornado. Ele diz: “Porque Meu é todo o animal da salva, e as alimárias sobre milhares de montanhas” (Salmos 50:10). “Se Eu tivesse fome, não to diria, pois Meu é o mundo e a sua plenitude” (Salmos 50:12). O homem não tem nada para oferecer que não tenha recebido primeiro de Deus.

A classe de adoradores do tipo de Caim inclui de longe o maior número; pois cada falsa religião que foi inventada foi baseada no principio de Caim – de que o homem pode depender dos seus méritos e da sua justiça para a salvação. – Signs of the Times, 23 de Dezembro de 1886.

Cristo foi a base de toda a organização judaica. A morte de Abel foi consequência do fato de Caim se ter recusado a aceitar o plano de Deus na escola da obediência de ser salvo pelo sangue de Jesus Cristo, simbolizado pelas ofertas sacrificais que apontavam para Cristo. Caim recusou-se a derramar o sangue que tipificava o sangue de Cristo, que ia ser derramado pelo mundo. Toda esta cerimônia foi preparada por Deus, e Cristo tornou-Se o fundamento de todo o sistema. Este é o principio da sua obra como mestre: levar os agentes humanos pecaminosos a terem em conta Cristo – o fundamento de toda a organização judaica.

Todos os que prestavam serviço em relação com o santuário eram constantemente educados sobre a intervenção de Cristo em favor da raça humana. Esse serviço destinava-se a criar, em cada coração humano, o amor pela lei de Deus, que é a lei do Seu reino. A oferta sacrifical deveria ser uma lição objetiva do amor de Deus revelado em Cristo – a vitima sofredora e agonizante, que tomou sobre Si o pecado do qual o homem era culpado – o inocente fez-Se pecado por nós. – Manuscript Releases, vol. 1, p. 313,132.


Terça-Feira
Duas Linhas de Adoradores

Os descendentes de Sete separaram-se dos descendentes ímpios de Caim. Eles valorizavam o conhecimento da vontade de Deus, enquanto a raça ímpia de Caim não tinha qualquer respeito por Deus e pelos Seus mandamentos sagrados. Mas, quando os homens se multiplicaram na Terra, os filhos de Sete viram que as filhas dos descendentes de Caim eram muito belas, e afastaram-se de Deus, desagradando-Lhe ao escolherem tomar esposas entre a raça idólatra de Caim. – Signs of lhe Times, 20 de Fevereiro de 1879.

Aqueles que honravam Deus e que temiam ofendê-lO, a principio sentiram a maldição de forma leve, enquanto aqueles que se afastaram d’Ele e desprezaram a Sua autoridade sentiram os seus efeitos de forma mais pesada, especialmente na estatura e na nobreza do porte. Os descendentes de Sete eram chamados os filhos de Deus; os descendentes de Caim, os filhos dos homens. À medida que os filhos de Deus se misturaram com os filhos dos homens, tomaram-se corruptos, e através do casamento entre eles acabaram por perder, por influência das suas esposas, o seu caráter peculiar e santo, e uniram-se aos filhos de Caim na idolatria. Muitos rejeitaram o temor de Deus, e pisaram os Seus mandamentos. Mas houve alguns que praticaram a justiça, que temiam e honravam o seu Criador. Noé e a sua família estavam entre esses poucos justos.

O pecado foi-se alastrando pela Terra, como uma lepra mortal. Nos dias de Noé, o mundo estava apenas na sua infância, no entanto, a iniquidade tinha-se infiltrado e disseminado tanto, que Deus Se arrependeu de ter feito o Homem. Bondade e pureza pareciam estar quase extintas; enquanto que o ódio pela lei de Deus, a rivalidade, a inveja, a rebelião, as disputas e a mais cruel opressão e violência estavam a corromper os habitantes da Terra. Os pensamentos e a imaginação do coração humano eram maus continuamente. – Signs of lhe Times, 27 de Fevereiro de 1879.

Adão tinha descrito o Éden aos seus filhos e aos filhos dos filhos. Vez após vez a história foi repetida, e o seu amor pelas árvores, flores e bosques foi transmitido aos seus descendentes. Mas, em vez de se inclinarem nesses bosques solenes como reconhecimento do amor de Deus, adorando-O, eles profanaram estes bosques com os seus ídolos. Foi um abuso das ternas e sagradas memórias que Adão estimava – a associação dos bosques à adoração do Deus vivo e verdadeiro – que levou os idólatras filhos de Caim a construírem os seus altares e a colocarem as suas imagens nos bosques e debaixo de cada árvore verde. E ao retirarem Deus do seu coração, o rumo da sua conduta ficou cada vez mais em conformidade com os seus ímpios sacrifícios e adoração. Os caracteres dos homens tornaram-se cada vez mais e mais corrompidos. – Signs of the Times, 27 de Fevereiro de 1879.

Noé não se esqueceu d’Aquele que misericordiosamente os tinha preservado, mas erigiu imediatamente um altar, e escolheu de cada animal limpo e de cada ave limpa, e fez ofertas queimadas no altar, mostrando assim fé em Cristo, o grande sacrifício, e manifestando a sua gratidão a Deus pela sua maravilhosa preservação. A oferta de Noé subiu a Deus como um cheiro suave. Ele aceitou o sacrifício e abençoou o patriarca e a sua família. Aqui é ensinada uma lição a todos os que vivem sobre a Terra: a cada manifestação da misericórdia e do amor de Deus para com eles, o primeiro ato de todos deve ser render-Lhe gratidão e humilde adoração. – Signs of the Times, 6 de Março de 1879.


Quarta-Feira
A Fé de Abraão

Abraão obedeceu à voz de Deus. Logo que teve uma indicação da vontade de Deus, ele dispôs-se a obedecer. Não parou para pensar se fazer isso lhe traria vantagens financeiras. Com fé, pondo a sua confiança na orientação divina, deixou o seu lar e a sua parentela, e “saiu, sem saber para onde ia” (Hebreus 11 :8).

Naquela época, a idolatria estava a infiltrar-se rapidamente e a entrar em conflito com a adoração do Deus verdadeiro. Mas, Abraão não se tornou idólatra. Embora o seu próprio pai estivesse indeciso entre a verdadeira e a falsa adoração, e as falsas teorias e as práticas idólatras estivessem misturadas com o conhecimento que tinha da verdade, Abraão manteve-se afastado desse engano. Não tinha vergonha da sua fé, e não fez qualquer esforço para esconder o fato de que a sua confiança estava em Deus. Ele “edificou ali um altar ao Senhor, e invocou o nome do Senhor” (Gênesis 12:8). – The Youth’s Instructor, 4 de Março de 1897.

Abraão, o amigo de Deus, deu-nos um valioso exemplo. A sua vida foi de oração e humilde obediência, e ele foi como uma luz no mundo. Onde quer que armasse a sua tenda, junto dela construía um altar, convidando aos sacrifícios da manhã e da tarde de cada membro da sua família. Quando desarmava a tenda, o altar ficava. O errante cananeu, ao chegar àquele altar, sabia quem ali tinha estado antes dele. E depois de armar a sua tenda, reparava o altar e adorava o Deus vivo.

Dos lares cristãos deve sair uma luz semelhante. O amor deve ser revelado na ação. Deveria fluir em todas as relações familiares, manifestando-se através de atenciosa amabilidade, na cortesia abnegada e delicada. Há lares em que estes principios são postos em prática – lares onde Deus é adorado e onde o verdadeiro amor reina. Destes lares, as orações da manhã e da tarde ascendem a Deus como incenso suave, e como o orvalho da manhã, as Suas misericórdias e bênçãos descem sobre os suplicantes. – Signs of lhe Times, 7 de Agosto de 1884.

Na opinião humana, a ordem dada a Abraão pode ser encarada como severa, demasiado grande para a força humana suportar. A força de Abraão vinha de Deus. Ele não olhava para as coisas visíveis com a visão mortal, mas olhava para as coisas que são eternas. Deus não exigiu a Abraão mais do que Ele tinha, na Sua compaixão divina e amor infinito, dado ao homem. Ele deu o Seu Filho unigênito para morrer, a fim de que o homem culpado pudesse viver. A oferta que Abraão fez de Isaque foi especialmente pensada por Deus como representação do sacrifício do Seu Filho.

Em cada passo que Abraão deu em direção ao Monte Moriá, o Senhor esteve com ele. Toda a dor e agonia que Abraão suportou durante os três dias da sua triste e temível provação, foi-lhe imposta para nos dar uma lição de fé e obediência perfeitas, e para que pudéssemos compreender melhor a verdadeira realidade da grande abnegação e do infinito sacrifício do Pai ao entregar o Seu único Filho a uma morte vergonhosa pela raça culpada. Nenhuma outra provação, nenhum outro sofrimento ou teste que Abraão fosse obrigado a suportar, teria causado tal angústia mental e tamanha tortura de alma, como a de obedecer a Deus e oferecer o seu filho.

O nosso Pai Celestial entregou o Seu Filho amado às agonias da crucificação. Legiões de anjos testemunharam a humilhação e a angústia de alma do Filho de Deus, mas não lhes foi permitido interferir como no caso de Isaque. Não se ouviu nenhuma voz para parar o sacrifício. O querido Filho de Deus, o Redentor do mundo, foi insultado, escarnecido, ridicularizado e torturado, até que inclinou a cabeça na morte. Que maior prova nos pode dar o Ser infinito do Seu amor divino e da Sua misericórdia? “Aquele que nem mesmo a Seu próprio Filho poupou, antes O entregou por todos nós, como nos não dará também, com Ele, todas as coisas?” (Romanos 8:32) – Signs of the Times, 3 de Abril de 1879.


Quinta-Feira
Betel, A Casa de Deus

Há uma ligação entre a Terra e o Céu através de Cristo, a escada mística que Jacó viu na sua visão em Betel. Quando estávamos separados de Deus, Cristo veio reconciliar-nos com o Pai. Com compassivo amor, pôs o Seu braço humano à volta da raça decaída, e com o braço divino apegou-Se ao trono do Infinito, ligando assim o homem finito com o Deus infinito; através do plano da salvação somos unidos aos agentes do Céu. Por meio dos méritos de um Redentor crucificado e ressuscitado, podemos olhar para cima e ver a glória de Deus brilhando do Céu para a Terra. Devemos ser gratos a Deus pelo plano da salvação. Temos sido agraciados com muitas bênçãos, e, em troca, devemos dar a Deus um coração não dividido. Como é lamentável que, devido à nossa indiferença para com os nossos interesses atemos, estejamos longe de Cristo! Não mantemos os nossos olhos direcionados para cima, para a glória eterna que espera o vencedor. Não vemos a glória de Deus incidindo sobre cada degrau da escada; não subimos por Cristo, fazendo progressos na vida espiritual. Se assim fizéssemos, iríamos refletir a imagem de Cristo, ter pureza de caráter e tomar-nos como luzes no mundo. Deveríamos contemplá-lO constantemente, até ficarmos encantados com as virtudes do Seu caráter; então não deixaríamos de falar d’Ele e do Seu amor. Possuiríamos então ricas bênçãos que o mundo não pode dar ou tirar, e perderíamos a nossa inclinação pelo pecado. – Signs of lhe Times, 15 de Dezembro de 1890.

Enquanto Jacó estava assim prostrado, cheio de angústia, o Senhor teve compaixão dele, e ordenou-lhe que mudasse de lugar e viajasse para o sul, até Betel. A menção deste nome recordava ao patriarca, não só a sua visão dos anjos subindo e descendo, e Deus acima deles falando-lhe palavras de consolo, mas também o voto que ali tinha feito, de que se Deus o guardasse e o abençoasse, o Senhor deveria ser o seu Deus. Assim ele reflete: Será que tenho sido tão fiel à minha promessa como Deus tem sido comigo? Ele viu e sentiu a necessidade de ser mais meticuloso e decisivo na sua família, pondo de lado tudo o que favorecesse a idolatria. Decidiu limpar o acampamento para que o grupo pudesse ir para este lugar sagrado livre de contaminação. Portanto, levanta-se e diz-lhes: “Tirai os deuses estranhos, que há no meio de vós, e purificai-vos, e mudai os vossos vestidos. E levantemo-nos, e subamos a Betel; e ali farei um altar ao Deus que me respondeu no dia da minha angústia, e que foi comigo no caminho que tenho andado” (Gênesis 35:2, 3). – Signs of lhe Times, 4 de Dezembro de 1879.

Jacó tinha agora cumprido o seu dever ao purificar a sua casa da idolatria, e partiu com eles na viagem até Betel. Para o bem do seu servo Jacó, que não participou na crueldade praticada para com os siquemitas, o Senhor provocou medo nos habitantes da terra, para que não se insurgissem para vingar o mal praticado a Siquém. Os viajantes continuaram o seu caminho em paz, e chegaram a Betel. Ali, Jacó, obedecendo à ordem divina, erigiu imediatamente um altar, onde cumpriu o voto feito quando viajava de Canaã para a Mesopotâmia. De toda a riqueza que lhe tinha sido confiada, ele apresentou uma oferta a Deus, embora isso lhe tivesse retirado uma grande parte das suas posses. A abnegação e a beneficência manifestadas aqui, censuram a auto-indulgência de muitos cristãos professos, e as escassas ofertas que levam a Deus….

O Senhor aceitou a oferta de Jacó, encontrou-Se com ele e abençoou-o, e renovou o Seu concerto com ele. Como memorial perpétuo deste sinal adicional do favor divino, Jacó erigiu um pilar de pedra, que consagrou da forma habitual. – Signs of the Times, 4 de Dezembro de 1879.


Sexta-Feira
Leitura Adicional

Patriarcas e Profetas, “A Criação”, pp. 21-28; “A Tentação e a Queda”, pp. 29-39; “Caim e Abel Provados”, pp. 51-57; “Depois do Dilúvio”, pp. 83-88; “A Prova de Fé”, pp. 117-125; “A Noite de Luta”, pp. 163-169.


Fonte: Publicado originalmente em http://www.adventistas.org.pt/Evangelismo/Artigos.asp?ID=645


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