O Culto – Capítulo 21
O Culto – Capítulo 21 – Liturgia no fim do III século e início do IV
O Culto – Capítulo 21 – Liturgia no fim do III século e início do IV
Na liturgia sinagogal, com poucas modificações e adaptações, a Igreja primitiva buscou fundamentar seu culto, seguindo aproximadamente a mesma ordem.
Calvino, ao chegar a Estrasburgo, vindo como exilado da Suiça, (1538), encontrou um culto vibrante, mas desordenado.
Ordem do culto calvinista, de acordo com o Manual Francês de Estrasburgo
Culto segundo as normas de Westminster
por: Rev. Onézio Figueiredo [1] Liturgia segundo Justino Mártir Em sua Apologia a Antonino Pio, registra os seguintes princípios de Ordenação do Culto: 01 – Proanáfora ou Liturgia da Palavra: [2] a. Memórias dos apóstolos: Textos dos profetas, dos evangelhos e das epístolas. b. Instrução com base nos textos lidos. c. Exortações requeridas pelas lições ministradas. Destaques exortatórios. d. Orações comunitárias em forma de litania. e. Salmos e hinos. Hinos e cânticos espirituais, acredita-se, sejam os grandes cantos veto e neotestamentários tais como: O Cântico de Míriam, o Cântico de Débora, Benedictus, Magnificate e textos do Novo Testamento metrificados e […]
É pelo Espírito que a Igreja afirma que “Cristo é Senhor”. Sem ele tal confissão de fé verdadeiramente não se pronuncia
O Novo testamento não contém um manual de liturgia. Estas são bíblicas por inferências e analogias.
A Didaquê (ou o Didaquê), documento originário do primeiro século, mostra, em princípio, como se celebravam os serviços litúrgicos na Igreja primitiva
A liturgia da Sinagoga possuía, como já delineamos, elementos básicos, que lhe davam forma e estrutura e lhe permitiam uma ordenação mais ou menos consistente e estável.
As partes do culto sinagogal eram permanentes, podendo variar apenas a colocação delas na ordem litúrgica, mas não sistematicamente.
O culto, tanto o do templo como o da sinagoga e, conseqüentemente, o da Igreja, efetiva-se por convocação de Deus, isto é, ele convoca o seu povo para estar reunido no local onde seu nome se faz presente.
O ponto de convergência do culto templário em Israel era o sacrifício. Sem ele não se adorava a Deus, não se lhe demonstravam contrição, gratidão e submissão
A existência da Igreja, em si mesma, é um culto ao Criador e Senhor. Tudo que ela faz e tudo o que se faz dentro dela e por ela, faz-se ao seu Cabeça, Jesus Cristo.
Sendo Deus o Criador e Senhor de todas as coisas, Salvador dos eleitos, dono de tudo o que existe, o melhor, evidentemente, tem de ser para ele