Três Razões Para Usar o Hinário
Por que resgatar a boa prática de ter o hinário à mão.
Por que resgatar a boa prática de ter o hinário à mão.
O uso apocalíptico da expressão “cântico novo” e suas implicações para a adoração contemporânea
A exemplo do que ocorreu na Reforma Protestante, todo empreendimento de inovação musical precisa ser tratado com cautela e critérios
Saiba como os movimentos de renovação teológica e espiritual deram o tom da música cantada na igreja em diferentes épocas
Os hinários têm uma beleza singular e melodias doces com textos valiosos que enchem os corações e levam a paz daquele que, em diversas situações, nos diz: “A minha paz vos dou”.
Nossa sociedade se concentra no que é novo e no que vem em seguida, mas os hinos nos lembram que o que vem em seguida nem sempre é o melhor.
Os hinos necessitam de convivência para serem conhecidos e, sobretudo admirados.
Um bom hino precisa ser considerado como uma só entidade – palavra e música.
Tem crescido cada vez mais a quantidade de jovens que renegam o uso do hinário em nossos cultos. Mal sabem eles que ao fazer isso estão deixando de lado uma importante parte da história adventista.
Benjamin Keach foi um dos primeiros pastores a introduzir o canto em congregações batistas na Inglaterra.
Com letra religiosa, essa música utiliza elementos, instrumentos e estilos da música profana popular. Na verdade, era o produto da mercantilização do Evangelho.
Por detrás da história do Hinário Adventista existe a história de um povo, de uma igreja, de pessoas que são movidas pela esperança.
A música de louvor é extraordinário meio de aproximação, ou reaproximação, da criatura com o Criador. E de convencimento que leva à conversão, porque toca, ao mesmo tempo, coração e mente.
Os cristãos primitivos praticavam três tipos de salmodia: a antifonal, a responsiva e a direta; um quarto tipo era uma combinação de antífona e responsório.
por: Rolando de Nassau Tenho o costume de colecionar os boletins dominicais das igrejas evangélicas que visito. Observo que os programadores das ordens de culto fazem constar, ao lado dos títulos dos hinos, os respectivos nomes dos autores e compositores. Para eles é mais importante indicar os estrangeiros: Scriven/Converse (HCC-165), Martin (HCC-33), Boberg/Manuel (HCC-52), Spafford/Bliss (HCC-329) e Hoffmann/Showalter (HCC-330), estes seriam os indicados. Talvez seja mais útil para os musicistas, mas para o cultuante comum seria interessante saber quem são os que escrevem em português as letras originais ou traduzidas dos hinos que ele canta.Em minha opinião, para os hinos […]