Correspondência de Letras (2022 -> 1996)
Correspondência entre as letras dos hinos do Novo Hinário Adventista de 2022 e o Hinário Adventista de 1996
Correspondência entre as letras dos hinos do Novo Hinário Adventista de 2022 e o Hinário Adventista de 1996
Correspondência entre os hinos do Novo Hinário Adventista de 2022 e o Hinário Adventista de 1996
Correspondência entre os hinos do Hinário Adventista de 1996 e o Novo Hinário Adventista de 2022
Por que resgatar a boa prática de ter o hinário à mão.
Os hinários têm uma beleza singular e melodias doces com textos valiosos que enchem os corações e levam a paz daquele que, em diversas situações, nos diz: “A minha paz vos dou”.
Tem crescido cada vez mais a quantidade de jovens que renegam o uso do hinário em nossos cultos. Mal sabem eles que ao fazer isso estão deixando de lado uma importante parte da história adventista.
Por detrás da história do Hinário Adventista existe a história de um povo, de uma igreja, de pessoas que são movidas pela esperança.
Os cristãos primitivos praticavam três tipos de salmodia: a antifonal, a responsiva e a direta; um quarto tipo era uma combinação de antífona e responsório.
Esta, talvez, seja a característica mais marcante dos salmos em relação aos demais livros da Bíblia: eles foram escritos com o objetivo específico de louvar a Deus.
Os hinos são uma expressão do culto. São o feliz e grato reconhecimento do homem a um Deus digno de ser adorado, um Deus Todo-Poderoso, a sua confissão de que reconhece a Deus como seu Criador, e de curvar-se diante de um Deus transcendente.
por: Rolando de Nassau Tenho o costume de colecionar os boletins dominicais das igrejas evangélicas que visito. Observo que os programadores das ordens de culto fazem constar, ao lado dos títulos dos hinos, os respectivos nomes dos autores e compositores. Para eles é mais importante indicar os estrangeiros: Scriven/Converse (HCC-165), Martin (HCC-33), Boberg/Manuel (HCC-52), Spafford/Bliss (HCC-329) e Hoffmann/Showalter (HCC-330), estes seriam os indicados. Talvez seja mais útil para os musicistas, mas para o cultuante comum seria interessante saber quem são os que escrevem em português as letras originais ou traduzidas dos hinos que ele canta.Em minha opinião, para os hinos […]
por: Paulo Hamel Como se pode definir um hino, e por mais critérios devem ser avaliados? Agostinho, em seu comentário do salmo 148, escreveu: “Sabeis o que é um hino? É o cantar para louvar a Deus. Se louvais a Deus e não cantais também não expressais hino algum. Se louvais alguma coisa não relacionada com o louvor a Deus, também não expressais hino algum”.[1] Hino cristão é um poema lírico, concebido com reverência e devoção, destinado a ser cantado e que expressa a atitude do adorador para com Deus, ou os propósitos de Deus na vida humana. O hino […]
Os hinos compostos no século XIX eram um produto de seu tempo e falavam diretamente às pessoas daquele tempo. Alguns deles, por motivos variados, romperam a barreira do tempo e ainda hoje soam belos. Outros, porém, não envelheceram muito bem. Por isso, de vez em quando são substituídos por novos hinos.
por: Rolando de Nassau O Papel dos Hinos Na primeira parte da discussão deste tema, vimos que os salmos eram usados no Templo de Jerusalém e nas sinagogas; nas igrejas cristãs, durante a época apostólica; que no século III elas passaram a cantar hinos, mas as heresias fizeram com que as autoridades eclesiásticas impusessem a volta à salmodia, que predominou, na Igreja Católica, até o século XX, apesar da prática temporária, no século XIII, dos cânticos; que no século XVI o protestantismo luterano prestigiou a hinodia, mas o calvinista e as denominações evangélicas apegaram-se à salmodia, até que, no século […]
por: Rolando de Nassáu A Controvérsia dos Cânticos Cântico, para efeito da discussão do tema, é poema de intenção religiosa; caracteriza-se por sua subjetividade, expressão de sentimentos e pessoalidade. Desde a década 50 do século passado, os hinos vêm sendo abandonados, e são substituídos pelos cânticos (“corinhos”). Alegam os defensores dos cânticos que estes são novos e vieram renovar o canto congregacional. Na verdade, não são novos: já existiram, pelo seu caráter, na igreja primitiva, no século XIII (“laudi spirituali“) e na 6a.edição do “Cantor Cristão” [CC] (1896), no fim do século XIX. Todavia, cremos que podem ser testados, para […]