A fim de compreender a posição da Sra. Ellen G. White acerca da condicionalidade das profecias, foi realizada em 06 de janeiro de 2011 uma pesquisa no acervo completo nos escritos publicados de Ellen G. White, através do site do White State americano, sendo que a consulta pode ser repetida por qualquer interessado, através do endereço e instruções descritas nesta página.
Para maior clareza e compreensão durante a leitura, optamos por indicar todas as referências e notas bibliográficas diretamente no texto, logo após cada citação. Porém, compreendendo que em algumas mídias os links fornecidos em alguns casos não estariam disponíveis (por exemplo, na mídia impressa ou em texto puro), estamos fornecendo aqui os endereços para pesquisa on-line.
Essas manifestações não eram novas e seu ressurgimento apresentavam um perigo de que o Adventismo se tornasse um movimento carismático. Ainda na época do desapontamento de 1844, Ellen White também presenciou um culto estranho e caótico onde instrumentos também eram mal utilizados.
Para decidirmos como será a nossa adoração, deveríamos ter como padrão as esquisitices cada vez mais insólitas do neo-pentecostalismo para que, ao fugirmos das aberrações mais grotescas e abraçar as aberrações menos repugnantes, possamos nos gabar deste feito, supondo que assim estamos no meio termo? Mesmo levando em conta o fato de que muitas práticas correntes da adoração adventista já sofrem com as influências carismáticas há um bom tempo, poderíamos supor que isso legitima essas práticas em relação à vontade de Deus, tendo em vista o nosso arcabouço doutrinário e teológico?
Salvação não é questão de equilíbrio, mas de fé e santificação – ambos obtidos somente mediante a Graça salvadora de Jesus Cristo. Ainda mais, neste caso, onde o articulista considera “extremas” as ideias que não sejam as suas próprias, ou que se harmonizem com as suas – as que se situariam em “equilíbrio”.
Sabendo que a única contribuição que a bateria pode oferecer aos elementos musicais é a ênfase rítmica, seria correto afirmar que este documento dá um aval implícito às restrições defendidas por nós com relação a este instrumento, bem como a outros instrumentos que possam causar esta distorção (do ponto de vista litúrgico) na execução musical.
Ao confrontar o movimento, Ellen White condenou de forma inequívoca os erros doutrinários que estimulavam o falso culto, alertando sobre o perigo real de que eles viessem a se manifestar continuamente no futuro. Os envolvidos em Indiana e a liderança da igreja em geral responderam e o movimento se desfez.
Obviamente, a questão fundamental em pauta não é o uso da percussão, mas a maneira como ela é usada e a adequação desta utilização no culto de adoração. Notadamente, o grande problema é a marcação rítmica dançante, induzindo a congregação a reações não compatíveis com o espírito reverente que deve pautar a nossa adoração.
É importante compreendermos que Deus estabelece limites, e que embora a sociedade humana mude frequentemente – e hoje adote um raciocínio pós moderno, no qual não existe conceito preciso de certo e errado – Deus não muda, e continua a definir claramente uma linha separadora entre o certo e o errado, o puro e o impuro, o justo e o ímpio, o sagrado e o profano.
Davi não foi orientado por Deus a introduzir a dança no culto. Ele não abriu espaço para dança e instrumentos de percussão quando planejou o serviço musical elaborado que seria realizado no templo que Salomão construiria em Jerusalém (I Crônicas 23:2 a 26:32).
Destacamos que, se usarmos a omissão como autorização, especialmente com relação a elementos que não haviam sido inventados ou ainda não eram conhecidos à época em que o texto foi escrito, ficaremos em grandes dificuldades com relação à Bíblia e ao Espírito de Profecia.
Resposta a um artigo bastante polêmico, intitulado “Ellen White Era Contra a Bateria na Música Sacra?”. Acreditamos que a posição defendida por este artigo é tendenciosa e frontalmente contrária à posição histórica da IASD. Por este motivo, preparamos esta resposta que agora apresentamos à igreja.
A música não figura entre os eventos escatológicos. No entanto, EGW chama a atenção e nos alerta quanto ao papel que a música desempenhará nos acontecimentos finais da história dessa terra.
Esta é uma compilação muito interessante e criativa dos diversos textos de Ellen White nos quais ela dá algum conselho sobre como deve ou não deve ser a música na adoração a Deus. Estes princípios foram agrupados na forma de um teste, com 35 questões, as quais devem ser sempre respondidas afirmativamente, a fim que definir uma música como apropriada e edificante para a adoração.
Quando Tiago e Ellen visitavam um pequeno grupo de crentes adventistas que se sentiam solitários e desencorajados, Tiago sugeria para a esposa: ‘Ellen, vamos cantar para eles’. Os dois começavam a cantar com voz suave e harmonizada uma mensagem de ânimo para os corações pesarosos. Parecia que os canais da paz celestial eram reabertos.