Sua Pele Pode Escutar Sons
Os resultados do estudo mostram que nossos cérebros absorvem e integram informações de vários jeitos para criar um cenário do que nos rodeia.
Os resultados do estudo mostram que nossos cérebros absorvem e integram informações de vários jeitos para criar um cenário do que nos rodeia.
Nosso cérebro, por mais complexo que seja, não está livre de ser enganado: em alguns casos, um som pode fazer com que enxerguemos algo que não existe.
A Sociedade Britânica de Psicologia confirmou que a música Pop está ficando mais depressiva e emocionalmente ambígua a cada ano.
Pesquisadores da Universidade do Noroeste, em Chicago (Illinois, EUA), apontam que adultos com uma infância regada a notas musicais apresentam audição mais apurada e aprendizado mais fácil.
Música é uma verdadeira distração, não? E pode ser até demais, se usada na hora errada. Segundo um novo estudo, correr ou andar de bicicleta ouvindo música pode ser tão perigoso quanto dirigir utilizando aplicativos.
Um estudo divulgado pela Universidade de Washington sugere que participar de cultos em megaigrejas pode desencadear sentimentos de transcendência e gerar mudanças na química do cérebro.
Seria possível afirmar que a música que ouvimos nos afeta de alguma forma profunda e até mesmo subconsciente?
A música mexe com os sentimentos e ajuda a fixar ideias, conceitos. Talvez por isso Andrew Fletcher, estadista escocês do século 18, tenha escrito: “Deixe-me escrever as canções de uma nação e não vou me preocupar com quem escreve as suas leis.”
Esta expressão grega significa “arte das Musas”. As Musas eram entidades mitológicas (deusas) na Grécia Antiga. A elas era atribuída a capacidade de inspirar os humanos para as criações artísticas e científicas.
A presença da música na vida dos seres humanos está presente em todas as regiões do globo, em todas as culturas, em todas as épocas: ou seja, a música é uma linguagem universal.