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Ludwig Van Beethoven

Ludwig Van Beethoven

por: Clarindo Gonçalves de Oliveira Beethoven nasceu em Bonn na Alemanha dia 17 de dezembro de 1770, porém ele passou a maior parte de sua vida em Vienna na Áustria, lecionando, compondo. Quando a sua primeira sinfonia foi executada em público pela primeira vez, ele ainda não tinha trinta anos. Transbordando de ambições, alegre e um tanto vaidoso, tentava conquistar a vaidade de Viena com o seu virtuosismo ao piano. E embora sentisse, dentro de si, uma chama imensa de inspiração e de força para compor música de câmara e apresentar respeitavelmente vestido e com um impecável camisa de renda. […]

História Resumida da Música – Música Barroca

por: Clarindo Gonçalves de Oliveira A palavra Barroco é provavelmente de origem portuguesa, significando pérola ou jóia no formato irregular. De início era usada para designar o estilo de arquitetura e da arte do século XVII, caracterizado pelo excesso de ornamentos. Mais tarde, o termo passou a ser empregado pelos músicos para indicar o período da história da música que vai do aparecimento da ópera e do oratório até a morte de J. S. Bach. A música barroca é geralmente exuberante: ritmos enérgicos, melodias com muitos ornamentos, contrastes de timbres instrumentais e sonoridades fortes com suaves. Música Vocal Orfeu, do […]

Johann Sebastian Bach

Johann Sebastian Bach

por: Clarindo Gonçalves de Oliveira Johann Sebastian Bach nasceu em 21 de março de 1685 na cidade de Eisenach na Alemanha do Norte. Havia cerca de dois séculos que a sua família vinha a produzir hábeis músicos, organistas municipais e músicos de banda. A reputação musical da família era de tal forma que, naquela região, o nome Bach servia para designar um músico. Bach ficou órfão aos dez anos, tendo ido morar com seus irmão mais velho, que invejoso do seu talento não lhe permitia que tocasse sequer na coleção que possuía de peças avançadas para órgão. Aos quinze anos […]

Períodos da História da Música – Wikipédia

(Informamos que os links abaixo redirecionam para endereços externos. Assim, pedimos que nos informem caso algum deles deixe de funcionar.) Idade Média Renascença Barroco Classicismo Romantismo Modernismo Vanguardismo

Pequena História da Música

Pequena História da Música

por: Claudia Lopes A música é considerada a arte mais antiga e a mais primitiva de todas. Desenvolveu-se a partir dos principais ritmos e vibrações do mundo. É por isso que se costuma ouvir que “a música na terra é tão antiga como o homem”. Numa tentativa de te facilitar o estudo da música, vou reconstituir a sua história passando por todas as época, ou seja, desde a Pré-história até à música moderna do século XX. Tópicos Pré-História Antiguidade Idade Média Renascimento Barroco Classicismo Romantismo Música Moderna Pré-História Sabe-se que o homem primitivo teve desde muito cedo necessidade de comunicar. […]

Pequena História da Música

por: autor desconhecido [*] Tópicos A Antiguidade Idade Média Renascimento Barroco Classicismo Romantismo Modernismo A Antiguidade Como as primeiras manifestações musicais não deixaram vestígios, é praticamente impossível dizer qual a data exata do nascimento da música. Alguns estudiosos nem tentam; outros enfrentam o problema com base naquilo que se sabe sobre a vida humana na Pré- história e preenchem as lacunas com certa dose de imaginação. Mas nenhuma hipótese diz com exatidão o momento em que os primitivos começaram a fazer arte com os sons. Ao que parece, o homem das cavernas dava à sua música um sentido religioso. Considerava-a […]

O Organum Gregoriano

O Organum Gregoriano

Estudar a transição do canto monódico para o polifônico e a evolução deste a partir do início do segundo milênio da era cristã, é acompanhar a revolução mais fascinante sofrida pela música ocidental em toda a sua história; significa ver surgirem nesta arte dimensões inteiramente novas e de uma importância tal que constituem os fundamentos da composição até os nossos dias. Remontemos ao século IX. Datam desta época os primeiros textos importantes descrevendo um cantar não monódico. A fim de podermos sentir bem a significação desta mudança, tenhamos em mente que a música, desde a mais remota antiguidade, era basicamente […]

Música Medieval

Música Medieval

A música erudita no ocidente começa com a proliferação das comunidades cristãs, entre os séculos I e VI. Suas fontes são a música judaica (os Salmos) e a música helênica sobrevivente na antiga Roma.

A Música na Grécia Antiga

A Grécia era o berço da cultura e da civilização ocidental, embora, os gregos tenham sido muito influenciados pelos egípcios e por todo o Oriente.

A Música na Antigüidade

A Música na Antigüidade

por: autor desconhecido [*] Egípcios O povo egípcio representa a civilização mais antiga de que se tem conhecimento. A Música e os músicos gozavam de grande prestígio dentro da comunidade. Tanto na música religiosa, quanto na de guerra e mesmo na recreativa, os egípcios davam preferência às expressões elevadas e serenas, dando-lhes destaque no culto aos deuses, nos banquetes e cerimônias. A Música era praticada em coletividade, inclusive com a participação feminina. Tecnicamente, faziam escalas de sete notas e usavam principalmente instrumentos de corda, como a harpa e o alaúde. Usavam também flautas feitas de osso e com o passar […]

Música Antiga – História Completa

por: Anselmo Silveira da Costa O que é Música Antiga? Da Interpretação da Música Antiga A Música Antiga no Brasil Ambiente Medieval Modos Gregorianos e Escalas Simples Notação Musical Os Trovadores O Pentagrama – Guido d’Arezzo A Escola de Paris – Criatividade Música Vocal – Introdução Os Mestres Inglêses e Franco-Flamengos do Século XV Música Vocal no século XVI O que é Música Antiga? (*) Existem basicamente duas definições distintas, mas relacionadas entre si, de “Música Antiga”. A primeira é baseada em um período histórico, ou seja, é a música da Idade Média, Renascimento e Barroco. Mesmo sendo uma definição […]

História da Música – Vanguardas do Século XX

por: Fábio Lindquist Dois séculos de música tonal, numa sociedade cada vez mais dominada pelo poder econômico e político do grande capital industrial, acabaram, no fim do século XIX, por consolidar uma situação cultural, onde as manifestações musicais, agora definitivamente sobre a forma de produção e consumo de uma mercadoria chamada arte, servia de alimento ideológico indispensável à burguesia. Os músicos, produtores desta arte, assumiram o papel de verdadeiros apóstolos, cuja função residia em fornecer a essa burguesia consumidora as suas obras. Atendendo às necessidades da divisão social do trabalho, estes compositores se ocupavam em produzir apenas os projetos de […]

História da Música – Romantismo

por: Fábio Lindquist Como adjetivo, a palavra “romântico” tinha uma longa e nobre história. Deriva dos antigos “romances” – as lendas de cavalaria popularizadas pelos trovadores na Idade Média – e foi usada para expressar as qualidades evocativas e imaginativas típicas destas obras. Os românticos opunham-se ao classicismo, proclamando a superioridade da emoção sobre a razão. Exigiam o direito à livre expressão, em lugar da antiga ênfase na contenção; elevaram o poder da imaginação a um estatuto quase divino. Os artistas podiam fazer tais afirmações em grande parte devido ao fato dos seus patronos não serem já as cortes aristocráticas, […]

História da Música – Românico

por: Fábio Lindquist Por volta do século IX, livres da opressão do Império Romano, os povos europeus começam a desenvolver suas próprias manifestações culturais, como língua, Música, Arquitetura e outras Artes. Como período artístico que sucedeu o do Império Romano, foi denominado de Românico, que marca o início da Idade Média, na Europa feudal. No período do fim do Império Romano, a Europa estava arrasada após séculos de dominação romana e de ataques de povos bárbaros. As cidades, outrora grandes, se reduziram a feudos murados e pequenas vilas rurais. A única instituição que perdurou do período imperial foi a Igreja […]

História da Música – Renascimento

por: Fábio Lindquist No início do século XV, as monarquias estavam em vias de desenvolver uma potencialidade política independente. Elas encontrariam na burguesia os meios necessários para a realização de seu poder. Até então, os reis e imperadores medievais, como supremos soberanos situados no ápice da pirâmide hierárquica da nobreza feudal, haviam exercido seu poder numa dependência quase absoluta da Igreja, a qual se identificava com o Estado. As monarquias, por mais amplo que fosse seu poder, de fato nunca haviam passado de meros prolongamentos do verdadeiro Estado que era a Igreja. Essa situação viria alterar-se totalmente com o surgimento […]