Heitor Villa Lobos (1887-1959) Maior compositor erudito brasileiro, com grande destaque internacional no cenário musical do século XX. Música de formação sólida, viajou durante anos pelo país pesquisando as manifestações folclóricas musicais de cada região, que mescladas ao estudo aprofundado das obras de Bach, Debussy e Stravinski, forjaram seu estilo vigoroso e inconfundível. Sua produção é vasta e desigual, com cerca de mil composições, englobando inúmeras obras-primas para violão, piano, conjuntos de câmara e sinfônicos. Dentre estas, encontram destaque as Bachianas Brasileiras. Villa Lobos compunha simultaneamente três ou quatro musicas ouvindo rádio, às vezes jogos de futebol ou […]
Giuseppe Verdi (1813-1901) Giuseppe Verdi nasceu em 1813 na aldeia de Roncole, nas proximidades de Parma, na Itália. Quando menino, começou a estudar música em Busseto, uma cidade próxima; procurou ingressar no Conservatório de Milão, mas teve sua admissão recusada porque passara da idade e por não possuir estudos formais de música. Começou a ter aulas particulares de música em Milão. Em 1839, a estréia de sua primeira ópera, Obereto, foi um sucesso no Scala de Milão. Entre 1838 e 1840, morreram a primeira esposa e seus dois filhos pequenos. Abatido pela dor, terminou uma ópera cômica, Um […]
Pietr Ilyich Tchaikovsky (1840-1893) Compositor russo cuja música romântica exprimiu os extremos emocionais que sentia, da profunda melancolia à sensação mágica de exaltação. Escreveu seis sinfonias, três concertos para piano, um concerto para violino e dez operas. Seus balés O Lago dos Cisnes, A Bela Adormecida e O Quebra Nozes estão entre as obras fundamentais da dança clássica. Também escreveu a Abertura 1812, que incorpora a Marselhesa e o hino nacional czarista russo, ao som de canhões reais. O Quebra nozes: Abertura Miniatura Lago dos cisnes: Valsa A Bela Adormecida: Valsa Fonte: Publicado originalmente no espaço virtual Arte […]
Thomas Tallis (1510-1542) Pai da música sacra inglesa, compositor renascentista e organista inglês, nasceu em Londres em 1510. Começou sua carreira de organista com 22 anos, e ocupou este posto na Catedral de Canterbury, até sua morte, em 1542. Com uma música de diferentes estilos, foi um dos mais influentes compositores da sua época como também um dos mais populares renascentistas até hoje. Sua obra prima foi a música sacra para coral em latim. Sua peça mais conhecida atualmente é “Lamentações de Jeremias“. Fonte: Publicado originalmente no espaço virtual Arte Manhas
Igor Stravinsky (1882-1971) Compositor norte-americano nascido na Rússia e um dos maiores inovadores musicais do século XX. Alcançou fama internacional com a música que fez para os Ballets Russes de Diaghilev, começando com o balé O Pássaro de Fogo. A partitura áspera e discordante de A Sagração da Primavera causou um tumulto quando foi executada a primeira vez em Paris. Obras posteriores incluem Édipo Rei, a Sinfonia dos Salmos e a ópera Carreira do Libertino. A Sagração da Primavera – Parte I – Adoração à Terra – Introdução Fonte: Publicado originalmente no espaço virtual Arte Manhas
Richard Strauss (1864-1949) Compositor e maestro alemão, nasceu em Munique, no dia 11 de junho de 1864. Em sua juventude, recebeu uma minuciosa e conservadora educação musical através de seu pai. Começando a compor bem cedo, suas músicas apresentavam estilo clássico, até conhecer e se encantar com as composições de Wagner. Compôs música de câmara, óperas e é considerado um mestre em poemas sinfônicos. É mais conhecido por “O Cavaleiro da Rosa“, uma das óperas mais populares no século XX, e por “Assim falou Zaratustra“, uma peça para orquestra que foi mais tarde usada com efeito espetacular no […]
Johann Strauss II (1825-1899) Compositor austríaco, também conhecido por Johann Strauss, o Jovem. Filho do apreciado compositor Johann Strauss I, conhecido como “O Pai da Valsa”, foi aclamado como o Rei da Valsa, quando sua música de dança passou a ser moda na Europa. Entre suas 400 valsas inclui-se o famoso Danúbio Azul. Também compôs muitas polcas, mazurcas e marchas. No Belo Danúbio Azul Fonte: Publicado originalmente no espaço virtual Arte Manhas
Karlheinz Stockhausen (1928-2007) Compositor alemão de vanguarda, nascido em 1928. Abandonou a música convencional para se tornar um dos principais expoentes da música eletrônica. Em 1955 compôs a primeira das maiores obras primas da música eletrônica, Gesang der Jüngling. Ele combinava sons eletrônicos com a voz de um rapaz soprano e tinha um caráter místico que passava muitas vezes pela música de Stockhausen. Nos últimos anos, se concentrou em música dramática e ópera. Fonte: Publicado originalmente no espaço virtual Arte Manhas
Robert Schumann (1810-1856) Compositor romântico alemão com grande talento para a harmonia. Sua música suave e poética é mais claramente representada nas canções e peças para piano que refletem o amor pela mulher, a pianista Clara Wieck. Após um período de grande criatividade, antes e depois do casamento, em 1840, foi acometido por uma doença mental e, em 1854, tentou o suicídio, sendo internado num manicômio. Concerto para piano em A: Allegro Affectuoso Intermezzo; Allegro Vivace Fonte: Publicado originalmente no espaço virtual Arte Manhas
Franz Schubert (1797-1828) Compositor austríaco célebre por seu gênio melódico. Homem baixo, tímido e obeso, viveu uma vida pouco convencional em Viena, sustentado por um círculo de amigos. Foi espantosamente prolífico: na sua curta vida escreveu mais de 600 canções, sinfonias e músicas de câmara. É considerado o maior compositor de Lieder (canções), sua Sinfonia nº 8, é chamada Inacabada (1822) é uma das obras orquestradas mais populares. Sinfonia Inacabada nº8 Allegro moderato Andante con moto Fonte: Publicado originalmente no espaço virtual Arte Manhas
Esteban Salas (1723-1803) Nasceu em Santiago de Cuba no dia 25 de dezembro de 1723, falecendo em 14 de julho de 1803. Pouco se sabe de sua vida e obra. Aos oito anos de idade ingressou no coro da paróquia local começando assim suas primeiras composições. Aos 15 anos começou seus estudos de Filosofia, Teologia e Direito Canônico no Seminário de San Carlos. Em fevereiro de 1764 retorna a Santiago de Cuba quando é nomeado maestro interino e apresenta seus primeiros grandes trabalhos – Ave Maria Stella e Un Salmo de Completas. Em 12 de março do mesmo […]
Gioacchino Rossini (1792-1868) Compositor de ópera italiano, célebre em toda a Europa pelas melodias vivas, alegres e espirituosas. Tinha só 24 anos quando compôs sua conhecida ópera Barbeiro De Sevilha; num espaço de 19 anos compôs 38 óperas tanto sérias como cômicas. Em 1829, depois de escrever a ópera Guilherme Tell, conhecida por sua abertura, parou de compor óperas. O Barbeiro de Sevilha: Figaro Fonte: Publicado originalmente no espaço virtual Arte Manhas
Sergei Rachmaninoff (1873-1943) Compositor e pianista russo de reconhecido talento, insuperável na interpretação dos últimos compositores românticos, que maravilhou as audiências com seus próprios concertos e peças para piano. Fixou-se nos EUA depois da Revolução Russa de 1917. Uma de suas obras mais conhecidas deste período é a Rapsódia sobre um Tema de Paganini. Em 1901, com o Segundo Concerto para Piano, retornou ao trabalho após profunda depressão pelo fracasso de sua Primeira Sinfonia em 1897. Segundo concerto para Piano: Moderato; Adagio sostenuto; Allegro scherzando Fonte: Publicado originalmente no espaço virtual Arte Manhas
Maurice Ravel (1875-1937) Compositor impressionista francês muitas vezes comparado a Debussy, embora suas obras sejam mais de estilo clássico. Compôs música para piano com grande complexidade técnica, duas óperas e o balé Daphnis e Chloé e escreveu a partitura de seu balé, Bolero em 1928. A Bela e a fera – valsa Bolero de Ravel Fonte: Publicado originalmente no espaço virtual Arte Manhas
Giacomo Puccini (1858-1924) Compositor de ópera italiana, cuja música é celebre pela melodia romântica e intenso sentido dramático. Alcançou o sucesso rapidamente com a ópera Manon Lescaut. Compôs a seguir, três das óperas mais conhecidas em todo mundo: La Bohème, Tosca e Madame Butterfly. Sua última obra prima, Turandot, foi concluída por Franco Alfaio depois da morte do compositor, a partir de notas deixadas por ele e levadas à cena em 1926. La Boeme: che gelida manina… Tosca: E lucevan le stelle Madame Butterfly: Un vel di, vedremo Fonte: Publicado originalmente no espaço virtual Arte Manhas