A Renovação do Louvor e de Quem Louva
Por que a transformação espiritual deve preceder a modificação ou a manutenção de liturgias e louvores
Por que a transformação espiritual deve preceder a modificação ou a manutenção de liturgias e louvores
Temos alguém para adorar! Isso esta no DNA de nossa igreja. Adoração está no centro de nossa missão.
Não devemos nos tornar como o mundo; devemos conquistar o mundo com o evangelho e convidar as nações a adorar a Deus
Começamos a perceber que adoração é mais do que um cântico. Estamos todos aqui para darmos nossa parcela de contribuição ao encontro na manifestação do Espírito Santo.
Por falta de experiência real com o Senhor “fabricamos” uma conversão e passamos a agir apenas esteticamente como cristãos.
“A verdadeira adoração não se origina no homem. Sua origem está em Deus. A adoração é o resultado da graça de Deus aplicada ao coração do homem; ela flui do coração que já recebeu a graça de Deus.” Idem, págs. 16-17
Um dos maiores exemplos de adoração que encontramos na Palavra de Deus está em Isaías 6, 1-7. Este texto nos revela atitudes que devemos ter quando estamos diante de Deus
Todos os ritmos estão disponíveis a nós, mas nem todos nos ajudarão a evangelizar ou a criar um ambiente de louvor a Deus.
Existe, de fato, adoração em atividades que visam claramente o lucro financeiro e a promoção pessoal?
A adoração é um comungar com Deus, mas a comunhão só existe quando há algo em comum. Por isso, quem quer adorar a Deus se santifique, pois a santidade deve ser este algo em comum.
A contextualização se tornou uma armadilha na qual a igreja caiu. Na tentativa de se identificar com o mundo ela ficou cada vez mais parecida com ele.
Jamais imaginemos que o Senhor aceitará automaticamente nossa adoração, não importa como ela seja oferecida.
Para adorar precisamos primeiramente aprender a agradar. A Bíblia nos diz no livro de Hebreus que sem fé é impossível agradar a Deus.
Não estamos, muitas vezes, suprindo as necessidades de nossas congregações, e isso é essencial para que cumpramos nosso ministério de forma coerente e plena.
Devemos cuidar para não cometer dois erros fundamentais: adorar o deus errado de maneira certa ou adorar o Deus certo de maneira errada!