Médicos Podem Passar a Receitar Músicas em Vez de Remédios
Segundo uma nova pesquisa da Universidade Caleidonian de Glasgow, as emoções que a música desperta podem ser usadas para tratar dores físicas e depressão.
Segundo uma nova pesquisa da Universidade Caleidonian de Glasgow, as emoções que a música desperta podem ser usadas para tratar dores físicas e depressão.
Pesquisadores, através de programas de computador, analisaram 464.411 músicas populares do Ocidente lançadas entre 1955 e 2010, incluindo pop, rock, hip-hop, folk e funk.
Os resultados do estudo mostram que nossos cérebros absorvem e integram informações de vários jeitos para criar um cenário do que nos rodeia.
Nosso cérebro, por mais complexo que seja, não está livre de ser enganado: em alguns casos, um som pode fazer com que enxerguemos algo que não existe.
A Sociedade Britânica de Psicologia confirmou que a música Pop está ficando mais depressiva e emocionalmente ambígua a cada ano.
Pesquisadores da Universidade do Noroeste, em Chicago (Illinois, EUA), apontam que adultos com uma infância regada a notas musicais apresentam audição mais apurada e aprendizado mais fácil.
Música é uma verdadeira distração, não? E pode ser até demais, se usada na hora errada. Segundo um novo estudo, correr ou andar de bicicleta ouvindo música pode ser tão perigoso quanto dirigir utilizando aplicativos.
Um estudo divulgado pela Universidade de Washington sugere que participar de cultos em megaigrejas pode desencadear sentimentos de transcendência e gerar mudanças na química do cérebro.
Seria possível afirmar que a música que ouvimos nos afeta de alguma forma profunda e até mesmo subconsciente?
A música mexe com os sentimentos e ajuda a fixar ideias, conceitos. Talvez por isso Andrew Fletcher, estadista escocês do século 18, tenha escrito: “Deixe-me escrever as canções de uma nação e não vou me preocupar com quem escreve as suas leis.”
por: Natasha Romanzoti Porque o rock traz à tona o “animal” que há em todos nós. Pelo menos em alguns casos, como a versão distorcida do hino nacional americano de Jimi Hendrix de Woodstock em 1969. Segundo um novo estudo da Universidade da Califórnia (Los Angeles, EUA), certas alterações repentinas de tom e frequência em uma música acionam os mesmos mecanismos emocionais em nós que os sinais de alerta de perigo nos animais. Quando os animais sinalizam perigo, eles forçam uma grande quantidade de ar através da sua caixa de voz muito rapidamente, produzindo um efeito dissonante projetado para capturar […]
por: Tore Sognefest Os Efeitos da Música Rock Tore Sognefest é músico profissional e pianista. Durante os anos oitenta ele teve a sua própria banda de rock que ficou famosa na Noruega. Ele recebeu o grau de Mestre em música pela Academia de Música em Bergen, Noruega, onde ensinou música durante vários anos. Sognefest é autor de um livro popular The Power of Music. Ele é um conferencista popular convidado por diferentes denominações para realizar seminários de música. Atualmente ele está trabalhando como Diretor de uma Escola Secundária Adventista do Sétimo Dia na Noruega. A controvérsia atual sobre os efeitos […]
por: Pr. Dario Pires de Araújo Efeitos e Usos da Música A compreensão da vontade de Deus e das orientações que Ele deixou para Sua Igreja poderá ficar comprometida se não entendermos o porquê de no-las haver concedido. Sua linguagem ser-nos-á ininteligível se não conhecermos os termos e expressões que usa. Nós mesmos não saberemos do que Ele nos está falando se não conhecermos alguns estudos e fatos científicos a respeito dos fenômenos acústicos e seus efeitos sobre o organismo. Lembremo-nos de que a verdadeira ciência jamais se opõe às revelações e orientações do seu Criador. Por isso queremos condensar […]
por: Prof. Dr. Luiz Vénere Decourt Éevidente que as doenças limitadoras, não mortais, atuam de forma depressora e angustiante quando atingem setores do organismo habitualmente solicitados nas atividades de rotina. A situação, não excepcional, tem se manifestado muitas vezes em artistas, criadores ou executantes, em todas as modalidades de arte. E podem acarretar abatimento, isolamento e renúncia ou revolta e luta contra o infortúnio. O caso que apresentamos na coluna de hoje é o de surdez progressiva em um dos maiores compositores musicais de todos os tempos, identificado como exemplo e reconhecido mesmo por pessoas distanciadas de qualquer relacionamento com […]
por: Jornal O Globo O sentido da audição tem 300 milhões de anos, mas a música complexa é muito mais recente, com cerca de três mil anos. O fascínio produzido pelos sons envolve áreas como ciência, psicologia e filosofia e, como mostra Robert Jourdain nas 425 páginas do livro “Música, cérebro e êxtase” (Editora Objetiva), captura de maneira diversa a imaginação de cada ser humano. Pianista profissional e compositor que há 20 anos trabalha com inteligência artificial, Jourdain é criador de software sintetizador de música e autor de cinco obras sobre computação. Nesse livro – cujo maior defeito, em português, […]