Em um de seus trabalhos, Spintge mostrou que a exposição de um paciente a sessões musicais de 15 minutos antes de uma operação provoca sensação de bem-estar capaz de reduzir o uso de anestésicos e sedativos em até 50%.
Segundo uma nova pesquisa da Universidade Caleidonian de Glasgow, as emoções que a música desperta podem ser usadas para tratar dores físicas e depressão.
De acordo com uma nova pesquisa, besouros são super caretas e não gostam de Rock Heavy Metal – ou de nenhuma música mais “pesada”.
Especialistas da Universidade de Leicester demonstraram pela primeira vez que a exposição a níveis sonoros muito altos pode danificar a camada de isolamento das células nervosas, eventualmente causando surdez temporária.
Pesquisadores, através de programas de computador, analisaram 464.411 músicas populares do Ocidente lançadas entre 1955 e 2010, incluindo pop, rock, hip-hop, folk e funk.
Vídeo – O Poder das Mensagens Subliminares – Entrevista com Michelson Borges
As mensagens subliminares podem, de fato, influenciar as escolhas e decisões individuais, de acordo com um estudo publicado na revista especializada norte-americana Neuron.
Os resultados do estudo mostram que nossos cérebros absorvem e integram informações de vários jeitos para criar um cenário do que nos rodeia.
Nosso cérebro, por mais complexo que seja, não está livre de ser enganado: em alguns casos, um som pode fazer com que enxerguemos algo que não existe.
A Sociedade Britânica de Psicologia confirmou que a música Pop está ficando mais depressiva e emocionalmente ambígua a cada ano.
Pesquisadores da Universidade do Noroeste, em Chicago (Illinois, EUA), apontam que adultos com uma infância regada a notas musicais apresentam audição mais apurada e aprendizado mais fácil.
Música é uma verdadeira distração, não? E pode ser até demais, se usada na hora errada. Segundo um novo estudo, correr ou andar de bicicleta ouvindo música pode ser tão perigoso quanto dirigir utilizando aplicativos.
Um estudo divulgado pela Universidade de Washington sugere que participar de cultos em megaigrejas pode desencadear sentimentos de transcendência e gerar mudanças na química do cérebro.
Seria possível afirmar que a música que ouvimos nos afeta de alguma forma profunda e até mesmo subconsciente?
A música mexe com os sentimentos e ajuda a fixar ideias, conceitos. Talvez por isso Andrew Fletcher, estadista escocês do século 18, tenha escrito: “Deixe-me escrever as canções de uma nação e não vou me preocupar com quem escreve as suas leis.”