por: Max Lucado
Até mesmo enquanto você está lendo estas linhas alguma dona-de-casa está cantarolando “Bendita Graça” enquanto lava pratos, um garoto está cantando “Rude Cruz” enquanto corta a grama e uma mãe embala seu bebê com “Manso e Suave”. Alguém está cantando um hino em algum lugar.
Alguma congregação está cantando um hino. Até mesmo enquanto você lê estas linhas uma igreja está adorando. Uma tribo na África canta “Que Doce Hora de Oração”. Alguns corajosos cristãos na Igreja subterrânea da China sussurram “Mais Perto”. Uma igreja de negros no Brooklin canta “Achei Um Bom Amigo”.
Por que? Por que eles cantam estas canções? Elas não foram escritas em sua geração. Poucas foram escritas em sua língua. Por que eles cantam estas canções antigas, de outra época? Você pode responder esta pergunta, não pode? Minha opinião é que você foi sabe como cantar “Bendita Segurança” e “Quão Grande és Tu”. Estes não são só hinos. Estes são amigos. Amigos que lhe recordam coisas boas. Amigos que contam boas histórias.
Quando você os canta, você está fazendo o mesmo que Charles Wesley e Isaac Watts. Quando você os canta, abraça as mesmas verdades que Martinho Lutero. Quando você canta, você é uma voz em um grande coro de outras almas que louvam o Nazareno
Jesus também cantou um hino. Na noite antes de Sua morte, Seu último ato conhecido antes de ir para o Jardim do Getsêmane foi este: Ele cantou um hino.(Mt.26.30) Na véspera do Calvário, nosso Senhor precisou de um amigo. Ele o encontrou num hino.