Debate Sobre a Música na Igreja / Palestras e Sermões em Vídeo

Música na Balança – Lição 13

Uma filosofia bíblica sobre música na igreja e no lar

por: Dr. Frank Garlock and Dr. Kurt Woetzel

Atenção: É muito importante assistir cada lição deste curso na ordem correta, pois cada lição constrói sobre o fundamento da lição anterior.


Elementos da Música que Honra a Cristo – Parte 2

Apresentação: Pr. Timothy L. Barrett


Acesse os vídeos das outras lições da série Música na Balança


Apostila da Lição 13
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Resumo da Lição:

XIII. Elementos da Música Que Honra a Cristo – Parte 2
     A. Terceiro Elemento: Poder
     B. Música com Poder para o Bem
     C. Músicos com o Poder de Deus
     D. Música Sacra como Ministério ou Entretenimento


  • O terceiro elemento de música que honra a Cristo é poder (II Crônicas 5:13-14).
  • Resultado da música que honra a Deus: Uma manifestação da presença de Deus. Isto não é uma “alta” emocional superficial, mas um movimento poderoso do Espírito Santo.
  • Este tipo de música não vai ser alcançado por aumentar o volume, acrescentar batida sensual que faz pular e rebolar, ou usar palavras irreverentes, sem sentido, fracas.
  • Aquele que acha que o Senhor é honrado e exaltado por estes métodos está enganado por sua paixão cega pelo som do mundo e iludido por suas emoções.
  • Capítulos anteriores nos deram evidência suficiente de que o som que o mundo usa tem propósitos maus; portanto, música “ao Senhor” deve evitar o som do mundo se quiser ter poder para o bem.
  • Em II Crônicas 20 aprendemos que Judá começou a cantar e louvar ao Senhor pelo que Ele iria fazer. Cantar para eles foi um ato ou expressão de fé e confiança no Senhor – e isto resultou em vitória.
  • Em II Crônicas 20 também vemos que o Rei Jeosafá “aconselhou-se com o povo” e “ordenou” os músicos. Foi um esforço deliberado e organizado para selecionar aqueles que eram qualificados. (O mesmo ocorreu em I Crônicas 15:16.)
  • Os envolvidos na música eram escolhidos de acordo com um certo padrão. Era (e é) um serviço sério, não entretenimento – o Rei se envolveu na escolha – pois era para o louvor da Majestade Santa.
  • Todos envolvidos no ministério de música devem, no seu viver diário, refletir a “beleza da santidade” e ser um testemunho do evangelho que tem poder de mudar apetites, ações e ambições.
  • Os músicos com o poder de Deus eram escolhidos (I Crônicas 16:41-42), bem organizados (II Crônicas 7:6, 8:14 e II Crônicas 31:2), treinados (I Crônicas 15:22), consagrados (Números 8:5-16), diligentes, confiáveis, obedientes (Neemias 10:28,29) e maduros (Números 4:46,47; I Crônicas 23:3-5)
  • Ministério resulta em Deus sendo exaltado enquanto entretenimento resulta em atenção dada ao músico.
  • Em ministério, o músico e o ouvinte são tocados pela música, pelo caráter piedoso que ela reflete, e a clara mensagem das letras. Em entretenimento, o músico e sua audiência são tocados pela habilidade do “artista" para comunicar, influenciar, controlar e inspirar.
  • Em ministério, o veículo atrai a atenção para o assunto da música. Em entretenimento, o veículo faz com que o foco seja em si mesmo.
  • Assim com vemos exemplos bíblicos de música com poder para o bem, existem também exemplos bíblicos de música (som) que se tornou o recurso para realizar a realização do mal. Daniel 3:5,7,10. Mateus 14:6-9.
  • “Senhor, me dê o discernimento e o desejo de encher a minha casa e igreja com a música que tem poder para o bem e a disciplina para evitar o som do mundo.”

Fonte: Igreja Batista Emanuel de Jundiaí


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