Uma filosofia bíblica sobre música na igreja e no lar
por: Dr. Frank Garlock and Dr. Kurt Woetzel
Atenção: É muito importante assistir cada lição deste curso na ordem correta, pois cada lição constrói sobre o fundamento da lição anterior.
A Música Cria o Clima
Apresentação: Pr. Timothy L. Barrett
Acesse os vídeos das outras lições da série Música na Balança
Apostila da Lição 8
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Resumo da Lição:
VIII. A Música Cria O Clima
A. Mundanismo na Música
B. Estilo ou uma Extensão de uma Filosofia?
- Nesta lição, iremos concentrar no fator som e o que ela comunica, independentemente das palavras.
- A expressão “Há um doce espírito aqui” é bíblica. (João 4:23)
- O pastor prega a verdade. A música prepara os corações para ouvirem a mensagem; portanto, deve ser compatível com esta verdade.
- “Não pode haver música alguma sem ideologia.” (Denisoff e Peterson)
- Música sempre influência doutrina, emoção, opinião – o pensamento inteiro de alguém.
- “Porque, como imaginou no seu coração, assim é ele.” (Provérbios 23:5a)
- O que é mundanismo na Música?
- Alguns tipos de música são mundanos por causa de sua identificação com o mundo. Se for tocada em lugares mundanos é porque os frequentadores destes lugares esperam este som. Iremos pegar estes sons e trazê-los para dentro de nossas igrejas?
- Como vimos, certos tipos de música apelam para a carne e estes tipos de música se encaixam em lugares mundanos pois satisfazem, agradam e nos entretêm.
- Música sacra deve ser para louvor ao Senhor e não para entretenimento.
- Música mundana também pode ser identificada pelo som.
- Que imagem vem à sua cabeça ao ouvir música saindo de um bar, clube, etc.?
- Que imagem o mundo tem ao passar por nossa igreja, nosso carro, ou nossa casa?
- Se alguém sem Cristo está cansado do barulho que o mundo oferece e procura música que alimenta o espírito, a sua igreja os atrai ou ela tem as mesmas qualidades e sons do que o mundo?
- Nesta lição também vemos várias técnicas deliberadas que são usadas por cantores.
- “Uma das vozes mais suaves e sexys de qualquer bairro” (Jay Cocks)
- Que técnicas de canto causaram este comentário a respeito de uma contora? (assista a esta lição)
- “Porque os lábios da mulher estranha destilam favos de mel, e o seu paladar é mais suave do que o azeite. Longe dela seja o teu caminho, e não te chegues à porta da sua casa.” (Provérbios 5:3,8)
- “Quando você toca música, você também abraça um estilo. Um estilo sugere maneiras de sentar, maneiras de cantar, e maneiras de sentir ritmo. Também sugere maneiras de pensar.” (Rothstein)
- As grandes obras musicais do mundo são do estilo polifônico (combinação de melodias). O salvo deve saber porque este tipo de música é grande: Efésios 5:18-19.
- Quando estivermos cheios do Espírito Santo iremos produzir melodia. Melodia deverá refletir o caráter de Deus e imitar a verdade do evangelho.
- Não há nada de relativo nas palavras do evangelho (João 14:6) e nem deve haver no evangelho cantado.
- A música do mundo (e de muitos “evangélicos”) adota um estilo de “faça como quiser”. Tudo é relativo, não existem absolutos. (Esta é a filosofia do existencialismo divulgada pelo filósofo francês Jean-Paul Sartre no fim da década de 40. Não é coincidência que muitas das técnicas de voz e música discutidas neste capítulo originaram na música da década de 40 e 50.)
- “Música, para ter ordem, sempre deve envolver restrições, limitações e regulamentos do som.” (Rothstein)
- Já descobrimos que música não é meramente questão de preferência ou gosto. Devemos concluir agora que o estilo é importante.
- O estilo em si reflete e projeta a filosofia. “…artifício substituiu arte, e efeito sensual substituiu emoção sincera.” (Cyril Scott)
- Da mesma maneira que vogais e consoantes podem se tornar em blasfêmia, caneta e papel nas mãos de qualquer artista podem se tornar pornografia, assim também, notas e ritmos, nas mãos de um compositor ou artista, podem se tornar sensuais.
Fonte: Igreja Batista Emanuel de Jundiaí