Texto do Manual da Igreja (Edição 2010)


Capítulo 8 – Oficiais e Organizações da Igreja Local

Música

Seleção de Diretores de Música – A igreja tomará grande cuidado na seleção dos líderes da música, escolhendo apenas aqueles que são inteiramente consagrados e que provejam música adequada para todos os cultos e reuniões da igreja. Música secular ou de natureza duvidosa nunca deve ser introduzida em nossos cultos.

Os diretores de música devem trabalhar lado a lado com o pastor ou com os anciãos a fim de que as músicas selecionadas estejam relacionadas com o tema do sermão. Ele estará sob a direção do pastor ou dos anciãos e não trabalhará de forma independente. Deverá aconselhar-se com eles sobre a música que será apresentada e sobre os cantores e músicos.

Seleção dos Músicos – A música sacra é uma parte importante do culto público. A igreja deve exercer cuidado ao escolher os membros do coral e outros músicos para que representem corretamente os princípios da igreja. Devem ser membros da igreja, ou da Escola Sabatina ou da Sociedade dos Jovens. Por ocuparem um lugar de destaque nos cultos da igreja, devem ser exemplos de modéstia e decoro em sua aparência e no vestuário. O uso de roupões ou becas para o coral é facultativo.

As igrejas podem ter vários corais. Um coral de crianças é um meio de nutrição espiritual, unindo a família da igreja, e também de evangelismo.

(Página 97)


Diretor e os Outros Oficiais da Escola Sabatina – |…| A Comissão da Escola Sabatina pode designar, em consulta com os diretores das divisões, um diretor de música para a Escola Sabatina. Como expressão de adoração, a música deve glorificar a Deus. Os cantores e outros músicos devem ser tão cuidadosamente escolhidos quanto os líderes de outras partes do programa da Escola Sabatina, e avaliados pelos mesmos critério (ver p. 97, 151). A comissão também pode escolher pianistas e organistas para s divisões.

(Página 101)


Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões

Lugar da Música na Adoração

Poder da Música – “A música pode ser uma grande força para o bem; não aproveitamos, entretanto, ao máximo este aspecto da adoração. O canto é feito em geral por impulso ou para atender a casos especiais, e outras vezes é permitido que os cantores continuem errando, e a música perde o devido efeito na mente dos presentes. A música deve ter beleza, suavidade e poder. Ergam-se as vozes em hinos de louvor e devoção. Utilizem em seu auxílio, se possível, a música instrumental, e deixem ascender a Deus a gloriosa harmonia, em oferta aceitável” (Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 71).

Cantar com Espírito e Entendimento – “Os mensageiros de Deus não devem seguir os métodos do mundo, em seus esforços para atrair o povo. Nas reuniões que realizam, não devem depender de cantores do mundo e exibições teatrais para despertar a interesse. Como esperar daqueles que não têm interesse na palavra de Deus, que nunca leram Sua Palavra com o sincero desejo de compreender suas verdades, que cantem com espírito e entendimento? |…| Como pode o coro celestial tomar parte numa música apenas formal? |…|”

“Nem sempre o canto deve ser feito apenas por alguns. Permita-se o quanto possível que toda a congregação dele participe.” (Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 143, 144).

(Página 120)


Capítulo 12 – Normas de Vida Cristã

Música

“Fazia-se com que a música servisse a um santo propósito, a fim de erguer os pensamentos àquilo que é puro, nobre e edificante, e despertar na alma devoção e gratidão para com Deus.” (Patriarcas e Profetas, p. 594). Jesus “entretinha em cânticos comunhão com o Céu.” (O Desejado de Todas as Nações, p. 73).

A música é uma das mais sublimes artes. A boa música não apenas nos proporciona prazer, mas eleva a mente e cultiva nossas mais refinadas qualidades. Deus, com frequência, tem usado cânticos espirituais para tocar o coração de pecadores e levá-los ao arrependimento. Música desvirtuada, ao contrário, quebranta a moralidade e nos afasta de nosso relacionamento com Deus.

Devemos exercer grande cuidado na escolha da música no lar, nos encontros sociais, nas escolas e igrejas. Toda melodia que partilhe da natureza do “jazz“, “rock” ou formas híbridas relacionadas, ou toda linguagem que expresse sentimentos tolos ou triviais, serão evitadas. (ver p. 97, 101, 151).

(Página 151)


Compare com o texto do Manual da Igreja revisado em 2000.

Compare com o texto do Manual da Igreja revisado em 2005.