A Música na Adoração – Sumário

por: Scott Guiley

Os crentes nunca ficam velhos demais nem maduros espiritualmente que não precisem mais adorar ao Senhor. Pelo contrário! A maturidade espiritual nos equipa a nos apegar mais prontamente a adoração verdadeira e aceitável. Cada um de nós deve crescer dia-a-dia no apego e apreciação de Cristo – devemos constantemente nos curvar maravilhados diante de nosso Salvador e Deus. Como podia ser de outra maneira?

Será que os filhos de Deus poderiam se recusar a cantar louvores ao Altíssimo que os salvou? Logicamente, sabemos que há alguns que só sabem cantar no banheiro, e sugerimos que eles não “se sintam obrigados a cantar” no coral. Mas – se nada mais – será que todos os crentes não podem “cantar e salmodiar ao Senhor no coração”? Como Elton Roth escreveu:

“Eu tenho de Jesus um canto, Foi mandado lá dos céus; Um canto cheio de vitória Da melodia de amor. Minha alma canta melodias….”

É com a boca que confessamos o que há em nosso coração. E esta não é necessariamente uma afirmação que traz consolo, ao considerarmos que o ministério de louvor em muitas das igrejas do Senhor, hoje em dia, é nada mais do que um resmungo. O que nosso resmungo indica? “Bem”, dizem alguns, “precisamos de cânticos novos”. Tentamos mostrar através destas páginas que não nos opomos a novas expressões da verdade em canções – nem que desprezamos as antigas – mas talvez o que precisemos é de uma cirurgia radical. Uma cirurgia de coração! Temos que implorar que Deus toque em nosso coração para que possamos cantar sobre Sua graça redentora com um só coração e voz. Então, ouvir-se-á um cântico mais do que extraordinário – quando Ele se regozijar em nós com júbilo (Sofonias 3:17).


Fonte: http://www.palavraprudente.com.br


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