Ellen G. White e a Música na Igreja

Experiências Carismáticas na Igreja Adventista do Sétimo Dia; Presente e Futuro

por: George E. Rice

Experiências e Advertências no Passado

Conforme nos aproximamos do final da história da terra e ansiamos pela breve volta de Jesus, há um grande interesse entre o povo de Deus no papel do Espírito Santo. Falando sobre as chuvas temporã e serôdia, os autores da Bíblia nos deram a certeza de que o Espírito Santo estará ativamente envolvido nos eventos finais da história (Oséias 6:3; Zacarias 10:1; Tiago 5:7). Os Adventistas do Sétimo Dia vêem as profecias relativas às chuvas temporã e serôdia como se aplicando à história da igreja cristã, e à experiência do povo de Deus.Historicamente, as profecias que tratam da chuva temporã foram cumpridas pelo poder dado no Pentecoste, o qual impulsionou a igreja apostólica em sua missão mundial, mas uma maior demonstração do poder do Espírito Santo, a chuva serôdia, acompanhará o término da comissão evangélica. O simbolismo profético que descreve o derramamento da chuva serôdia é visto na obra do grande e poderoso anjo de Apocalipse 18.

As profecias que tratam das chuvas temporã e serôdia também são cumpridas na vida individual. Assim como a chuva temporã caía sobre a semente recém plantada no Oriente Médio, levando a semente a brotar e permitindo que a planta crescesse, também o Espírito Santo dirige o pecador arrependido a uma experiência de novo nascimento e a um relacionamento crescente com Jesus. Assim como a chuva serôdia preparava o grão para a colheita, também o derramamento final do poder do Espírito, justamente antes da volta de Jesus completará a obra de redenção nos corações do povo expectante de Deus, e os capacitará a estarem preparados para a transladação.

Muitos Adventistas do Sétimo Dia têm perguntado, As experiências extáticas e as livres demonstrações de emoções são evidência do batismo do Espírito Santo, e estas experiências acompanharão o derramamento da chuva serôdia? Demonstrações anteriores entre os mileritas, as quais incluíam desmaios, gritos e louvores a Deus em alta voz, foram levados, depois de 1844 para a experiência daqueles que estabeleceram a Igreja Adventista do Sétimo Dia, juntamente com pelo menos quatro experiências documentadas de falar em línguas. Será que a ausência destas experiências indica que a igreja tornou-se fria e formal, sem o poder do Espírito, e que devemos buscar reviver as experiências vívidas dos primeiros anos como sendo o poder da chuva serôdia sendo derramado sobre a igreja?

Um documento excelente pode ser encontrado no Ellen G. White Estate, o qual revisa e avalia as experiências que ocorreram entre os primeiros crentes na mensagem Adventista do Sétimo Dia. Este documento,“Charismatic Experiences in Early Seventh-day Adventist History, [Experiências Carismáticas na História Inicial dos Adventistas do Sétimo Dia]” consiste de uma série de 12 artigos preparados para a “Review and Herald” em 1972 e 1973 por Arthur L. White, então secretário do Ellen G. White Estate. Não há necessidade de repetirmos aqui os detalhes históricos que Arthur White relata. Um resumo desta série seria útil, contudo, para a compreendermos o conselho que Ellen White dá à igreja enquanto aguardamos o derramamento da chuva serôdia. O leitor interessado nessas experiências carismáticas é encorajado a estudar por si mesmo este documento.

Experiências religiosas extáticas são relatadas nos escritos iniciais tanto de Tiago quanto de Ellen White, com relatos de glossolalia em 1847, 1848, 1849 e 1951 1851 (“Tongues in Early SDA History” [Línguas na História Inicial dos ADS], Review and Herald, 15 de Março de 1973).Arthur White resume seu estudo sobre o falar em línguas em nossa experiência primitiva dizendo: “Não há registro de Ellen White dando explícito apoio, ou expressando endosso a experiências extáticas com línguas desconhecidas, embora fosse testemunha visual de três dentre quatro de tais ocorrências. … Posteriormente, foi-lhe mostrado que o pensamento e sentimentos de uma pessoa têm grande influência sobre essas experiências.” (“Bible Study Versus Ecstatic Experiences” [Estudo da Bíblia versus Experiências Extáticas], Review and Herald, 22 de Março de 1973).

Arthur White também notou que “É interessante observar que Ellen White, com as muitas e muitas visões que lhe foram dadas através dos anos, e deparando-se com muitas e muitas experiências, sentiu-se incapaz de declarar de forma inequívoca que haveria uma experiência extática, tal como falar em línguas desconhecidas, em conexão com o derramamento do Espírito de Deus. De fato, em tempo algum ele ligou as evidências do derramamento do Espírito – às vezes chamadas de batismo do Espírito Santo – com experiências extáticas” (“The Gift of Tongues at Portland, Maine” [O Dom de Línguas em Portland, Maine], Review and Herald, 5 de Abril de 1973).

Com referência à excitação fanática, a qual incluía falar em línguas, ocorrida entre um grupo de pessoas que estabeleceu o momento da vinda de Jesus para 1854, Ellen White escreveu: “Algumas dessas pessoas têm formas de culto a que chamam dons, e dizem que o Senhor os pôs na igreja. Têm uma algaravia sem sentido a que chamam língua desconhecida, desconhecida não só ao homem, mas ao Senhor e a todo o Céu. Tais dons são manufaturados por homens e mulheres ajudados pelo grande enganador. O fanatismo, a exaltação, o falso falar línguas e os cultos ruidosos, têm sido considerados dons postos na igreja por Deus. … A influência dessas reuniões, porém, não é benéfica. Ao passar o auge do sentimento, essas pessoas imergem mais fundo que antes da reunião, pois sua satisfação não proveio da devida fonte” (Testemunhos para a Igreja, vol. 1, p. 412).

Já em 1850, foi mostrado a Ellen White a ordem que existia no céu e entre os anjos de Deus. Ela foi advertida então acerca das “experiências” e lhe foi dito estas estavam em “grande perigo de ser adulteradas, … Portanto, não se podia ter confiança implícita nelas.” Então ela disse, “Vi que deveríamos lutar em todo o tempo para estarmos isentos de excitações prejudiciais e desnecessárias. Vi que há grande perigo em deixar a Palavra de Deus para confiar e apoiar-se em experiências extáticas. Vi que Deus Se movia mediante Seu Espírito sobre vossa assembléia em algumas experiências e  excitação deles; vi, porém, perigo à frente” (Manuscrito 11, 1850 – ver Manuscript Releases, vol. 5, pp. 226, 227).

Qual foi o perigo que a profetiza viu lançando sua sombra sobre a senda do povo de Deus? Poderia ser que ela compreendera que Satanás introduziria as experiências extáticas em nossos cultos de adoração com o propósito de desviar as pessoas para longe da Palavra de Deus como sendo o árbitro das experiências religiosas, para os exercícios emocionais como o critério para uma experiência genuína? Uma coisa é clara; conforme a compreensão de Ellen White se aprofundou e Deus revelou a ela os métodos que Satanás usaria para ganhar o controle das igrejas cristãs ao término do grande conflito, suas palavras de cautela tornaram-se mais claras e mais fortes, conforme ela se conduziu a igreja para longe das experiências extáticas e emocionais.

Advertências Relacionadas a Experiências Presentes e Futuras

Os Adventistas do Sétimo Dia sabem há décadas que pouco antes do derramamento do prometido poder da chuva serôdia Satanás faria um movimento tático, na tentativa de diminuir o impacto do poder do Espírito sobre o mundo cristão. Ellen White predisse: “Antes de os juízos finais de Deus caírem sobre a Terra, haverá, entre o povo do Senhor, tal avivamento da primitiva piedade como não fora testemunhado desde os tempos apostólicos. O Espírito e o poder de Deus serão derramados sobre Seus filhos. Naquele tempo muitos se separarão das igrejas em que o amor deste mundo suplantou o amor a Deus e à Sua Palavra. Muitos, tanto pastores como leigos, aceitarão alegremente as grandes verdades que Deus providenciou fossem proclamadas no tempo presente, a fim de preparar um povo para a segunda vinda do Senhor. O inimigo das almas deseja estorvar esta obra; e antes que chegue o tempo para tal movimento, esforçar-se-á para impedi-la, introduzindo uma contrafação. Nas igrejas que puder colocar sob seu poder sedutor, fará parecer que a bênção especial de Deus foi derramada; manifestar-se-á o que será considerado como grande interesse religioso. Multidões exultarão de que Deus esteja operando maravilhosamente por elas, quando a obra é de outro espírito. Sob o disfarce religioso, Satanás procurará estender sua influência sobre o mundo cristão” (O Grande Conflito, p. 464).

No movimento carismático, os Adventistas do Sétimo Dia têm testemunhado pelo menos um cumprimento parcial desta profecia. Os exercícios emocionais envolvidos nos cultos de adoração carismáticos são vistos como a obra do Espírito Santo e a evidência da presença e da bênção de Deus. Cristão que são apanhados nestas experiências extáticas aceitam os sentimentos de felicidade e os picos emocionais gerados nas reuniões carismáticas como o critério para a verdade espiritual. Se os ensinamentos bíblicos não são diretamente associados com a experiência carismática e os ensinamentos daqueles que dirigem os cultos carismáticos, estes ensinamentos bíblicos são questionados como sendo a representação da verdade e são rejeitados de imediato por muitos.

Isto levanta a questão que deve ser enfrentada pelos Adventistas do Sétimo Dia hoje: É possível a mesma coisa acontecer dentro de nossa igreja? Com base em nossa história passada, Ellen White não apenas acredita que é possível, mas afirma enfaticamente que Satanás introduzirá uma falsificação da experiência da chuva serôdia em uma tentativa de evitar a sua vinda ou fomentar a falha em reconhecê-la e recebê-la quando vier. O seguinte conselho guardará o povo de Deus de aceitar uma experiência “carismática” em lugar da experiência genuína a qual existirá sob a chuva serôdia.

Entusiasmo Saudável:

Nosso culto de adoração não deve ser frio e sem vida. Ellen White diz que existe um entusiasmo saudável, mas o que é um entusiasmo saudável? “Unicamente o Espírito de Deus pode criar um entusiasmo são. Deixai que Deus opere, e ande o instrumento humano silenciosamente diante dEle, vigiando, esperando, orando, olhando a Jesus a todo momento, conduzido e controlado pelo precioso Espírito que é luz e vida” (Mensagens Escolhidas, vol. 2, pp. 16, 17). Um entusiasmo saudável é uma alegria santa que resulta de contemplarmos a obra de Deus. Esta alegria é expressa em louvor e adoração conforme o ser humano caminha mansa e reverentemente na presença do grande Criador e Redentor.

Experiência Espiritual a ser Edificada na Palavra:

Devemos estar em guarda, que nossa experiência espiritual esteja fundamentada na Palavra de Deus, e não em experiência extáticas. Fortes alertas são dados àqueles que buscam um pico emocional através de uma “experiência espiritual”. A Palavra de Deus deve ser o sólido fundamento sobre o qual construímos a nossa experiência. Qualquer outra coisa, eventualmente provará ser um fundamento na areia. Note a ênfase colocada sobre a Palavra como base para nossas vidas espirituais.

“O Senhor deseja que Seus servos hoje preguem a antiga doutrina evangélica – tristeza pelo pecado, arrependimento e confissão. Precisamos sermões à moda antiga, costumes à antiga, pais e mães em Israel à antiga. É preciso trabalhar pelo pecador perseverantemente, zelosa e sabiamente, até que ele veja que é transgressor da lei de Deus, e exerça arrependimento para com Deus, e fé no Senhor Jesus Cristo” (Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 19).

“É por meio da Palavra – não de sentimentos ou de exaltação – que precisamos influenciar as pessoas a obedecer à verdade. Podemos permanecer em segurança sobre a plataforma da Palavra de Deus” (Mensagens Escolhidas, vol. 3, p. 375).

“[Os cristãos nominais] ufanam-se de estar em conformidade com a vontade de Deus porque se sentem felizes; mas, quando são provados, quando a Palavra de Deus é aplicada a sua experiência, tapam os ouvidos para não ouvir a verdade, dizendo: ‘Estou santificado’, e isso põe fim à controvérsia. Não querem ter nada que ver com examinar as Escrituras para saber o que é a verdade, e demonstram estar terrivelmente iludidos. Santificação significa muito mais do que enlevo de sentimento.

Exaltação ou entusiasmo não é santificação. Inteira conformidade com a vontade de nosso Pai que está no Céu unicamente é santificação, e a vontade de Deus é expressa em Sua santa lei. A observância de todos os mandamentos de Deus é santificação. Demonstrar ser filhos obedientes à Palavra de Deus é santificação. A Palavra de Deus deve ser nosso guia, não as opiniões ou ideias de homens” (Mensagens Escolhidas, vol. 3, p. 204).

O Espírito Santo Não Está Presente em Balbúrdia e Ruído:

A declaração seguinte não é útil apenas pela advertência que dá, mas é instrutiva sobre o que podemos esperar pouco antes do término da graça: “As coisas que descrevestes como ocorrendo em Indiana, o Senhor revelou-me que haviam de ocorrer imediatamente antes da terminação da graça. Demonstrar-se-á tudo quanto é estranho. Haverá gritos com tambores, música e dança. Os sentidos dos seres racionais ficarão tão confundidos que não se pode confiar neles quanto a decisões retas. E isto será chamado operação do Espírito Santo.

O Espírito Santo nunca Se revela por tais métodos, em tal balbúrdia de ruído. Isso é uma invenção de Satanás para encobrir seus engenhosos métodos para anular o efeito da pura, sincera, elevadora, enobrecedora e santificante verdade para este tempo” (Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 36).

Ellen White estava se referindo aos erros fanáticos do movimento carne santa, que varreu as fileiras dos Adventistas que moravam em Indiana durante o início da década de 1900. Os cultos de adoração eram marcados por todos os tipos de demonstrações emocionais acompanhados por música alta e ritmada com todos os tipos de instrumentos. Estas demonstrações eram chamadas de obra do Espírito Santo.

Vez após vez a igreja recebeu palavras de advertência contra o fanatismo que se revelava em demonstrações emocionais durante a adoração. Por exemplo, em 1909 Ellen White escreveu: “A genuína religião não requer grandes demonstrações corporais. … Estas não são indício da presença do Espírito de Deus” (Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 26). Em 1908 ela relembrou a experiência passada dos crentes Adventistas e disse: “Durante aqueles dias probantes alguns de nossos mais preciosos crentes foram levados ao fanatismo. Eu disse posteriormente que antes do fim veríamos manifestações estranhas da parte daqueles que professavam ser guiados pelo Espírito Santo. Pessoas há que tratam como alguma coisa de grande importância essas manifestações peculiares, que não são de Deus, mas são calculadas a desviar a mente de muitos dos ensinos da Palavra” (Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 41).

E novamente: “Não se poderia causar maior dano à obra de Deus neste tempo do que permitirmos um espírito de fanatismo penetrar em nossas igrejas, acompanhado de estranhas manifestações, incorretamente tidas como operação do Espírito de Deus” (Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 42). “Terríveis ondas de fanatismo hão de sobrevir. Deus, porém, livrará Seu povo que busque diligentemente o Senhor, e se consagre a Seu serviço” (Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 47).

Música Seria um Laço:

Assim como foi no movimento carne santa, a música será novamente usada por Satanás para tentar levar o povo de Deus a experiências que obscurecerão as verdadeiras obras do Espírito Santo. “Essas coisas que aconteceram no passado hão de ocorrer no futuro. Satanás fará da música um laço pela maneira por que é dirigida” (Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 38).

Um aumento nos decibéis não indica a presença do Espírito, nem leva à verdadeira adoração. Ellen White selecionou algumas  palavras para uma pessoa que pensava que “forte” era santo: “Qualquer excentricidade ou traço de caráter esquisito chama a atenção das pessoas e destrói a séria e solene impressão que deve ser o resultado da música sacra. Qualquer coisa estranha e excêntrica no canto diminui a seriedade e o caráter sagrado do culto.

A movimentação física no cantar é de pouco proveito. Tudo que de algum modo está ligado com o culto religioso deve ser elevado, solene e impressivo. Deus não Se agrada quando pastores que professam ser representantes de Cristo, O representam mal quando movimentam o corpo em certas atitudes, fazendo gestos indignos e rudes. Tudo isso diverte, e estimula a curiosidade daqueles que desejam ver coisas estranhas, grotescas e curiosas, mas essas coisas não elevarão a mente e o coração daqueles que as presenciam.

Pode-se dizer a mesma coisa sobre o canto. Você assume atitudes indignas. Usa todo o poder e volume de voz que lhe é possível. Abafa a melodia e as notas mais musicais de outros cantores. Essa movimentação física e a voz áspera e estridente não trazem nenhuma melodia para aqueles que a ouvem na Terra e também no Céu. Essa maneira de cantar é defeituosa, e não é aceitável a Deus como acordes musicais perfeitos, suaves e melodiosos. Entre os anjos não há tais exibições musicais como as que tenho visto algumas vezes em nossas reuniões. Notas ásperas e gesticulações exageradas não são exibidas entre os componentes do coro angelical. O cântico deles não irrita os ouvidos. É macio e melodioso, e ocorre sem esse grande esforço que tenho testemunhado. Não é algo forçado que requer muito esforço físico” (Mensagens Escolhidas, vol. 3, p. 333).

A Presença do Espírito é Calma:

Como sabemos quando o Espírito de Deus está na nossa presença e abençoando nossos cultos de adoração? Ellen White diz: “Não demos lugar a essas estranhas tensões mentais, que afastam na verdade a mente das profundas atuações do Espírito Santo. A obra de Deus sempre se caracteriza pela calma e a dignidade” (Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 42).

“Precisamos ir ao povo com a sólida Palavra de Deus; e quando eles receberem essa Palavra o Espírito Santo poderá vir, mas Ele vem sempre, como declarei antes, por uma maneira que se recomenda ao discernimento das pessoas. Em nosso falar, nosso canto, e em todos os nossos cultos espirituais, devemos revelar a calma e a dignidade e o piedoso temor que atua em todo verdadeiro filho de Deus” (Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 43).

“Nos tratos de Deus com seu povo, tudo é tranqüilo; da parte dos que nEle confiam, tudo é calmo e despretensioso” (Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 97).

A compreensão de Ellen White acerca da obra do Espírito Santo entre o povo de Deus quando este se congrega pode ser melhor resumida pela seguinte declaração: “As mais proveitosas reuniões para o bem espiritual, são as que se caracterizam pela solenidade e o profundo exame do coração, cada um procurando conhecer-se a si mesmo e, com sinceridade e profunda humildade, buscando aprender de Cristo” (Testemunhos Para a Igreja, vol. 1, p. 412).


Fonte: http://www.whiteestate.org

Traduzido por Levi de Paula Tavares em Julho de 2009

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