Quando a Música Conduz Para o Mal

por: Ministério Luzes da Alvorada

Já sabemos que existem músicas que são ruins; resta, agora, saber até que ponto elas podem ser ruins e o quanto devem ser evitadas.

A música, como sabemos, é a arte da comunicação através do som, notemos, do SOM, e não das palavras. As palavras apenas ampliam ou deterioram as características que a música tem em si mesma.

Para aqueles que acham que tudo é válido, que o que importa é a diversão e dizem que os que afirmam o contrário são exagerados, lembramos como os bailes funk têm aparecido nos jornais, associados ao tráfico de drogas e a incidentes horrendos como o recente assassinato do jornalista Tim Lopes, da Rede Globo de televisão.

E o que dizer de músicas rap, que têm escandalizado a sociedade ao rebaixar a moral a um nível inferior ao dos animais; e os shows de rock, que têm se tornado o show das drogas e o portão de entrada para um mundo de orgia e imoralidade?!

Até quando seres humanos inteligentes vão consideram como mera excentricidade, expressões como as de Raul Seixas que dizia: “O diabo é o pai do rock, foi ele mesmo que me deu os ‘toque'”?! Vejam: até Confúcio acreditava que a música tem algo oculto em si mesma, uma tremenda energia com potencial para o bem ou para o mal, e vários povos do passado acreditavam nisso também.

Experimentos científico comprovam, entre outras coisas, que muitas plantas morrem, quando expostas por muito tempo à música rock.

Se pesquisarmos a fundo as origens do rock, do rap e do samba, entre outros estilos musicais, descobriremos que eles vieram, originalmente, de variações de músicas usadas em cultos afros; tiveram o mesmo berço do que conhecemos hoje como vodu e Magia Negra. Acredita-se, inclusive, que certos ritmos e danças receberam seus nomes como homenagem aos deuses-demônios dos rituais vodu. A palavra samba, por exemplo, seria uma homenagem ao deus-demônio ‘Simbi’, deus da sedução e da fertilidade, e congado seria uma homenagem ao demônio africano ‘Congo’. Não é preciso ir muito longe para se constatar que muitos dos seu principais representantes são adeptos do ocultismo, do Candomblé e de outras formas de culto ligadas à feitiçaria.

Analisemos um incidente relatado na Bíblia.

Balaão havia sido um profeta de DEUS. Em certa ocasião ele foi chamado por Balaque, rei dos moabitas, para que amaldiçoasse o povo de Israel. Tendo sido impedido por DEUS de o fazer, querendo, no entanto, receber a recompensa oferecida por Balaque, arquitetou um plano para levar o povo de Israel a atrair maldição sobre si próprio.

“Balaão sabia que a prosperidade de Israel dependia de sua observância à lei de DEUS e que não havia jeito de amaldiçoá-los a não ser levando-os a transgressão. Ele decidiu assegurar os presentes de Balaque e as honrarias que desejava, orientando os moabitas de modo a trazer maldição sobre Israel. Aconselhou Balaque a proclamar uma festa idólatra em honra a seus deuses, e persuadiria os israelitas a assistirem-na de modo que se deleitassem com a música, e então, as mais belas mulheres midianitas seduziriam os israelitas levando-os a transgredir a lei de DEUS e a se corromperem e também os influenciariam a sacrificar aos ídolos. Este conselho satânico foi muito bem sucedido.” – Ellen White – Spiritual Gifts, vol. 4, p. 49.

“Iludidos pela música e dança, e seduzidos pela beleza das vestais gentílicas, romperam sua fidelidade com Jeová.” – Patriarcas e Profetas, p. 479.

Tudo começou de uma forma aparentemente inocente. Primeiro veio a música e a amizade do mundo, depois as práticas do mundo e, finalmente, a comunhão plena com o mundo e a entrega ao pecado. “Também se apegaram a Baal-Peor, e comeram sacrifícios oferecidos aos mortos.” Salmo 106: 28. Israel, portanto, desceu ao mais baixo nível: idolatria, prostituição e feitiçaria; e o primeiro passo na descida foi dado com a música. Os catastróficos resultados são fielmente descritos na Bíblia.